Por: Lusa
Foto: Bruno Teixeira Pires
Delmino
Pereira apresentou esta terça-feira a recandidatura à presidência da
Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), antevendo um ciclo ambicioso em que se
propõe a trabalhar "mais e melhor", com uma equipa que inclui o
ciclista Sérgio Sousa.
"É um novo ciclo ambicioso, em que nos propomos trabalhar mais e melhor, porque percebemos que o desporto é cada vez mais exigente", sublinhou Delmino Pereira, sobre os desafios para o quadriénio 2016-2020 na FPC. As eleições estão marcadas para 5 de outubro.
O atual presidente da FPC apontou quatro eixos principais para um projeto a quatro anos, sendo o primeiro a reorganização administrativa e o desenvolvimento das associações regionais, mantendo as estruturas existentes.
"Estamos com uma crise de dirigentes desportivos. Vamos alavancar este problema defendendo a importância dos dirigentes junto do Governo. Iremos iniciar uma defesa do estatuto de dirigente desportivo", indicou.
O segundo eixo passa pelo desenvolvimento da prática desportiva e da arbitragem e formação, com o objetivo de aumentar a qualidade da prática do ciclismo de formação.
"As seleções nacionais têm vindo a ter uma afirmação interessante. Temos uma postura mundial que nos estimula a fazer mais. O nosso objetivo é criar um centro de treinos e de avaliações de atletas federados no Centro de Alto Rendimento de Anadia, com uma equipa composta por vários especialistas que detetem os atletas ainda mais cedo. É aqui que se vai trabalhar o futuro da seleção", referiu sobre o terceiro vértice.
Delmino Pereira indicou ainda que haverá uma renovação a nível da imagem e uma intensificação da participação em provas internacionais juniores e de sub-23.
O último dos quatro eixos será a iniciativa 'O Ciclismo vai à Escola', um projeto especial que procura responder à realidade nacional.
"Temos consciência do elevado número de jovens que não sabe andar de bicicleta e vamos levar o ciclismo à escola", completou Delmino Pereira, que quer também continuar o projeto Cyclin'Portugal, de ativação do turismo em bicicleta.
O presidente da FPC, único a apresentar lista até ao momento, destacou que houve um reforço com a entrada de três diretores para a área desportiva, incluindo o ciclista Sérgio Sousa, e um novo diretor para as escolas de ciclismo.
"Tem a ver com a necessidade de ter um diretor que interpreta o ciclismo como nós o vemos. Este programa que está aqui é bastante ambicioso e precisamos de pessoas que estão dispostas a ir à luta", explicou sobre a 'aquisição' de Sousa.
Delmino Pereira assumiu ainda que é urgente estabilizar o ciclismo português e acabar com o clima de suspeição que paira sobre o pelotão nacional.
"Vai mesmo ter de acontecer no próximo mandato. Conseguir o rumo certo para a modalidade, com a determinação de políticas que irão contribuir para realinhar o ciclismo português", concluiu.
Como vice-presidentes, Delmino Pereira terá José Calado, que acumulará a função com a de diretor desportivo, e Sandro Araújo, diretor financeiro, com Artur Lopes, antigo presidente da FPC e vice-presidente da União Ciclista Internacional, a presidir à Assembleia-Geral.
"É um novo ciclo ambicioso, em que nos propomos trabalhar mais e melhor, porque percebemos que o desporto é cada vez mais exigente", sublinhou Delmino Pereira, sobre os desafios para o quadriénio 2016-2020 na FPC. As eleições estão marcadas para 5 de outubro.
O atual presidente da FPC apontou quatro eixos principais para um projeto a quatro anos, sendo o primeiro a reorganização administrativa e o desenvolvimento das associações regionais, mantendo as estruturas existentes.
"Estamos com uma crise de dirigentes desportivos. Vamos alavancar este problema defendendo a importância dos dirigentes junto do Governo. Iremos iniciar uma defesa do estatuto de dirigente desportivo", indicou.
O segundo eixo passa pelo desenvolvimento da prática desportiva e da arbitragem e formação, com o objetivo de aumentar a qualidade da prática do ciclismo de formação.
"As seleções nacionais têm vindo a ter uma afirmação interessante. Temos uma postura mundial que nos estimula a fazer mais. O nosso objetivo é criar um centro de treinos e de avaliações de atletas federados no Centro de Alto Rendimento de Anadia, com uma equipa composta por vários especialistas que detetem os atletas ainda mais cedo. É aqui que se vai trabalhar o futuro da seleção", referiu sobre o terceiro vértice.
Delmino Pereira indicou ainda que haverá uma renovação a nível da imagem e uma intensificação da participação em provas internacionais juniores e de sub-23.
O último dos quatro eixos será a iniciativa 'O Ciclismo vai à Escola', um projeto especial que procura responder à realidade nacional.
"Temos consciência do elevado número de jovens que não sabe andar de bicicleta e vamos levar o ciclismo à escola", completou Delmino Pereira, que quer também continuar o projeto Cyclin'Portugal, de ativação do turismo em bicicleta.
O presidente da FPC, único a apresentar lista até ao momento, destacou que houve um reforço com a entrada de três diretores para a área desportiva, incluindo o ciclista Sérgio Sousa, e um novo diretor para as escolas de ciclismo.
"Tem a ver com a necessidade de ter um diretor que interpreta o ciclismo como nós o vemos. Este programa que está aqui é bastante ambicioso e precisamos de pessoas que estão dispostas a ir à luta", explicou sobre a 'aquisição' de Sousa.
Delmino Pereira assumiu ainda que é urgente estabilizar o ciclismo português e acabar com o clima de suspeição que paira sobre o pelotão nacional.
"Vai mesmo ter de acontecer no próximo mandato. Conseguir o rumo certo para a modalidade, com a determinação de políticas que irão contribuir para realinhar o ciclismo português", concluiu.
Como vice-presidentes, Delmino Pereira terá José Calado, que acumulará a função com a de diretor desportivo, e Sandro Araújo, diretor financeiro, com Artur Lopes, antigo presidente da FPC e vice-presidente da União Ciclista Internacional, a presidir à Assembleia-Geral.
Fonte:
Record on-line
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