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Reuters
Bradley
Wiggins continua a preparação para representar a Grã-Bretanha no ciclismo de
pista nos Jogos Olímpicos do Rio’2016. O britânico, que anunciou oficialmente a
retirada do ciclismo tradicional para se dedicar em exclusivo à pista, afinal
ainda compete nas estradas, situação que faz parte então do plano para atacar
as medalhas no velódromo. É nas ilhas Baleares, onde tem uma casa de férias,
que o vencedor do Tour de 2012 faz o gosto ao pé, participando no Challenge de
Maiorca, como líder da seleção britânica. O resultado é o que menos importa. No
1º troféu foi 135º; já ontem, no 2º, chegou fora do controlo, em 145º, a mais
de 18 minutos.
Antes de Wiggins brilhar no ciclismo de estrada, fê-lo na vertente de pista. Soma sete medalhas olímpicas obtidas em velódromo, três delas de ouro – Atenas’2004 e Pequim’2008 (2) –, sendo que o outro título olímpico que obteve foi no contrarrelógio em Londres’2012.
Em Maiorca, onde por estes dias compete grande parte do pelotão mundial, ganhou ontem o italiano Gianluca Brambilla (Etixx), com José Gonçalves (Caja Rural) a ser de novo o melhor português, em 26º (a 3.13 m). Ricardo Vilela (Caja Rural) foi 60º (a 4.03 m), José Mendes (BORA) 79º (a 4.07 m) e Domingos Gonçalves (Caja Rural) chegou fora do controlo.
Antes de Wiggins brilhar no ciclismo de estrada, fê-lo na vertente de pista. Soma sete medalhas olímpicas obtidas em velódromo, três delas de ouro – Atenas’2004 e Pequim’2008 (2) –, sendo que o outro título olímpico que obteve foi no contrarrelógio em Londres’2012.
Em Maiorca, onde por estes dias compete grande parte do pelotão mundial, ganhou ontem o italiano Gianluca Brambilla (Etixx), com José Gonçalves (Caja Rural) a ser de novo o melhor português, em 26º (a 3.13 m). Ricardo Vilela (Caja Rural) foi 60º (a 4.03 m), José Mendes (BORA) 79º (a 4.07 m) e Domingos Gonçalves (Caja Rural) chegou fora do controlo.
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Record on-line
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