Por: Lusa
Foto: EPA
O ciclista alemão Tony Martin, coroado esta quarta-feira campeão do Mundo
de contrarrelógio, confessou a sua frustração por não ter tido público a
apoiá-lo ao longo do percurso da prova, em Doha, no Qatar.
Depois de conquistar o seu quarto título mundial na especialidade, igualando o recorde do suíço Fabian Cancellara, e o segundo ouro em quatro dias - sagrou-se igualmente campeão do Mundo no contrarrelógio por equipas, com a Etixx-QuickStep -, Martin disse aos jornalistas que teria de esperar pelo regresso à Alemanha para poder festejar o seu feito, devido à ausência de adeptos para congratulá-lo em Doha.
Depois de conquistar o seu quarto título mundial na especialidade, igualando o recorde do suíço Fabian Cancellara, e o segundo ouro em quatro dias - sagrou-se igualmente campeão do Mundo no contrarrelógio por equipas, com a Etixx-QuickStep -, Martin disse aos jornalistas que teria de esperar pelo regresso à Alemanha para poder festejar o seu feito, devido à ausência de adeptos para congratulá-lo em Doha.
"Seria simpático ter mais fãs aqui para celebrar
a minha vitória. Os verdadeiros festejos vão acontecer quando chegar a
casa", notou, referindo-se a uma realidade que tem sido muito comentada
desde o arranque dos Mundiais de ciclismo de estrada, no domingo.
Também o espanhol Jonathan Castroviejo, que conquistou o bronze, considerou que a falta de público tornou o 'crono' mais complicado para os ciclistas.
"É muito difícil. Normalmente, temos muitos espectadores, mas aqui não", frisou.
A falta de público veio reforçar as críticas à atribuição da organização dos Mundiais a Doha. Outra crítica recorrente aos primeiros Campeonatos do Mundo realizados no médio oriente é o calor que se tem registado durante as provas, com as temperaturas a rondarem os 40 graus.
Também o espanhol Jonathan Castroviejo, que conquistou o bronze, considerou que a falta de público tornou o 'crono' mais complicado para os ciclistas.
"É muito difícil. Normalmente, temos muitos espectadores, mas aqui não", frisou.
A falta de público veio reforçar as críticas à atribuição da organização dos Mundiais a Doha. Outra crítica recorrente aos primeiros Campeonatos do Mundo realizados no médio oriente é o calor que se tem registado durante as provas, com as temperaturas a rondarem os 40 graus.
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Record on-line
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