Diz que é esse o seu objetivo e o de João Almeida
Por: Record com Lusa
A falta de ritmo competitivo,
dada a ausência da Volta a França, foi decisiva na ótica dos portugueses que
este sábado participar na prova de fundo de estrada dos Jogos Olímpicos
Tóquio'2020. Após a corrida, em declarações à Lusa, Nelson Oliveira, 41.º no
final da prova, assumiu essa condicionante e confessou que havia outros
objetivos em mente.
"Tínhamos
outras ambições, claro, como tentar chegar ao diploma, mas os adversários
estavam mais fortes. Os que vieram do Tour tiveram outro ritmo de corrida. As
diferenças fizeram-se na última subida",
explicou o ciclista da Movistar, que esta manhã começou os terceiros Jogos da
carreira.
Como "dever", afirma, teve de "ajudar ao máximo o João", por o
percurso lhe assentar melhor, apoiando-o, não só nas subidas, como em todo o
outro trabalho, como o da hidratação, tão importante nas condições em que se
correu hoje até à Pista Internacional de Fuji.
E agora, colocada para trás a
prova de fundo, as atenções viram-se para o contrarrelógio, marcado para
quarta-feira e com partida e chegada no Autódromo Internacional de Fuji, de
percurso ondulado e 44,2 quilómetros de extensão. Essas medidas agradam ao
especialista Nelson Oliveira, que quer "recuperar,
para depois chegar o tão desejado 'crono'", aquilo para que
diz ter trabalhado.
"Espero
que as coisas saiam da melhor maneira, mas não corro sozinho, há adversários
muito fortes. Tanto eu como o João podemos fazer um bom crono. [Um diploma] é o
objetivo, agora se vai ser concretizado ou não...",
comentou o ciclista luso.
Fonte: Record on-line
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