Por:
Luís Miroto Simões
Foto:
Reuters
A
Sky está debaixo de fogo na Volta a França. Em causa está o tecido usado no
equipamento de quatro dos seus ciclistas, que pode ter conferido vantagem no
contrarrelógio da etapa inaugural.
A
tirada, de 14 km, foi ganha por Geraint Thomas, um dos ciclistas que usa o
tecido Vortex. Segundo escreve o jornal 'As', especialistas defendem que este
tipo de tecido aerodinâmico pode conferir até 20 segundos de vantagem numa
etapa como a primeira do Tour.
O
regulamento proíbe que o tecido do equipamento tenha quaisquer elementos
adicionais, mas a Sky defende-se dizendo que a aerodinâmica em causa está
integrada no próprio tecido. Ao contrário, as equipas FDJ e BMC defendem que o
seu uso é ilegal.
Os
comissários receberam uma queixa destas equipas, mas a mesma não foi atendida.
Ainda assim, a UCI está a estudar a situação.
Nicolas
Portal, diretor desportivo da Sky, disse que a sua equipa não é a única a usar
aquela tecnologia e lembrou que o equipamento está dentro da legalidade:
"Não teríamos corrido o risco de nos retirarem a vitória por fazer batota.
Todo o material está homologado pela UCI.
A
organização do Tour espera agora que a UCI se pronuncie sobre o caso, de
preferência antes do contrarrelógio da penúltima etapa da prova.
Fonte:
Record on-line
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