Por: José Morais
Tadej Pogacar, falou sobre a
possibilidade de fazer o Giro de Itália, o único que ainda não disputou na sua
carreira, porem a recusa do ciclista esloveno de participar tem uma explicação,
que é uma consequência dos acontecimentos que ocorreram na época de 2022.
Com a apresentação do trajeto
do Giros de Itália em outubro, onde o percurso é atrativo para ciclistas mais
completos, com um imenso número de quilómetros de contrarrelógio, onde um dos
objetivos será o de atrair as estrelas do momento, como caso de Remco Evenepoel,
Tadej Pogacar não se deixa levar pela forma como a prova foi criada, mas sim,
pelos objetivos que para ele são uma prioridade.
O esloveno disse que ainda não
sabia quando poderia competir pela Camisola Rosa, sendo uma prova que gosta
imenso e que o intriga, mas nesta fase as prioridades estão voltas para a Volta
a França, já que depois da edição deste ano ter sido segundo, tem como objetivo
recuperar o Tour de França, tentando assim derrotar Jonas Vingegaard.
O ciclista também se referiu à
excelente temporada que teve no resto dos objetivos do ano com grandes feitos,
uns deles alcançado na Strade Bianche, Tirreno-Adriático e Il Lombardia, além
do que está para vir para a seguinte época, além da Volta a França.
Tadej Pogacar, afirma que
ficaria feliz se tivesse um desempenho semelhante às últimas temporadas, quando
conseguiu vencer provas importantes, apesar de ir à Volta a França, novamente, afirma não ser nada fácil…mas o
Giro de Itália está no calendário.
O ciclista esloveno disse que
no seu coração estará o desejo de puder recuperar o seu quarto lugar na Volta a
Flandres, porem afirma ainda que Sam Remo é outra das provas que ainda não conseguiu
vencer, e existe ainda o campeonato do mundo, que é uma prova que sente muita
falta, a qual em 2023 será um grande desafiou para si, com a novidade de que a
camisola do arco-íris é conquistada no verão.
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