Foto: Direitos Reservados
Dia de anunciar o nosso décimo
quarto reforço, que será mais uma aposta na juventude e a estreia de um jovem
corredor como profissional, através da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal /
Anicolor.
PAULO FERNANDES: Este jovem de
Barcelos chega à Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor para
reforçar o bloco da juventude e fazer a sua estreia como profissional em 2025.
Embora tenha apenas 18 anos, já leva 12 de ciclismo, onde fez desde BTT a
ciclocrosse, estrada e pista. Vem da ACR de Roriz, uma equipa de formação e
tem-se destacado na pista, sagrando-se Campeão Nacional Júnior em Scratch este
ano.
Paulo Fernandes será mais um
dos benjamins da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor em 2025,
reforçando a aposta na juventude. O jovem sprinter de Barcelos vai fazer a sua
estreia como profissional na estrutura que tem sede em Águeda. Gosta de
clássicas duras e embora venha de uma equipa de formação, já leva 12 anos como
ciclista, onde além de estrada já passou pelo BTT, ciclocrosse e pista, neste
último caso com alguns dos seus melhores resultados: foi Campeão Nacional em
Scratch este ano, em Juniores.
Paulo Miguel Miranda Fernandes
é português, tem 18 anos (10/04/2006) e vive em Roriz, Barcelos. É ciclista há
12 anos e neste período já fez desde BTT a ciclocrosse, estrada e pista. Vem da
ACR de Roriz, uma equipa de formação e em 2025 vai iniciar como profissional na
Sabgal / Anicolor. O seu forte são as corridas de um dia e as clássicas duras,
onde sabe que tem uma ponta final muito boa.
Do seu palmarés fazem parte
resultados como Camisola dos Pontos no Trofeo Guijuelo España e o título de
Campeão Nacional Júnior em Eliminação, por duas vezes, em 2023. Em 2024 foi
Campeão Nacional Júnior em Scratch, 9.º classificado no Campeonato do Mundo de
Scratch e 10.º classificado no Campeonato da Europa de Omnium.
“Representar uma equipa
profissional como a Sabgal / Anicolor é uma experiência única, quase
indescritível. É como sentir o peso de uma história e o orgulho de um legado a
cada pedalada. Vestir esta camisola com as cores e o emblema da equipa não é
apenas um ato simbólico, é carregar nos ombros as expectativas, os sonhos e a
paixão de todos os que fazem parte daquela família – desde os colegas de equipa
até aos mecânicos, diretores e fãs. Estou certo que irei aprender e evoluir
muito dentro da equipa, tanto como ciclista, assim como pessoa”, avançou Paulo
Fernandes.
Fonte: FULLRACING
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