Por: Lusa
Foto: Manuel Azevedo/Arquivo
Bruno Pires
anunciou esta quarta-feira o fim da sua "carreira feliz" no
ciclismo, depois de ter ficado sem equipa, devido à extinção da equipa
profissional suíça Team Roth, assumindo-se orgulhoso pelo que alcançou.
"Venho por este meio informar-vos da minha 'despedida' como ciclista profissional, depois de algumas tentativas para encontrar um projeto ou equipa que me fizesse continuar motivado de forma a ser competitivo, o que não se confirmou, chegando a este momento em que faço este anúncio", escreveu o corredor natural de Redondo, de 35 anos, numa carta enviada à agência Lusa.
"Venho por este meio informar-vos da minha 'despedida' como ciclista profissional, depois de algumas tentativas para encontrar um projeto ou equipa que me fizesse continuar motivado de forma a ser competitivo, o que não se confirmou, chegando a este momento em que faço este anúncio", escreveu o corredor natural de Redondo, de 35 anos, numa carta enviada à agência Lusa.
Bruno Pires
lamentou a forma como abandona a modalidade, após ter sido 39.º na Volta a
Portugal, sem que soubesse que seria a sua última corrida.
"Não foi da forma que eu pensava, pois queria ter sido eu a dizer esta é a ultima corrida que realizo como ciclista profissional, mas isso não irá acontecer dessa forma (...), terminei esta etapa de uma forma não programada mas bonita, pois foi na Volta a Portugal, a corrida que me fez sonhar, lutar, e crer um dia ser ciclista profissional para a poder correr", sublinhou.
Depois de se ter iniciado no ciclismo "por acaso", o alentejano envergou as camisolas da Milaneza-Maia, LA-MSS, Barbot-Siper, Leopard-Trek, Saxo-Tinkoff e Team Roth, numa carreira virada para o estrangeiro e na qual se destacam as presenças no Giro, em 2011 e 2013, e na Vuelta, em 2012.
"Essa oportunidade proporcionou-me viajar por grande parte do mundo, aprender três línguas, ter uma experiência e visão internacional, observar, aprender e privar com alguns dos melhores ciclistas mundiais, tais como os irmãos Schleck, Cancelara, O'Grady, Voigt, Benatti, Contador, Majka, Sagan, Rogers, entre outros...vestir a mesma camisola, as refeições na mesma mesa, partilhar quarto e vivências fora da bicicleta, isso foi um privilégio e será sempre experiência", salientou, deixando um vasto agradecimento a quem com ele se cruzou.
"Não foi da forma que eu pensava, pois queria ter sido eu a dizer esta é a ultima corrida que realizo como ciclista profissional, mas isso não irá acontecer dessa forma (...), terminei esta etapa de uma forma não programada mas bonita, pois foi na Volta a Portugal, a corrida que me fez sonhar, lutar, e crer um dia ser ciclista profissional para a poder correr", sublinhou.
Depois de se ter iniciado no ciclismo "por acaso", o alentejano envergou as camisolas da Milaneza-Maia, LA-MSS, Barbot-Siper, Leopard-Trek, Saxo-Tinkoff e Team Roth, numa carreira virada para o estrangeiro e na qual se destacam as presenças no Giro, em 2011 e 2013, e na Vuelta, em 2012.
"Essa oportunidade proporcionou-me viajar por grande parte do mundo, aprender três línguas, ter uma experiência e visão internacional, observar, aprender e privar com alguns dos melhores ciclistas mundiais, tais como os irmãos Schleck, Cancelara, O'Grady, Voigt, Benatti, Contador, Majka, Sagan, Rogers, entre outros...vestir a mesma camisola, as refeições na mesma mesa, partilhar quarto e vivências fora da bicicleta, isso foi um privilégio e será sempre experiência", salientou, deixando um vasto agradecimento a quem com ele se cruzou.
Fonte: Record on-line
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