Por: Ana
Paula Marques
Foto: Amândia Queirós
Delmino
Pereira esteve no congresso da UCI à margem dos Mundiais do Qatar, onde ficou
conhecido o calendário internacional. Lá ficou a saber as razões pelas quais a
Volta a Portugal não foi promovida de 2.1 para 2.HC. "Bom, há uma razão.
Pedimos essa justificação e está relacionada com o facto de a Volta não ter um
nível de equipas presentes que justifiquem a subida para uma prova HC. Foi essa
a principal justificação da Comissão de Estrada da UCI", disse aos
jornalistas o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC). "É uma
situação que obviamente me desagrada, mas teremos que lutar para que ela
conquiste esse espaço".
O líder federativo expôs à UCI o ponto de vista das entidades nacionais. "Também expliquei que se a prova não sobe de nível mais dificuldades terá em atrair equipas de nível", reconhecendo que a corrida rainha nacional (em 2017 disputa-se de 4 a 15 de agosto) tem outros entraves para ter um pelotão de maior qualidade. "Na ‘janela’ entre a Volta a França e Espanha há cada vez mais provas internacionais. Estamos por isso numa situação complexa que requer também um plano de afirmação da nossa Volta, pois ela terá que ter um maior prestígio internacional".
O líder federativo expôs à UCI o ponto de vista das entidades nacionais. "Também expliquei que se a prova não sobe de nível mais dificuldades terá em atrair equipas de nível", reconhecendo que a corrida rainha nacional (em 2017 disputa-se de 4 a 15 de agosto) tem outros entraves para ter um pelotão de maior qualidade. "Na ‘janela’ entre a Volta a França e Espanha há cada vez mais provas internacionais. Estamos por isso numa situação complexa que requer também um plano de afirmação da nossa Volta, pois ela terá que ter um maior prestígio internacional".
Fonte: Record on-line
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