Foto: LUSA
Depois de mais uma Volta a Portugal, a quarta,
conquistada pela equipa sediada no Sobrado, Nuno Ribeiro admite que há desejo
de voos mais altos, nomeadamente a subida de escalão. "Com o FC Porto [o
acordo prevê uma ligação por mais quatro anos], esta época, demos mais um passo
e, se calhar, no fim do ano, podemos dar mais um passo", referiu à Lusa o
diretor-desportivo da W52-FC Porto.
Atualmente, as seis equipas portuguesas estão no mais
baixo patamar da UCI, o continental, sendo que a 2ª divisão é o Continental
Profissional, que pode abrir portas à participação em corridas do World Tour e
até as de três semanas, como a Vuelta. "Há abertura de toda a gente. É
preciso orçamento", sublinhou o antigo ciclista, também ele um vencedor da
corrida rainha, em 2003, e tal como Rui Vinhas, igualmente natural do Sobrado,
onde há muitos apaixonados pela bicicleta. "É uma terra pequena, mas as
pessoas têm muita paixão pelo ciclismo e são muito unidas. Estas vitórias
ajudam a manter essa paixão junto dos mais novos." Mas enquanto o sonho de
uma escola de ciclismo na sua terra não é uma realidade, Nuno Ribeiro já pensa
em 2017, afirmando que "o objetivo é continuar com a equipa toda".
Fonte: Record on-line
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