Por: José Morais/Com Madail Claro
Fotos: Associação Desportiva
Palmelense
Realizou-se este domingo 26 de
junho mais um passeio do Grupo de Cicloturismo Gafetense, Crato, depois de dois
anos de interregno as pedaladas voltaram à estrada nas terras alentejanas.
Cerca de uma centena de participantes marcaram presença, de diversos pontos do país, para um passeio com cerca de sessenta quilómetros percorridos pelo concelho, numa pedalada de cicloturismo, como nos velhos tempos.
Os participantes que começaram
a chegar bem cedo, tinha à sua espera uma mesa recheada de bolos, sumos e águas
para tomarem o pequeno-almoço, depois de confirmarem as inscrições o passeio
começou a rolar pelas nove horas, pelo meio existiu um abastecimento composto
por sandes, fruta, sumos e água, depois de recomporem-se das primeira
pedaladas, o pelotão voltou à estrada para fazer a segunda parte do evento.
Com o passeio sem anomalias e
tudo a correr bem, os cicloturistas puderam deslumbrar-se com os locais por
onde passaram, acompanhados pelos carros de apoio, a GNR a dar segurança na
estrada, e os Bombeiros prontos a socorrer em caso de acidente.
Depois das boas pedalada domingueiras, foi tempo de tomar um excelente banho, seguido de um suculento almoço, havendo ainda no final sorteios, e a distribuição de lembranças a todos os participantes.
A finalizar, temos de referir
que este é um bom passeio, porem a sua distância origina a que muitas vezes os
participantes optem por escolher passeios mais perto das suas residências, este
ano muitas equipa marcaram presença pela primeira vez, já que no mesmo dia
costuma-se realizar o passeio da Musgueira Norte em Lisboa, que junta
normalmente muitos participantes, este ano
anulado à última hora por falta de policiamento, Gáfete beneficiou, e
recebeu novos participantes, isto é um problema que acontece com muitos
eventos, por não haver coordenação entre organização, o que só prejudica os
passeios, e a redução de participantes em cada um, algo que já se arrasta à
muitos anos, e que nunca chega a acordo pela parte das organizações, ou de quem
o poderia fazer e aconselhar, resta-nos esperar que as mentalidades mudem.
Ficam os votos de bons
passeios, boas pedalas.
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