Por: Ana Paula Marques
Foto: João
Fonseca
Problemas de
saúde afastam-no da modalidade, os sonhos de Carlos Ribeiro em singrar no
ciclismo caíram por terra quando foi aconselhado a terminar a carreira devido a
problemas de saúde (coração). Aos 23 anos, e com possibilidades de continuar na
equipa do W52, agora em associação do FC Porto-Porto Canal, o jovem de Lordelo
confessou ao nosso jornal ter recebido a pior notícia. "Foi um choque, chorei,
veio-me tudo à cabeça. Num primeiro momento ainda pensei continuar, mas depois
com a ajuda da família e amigos superei o choque inicial e decidi o
contrário."
Com uma carreira toda à sua frente, Carlos Ribeiro não vai então poder concretizar os sonhos que idealizou no ciclismo. Os seus sonhos, mas também os do pai. "Ele é fanático pelo ciclismo, foi ele que me levou para lá. Foi um grande choque quando lhe disse que não ia correr mais. Fico triste por não conseguir que um dia tivesse orgulho em mim enquanto ciclista, pois o meu sonho era chegar ao mais alto nível no ciclismo, ao patamar ProTour e poder estar nas grandes voltas."
Mas dos pais recebeu só um conselho quando os exames médicos realizados recentemente lhe detetaram um bloqueio completo do lado direito do coração. "Foram os primeiros a dizerem-me para parar, para deixar o ciclismo. E eles têm razão. Não vou desgraçar a minha saúde, a minha vida, por causa do ciclismo, ainda que seja uma desilusão não poder correr mais. É verdade que me custa ver os meus colegas saírem para treinar, mas já meti na minha cabeça que a vida não pode parar."
Trabalho
O que vai agora fazer Carlos Ribeiro, que terminou os estudos no 9º ano? "Quero arranjar trabalho ligado ao ciclismo, às bicicletas", disse-nos o jovem, adiantando que está tudo bem encaminhado para poder começar já a trabalhar numa loja do ramo.
Com uma carreira toda à sua frente, Carlos Ribeiro não vai então poder concretizar os sonhos que idealizou no ciclismo. Os seus sonhos, mas também os do pai. "Ele é fanático pelo ciclismo, foi ele que me levou para lá. Foi um grande choque quando lhe disse que não ia correr mais. Fico triste por não conseguir que um dia tivesse orgulho em mim enquanto ciclista, pois o meu sonho era chegar ao mais alto nível no ciclismo, ao patamar ProTour e poder estar nas grandes voltas."
Mas dos pais recebeu só um conselho quando os exames médicos realizados recentemente lhe detetaram um bloqueio completo do lado direito do coração. "Foram os primeiros a dizerem-me para parar, para deixar o ciclismo. E eles têm razão. Não vou desgraçar a minha saúde, a minha vida, por causa do ciclismo, ainda que seja uma desilusão não poder correr mais. É verdade que me custa ver os meus colegas saírem para treinar, mas já meti na minha cabeça que a vida não pode parar."
Trabalho
O que vai agora fazer Carlos Ribeiro, que terminou os estudos no 9º ano? "Quero arranjar trabalho ligado ao ciclismo, às bicicletas", disse-nos o jovem, adiantando que está tudo bem encaminhado para poder começar já a trabalhar numa loja do ramo.
Fonte: Record on-line
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