Por: José Morais
Foto: Marca TV
Para quando se começa a pensar
na segurança dos ciclistas, muitas vezes vimos chegadas impróprias para o
sprint final, as mesmas após curvas perigosas, muitas sem espaço para os
ciclistas, com barreiras muitas vezes colocadas de forma a complementar também
graves quedas entre o pelotão.
Na segunda etapa da Étoile
Bessèges, o insólito aconteceu, quando em final de etapa na chegada, colocaram
uma rotunda a meio do sprint final, resultado, a origem da queda de vários
ciclistas.
Irresponsabilidade da
organização que não teve em atenção o perigo em que colocava o pelotão, e a
integridade física dos ciclistas, será que não haveria outro local de chegada.
O ciclismo é espetáculo, é um
desporto de multidões, as chegadas são vividas ao rubro fazendo vibrar publico
e ciclistas, estes últimos apenas possuem um objetivo, chegar em primeiro à
meta, e quando lhes surge um obstáculo pela frente mal se conseguem proteger e
defender desse obstáculos, o que aconteceu nesta chegada a Étoile Bessèges, um
rotunda inesperada, e resultado quedas de vários ciclistas.
Estes exemplos servem para
pensar e refletir, onde as organizações devem acima de tudo ponderar, analisar,
e quando fizerem os trajetos, fazê-los de forma a darem o máximo de segurança a
todos os ciclistas em prova.
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