Foto: Filipe Farinha
Aí vem a prova rainha do ciclismo português
Não há este
ano um final na Torre, mas há novidades que podem atenuar esse facto: a começar
pelas presenças das camisolas de Sporting e FC Porto, o que não acontecia há
pelo menos 30 anos. Mas há ainda uma incursão à terra batida, com a passagem
pelo famoso salto do Rali de Portugal, o da Pedra Sentada, em Fafe.
Estes são, pois, alguns dos ingredientes da 78ª edição da Volta a Portugal, que vai amanhã para a estrada, sendo que hoje há o aperitivo da apresentação das equipas, em Oliveira de Azeméis, cidade virada para o desporto e que ainda há bem pouco tempo coroou a Seleção Nacional de hóquei em patins campeã da Europa. Não fosse o presidente da autarquia Hermínio Loureiro, também ele um homem do desporto. É vice-presidente da Federação de futebol e já foi secretário de Estado.
Mas falemos então da corrida rainha portuguesa. Sem um final no ponto mais alto de Portugal Continental, a organização não deixou, contudo, a Torre fora do traçado. Aliás, contemplou a passagem por este local por duas vezes, naquela que é considerada pelo diretor da prova a etapa rainha. Falamos da 6ª, no dia 3 de agosto, com partida de Belmonte e chegada à Guarda.
A cidade mais alta do país recebe, então, um dos dois finais em montanha deste ano, com uma contagem de 3ª categoria, sendo que a outra é a tradicional chegada à Senhora da Graça, já no domingo. Mas antes desta emblemática etapa há aquela que é, para já, a grande expectativa do traçado, o salto da Pedra Sentada. Será logo à 2ª tirada, surgindo o troço de terra batida de 2,2 km a somente 18 km da chegada. "Vai colocar corredores e diretores com atenção redobrada, no sentido de saírem com as aspirações intactas", reconhece o diretor da corrida, Joaquim Gomes.
Estão então lançados os dados para mais uma Volta a Portugal, que se espera seja mais emotiva e interessantes que as anteriores.
Estes são, pois, alguns dos ingredientes da 78ª edição da Volta a Portugal, que vai amanhã para a estrada, sendo que hoje há o aperitivo da apresentação das equipas, em Oliveira de Azeméis, cidade virada para o desporto e que ainda há bem pouco tempo coroou a Seleção Nacional de hóquei em patins campeã da Europa. Não fosse o presidente da autarquia Hermínio Loureiro, também ele um homem do desporto. É vice-presidente da Federação de futebol e já foi secretário de Estado.
Mas falemos então da corrida rainha portuguesa. Sem um final no ponto mais alto de Portugal Continental, a organização não deixou, contudo, a Torre fora do traçado. Aliás, contemplou a passagem por este local por duas vezes, naquela que é considerada pelo diretor da prova a etapa rainha. Falamos da 6ª, no dia 3 de agosto, com partida de Belmonte e chegada à Guarda.
A cidade mais alta do país recebe, então, um dos dois finais em montanha deste ano, com uma contagem de 3ª categoria, sendo que a outra é a tradicional chegada à Senhora da Graça, já no domingo. Mas antes desta emblemática etapa há aquela que é, para já, a grande expectativa do traçado, o salto da Pedra Sentada. Será logo à 2ª tirada, surgindo o troço de terra batida de 2,2 km a somente 18 km da chegada. "Vai colocar corredores e diretores com atenção redobrada, no sentido de saírem com as aspirações intactas", reconhece o diretor da corrida, Joaquim Gomes.
Estão então lançados os dados para mais uma Volta a Portugal, que se espera seja mais emotiva e interessantes que as anteriores.
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