Por:
Lusa
O
diretor desportivo da W52-FC Porto, Nuno Ribeiro, manifestou esta terça-feira o
desejo de reforçar a hegemonia na Volta a Portugal em bicicleta e surpreender a
nível internacional.
"A
Volta a Portugal é o nosso principal objetivo a nível nacional. Vamos tentar
manter a equipa focada nessa meta. E tentar conseguir outros objetivos a nível
internacional", disse, à agência Lusa.
A
União Ciclista Internacional (UCI) confirmou hoje que a W52-FC Porto vai
competir em 2019 com o estatuto de equipa continental profissional, o segundo
escalão, estatuto que lhe permitirá participar em provas maiores.
"Penso
que é importante para toda a gente, o ter acesso a todo o tipo de corridas que
até agora não era possível. Divulgar o nome do FC Porto e do ciclismo nacional
a nível internacional também é bom", congratulou-se.
O
conjunto vencedor das três últimas edições da Volta a Portugal em bicicleta,
que sucedeu à campeã das corridas de 2013, 2014 e 2015 (OFM-Quinta da Lixa nas
duas primeiras e W52-Quinta da Lixa na última), é um dos 25 conjuntos que
asseguraram aquele estatuto.
Para
cumprir com as "enormes expectativas", o responsável admitiu a
necessidade de garantir reforços, admitindo que Rafael Reis e Joaquim Silva,
ambos da Caja Rural e ambos com 26 anos, fazem parte das prioridades.
"Estamos
a tentar ter a equipa mais homogénea possível, uma boa equipa, e, a partir daí,
lutar por outros objetivos. Fazem parte [dos nossos objetivos]. Estamos a
tratar disso", assumiu.
Em
resumo, Nuno Ribeiro prometeu aos adeptos "continuar a defender as cores
do FC Porto como até hoje, se possível até mais ainda a nível
internacional".
Nenhuma
formação portuguesa integrava a categoria de equipa continental profissional
desde 2008, último dos dois anos em que o Benfica integrou o pelotão.
Fonte:
Record on-line
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