domingo, 30 de junho de 2024

"O pensamento do dia..."

 


“Tour: Vauquelin vence etapa em que Oliveira foi sexto. Pogacar chega à amarela”


Vauquelin deixou para trás os companheiros de fuga na segunda de duas subidas a San Luca, onde no pelotão Pogacar também atacou levando na roda Jonas Vingegaard

 

Por: Lusa

Foto: AFP or licensors

O ciclista francês Kévin Vauquelin (Arkéa-B&B Hotels) venceu hoje isolado a segunda etapa da Volta a França, com o português Nelson Oliveira (Movistar) a ser sexto numa jornada que promoveu Tadej Pogacar (UAE Emirates) à liderança da geral.

Em estreia no Tour, o francês de 23 anos impôs-se no final dos 199,2 quilómetros entre Cesenatico e Bolonha, com o tempo de 04:43.42 horas, depois de ter integrado a fuga do dia assim como o norueguês Jonas Abrahamsen (Uno-X), segundo a 36 segundos. O francês Quentin Pacher (Groupama-FDJ) fechou o pódio da tirada, a 49, à frente do grupo no qual vinha Nelson Oliveira.

Vauquelin deixou para trás os companheiros de fuga na segunda de duas subidas a San Luca, onde Pogacar também atacou levando na roda Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike), com o esloveno da UAE Emirates a assumir a liderança da geral, destronando o francês Romain Bardet (dsm-firmenich PostNL).

Pogacar vai partir para a terceira etapa, a mais longa da 111.ª edição com 230,8 quilómetros planos entre Piacenza e Turim, em Itália, empatado em tempo com Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step) e o dinamarquês da Visma-Lease a Bike, respetivamente segundo e terceiro na geral.

Fonte: Sapo on.line

“Mark Cavendish tinha um plano, mas até viu "estrelas": «Se tiverem a minha fisionomia...»”


Veterano britânico descolou cedo do pelotão e teve de sofrer no arranque do Tour

 

Por: Lusa

Foto: EPA

Mark Cavendish assumiu este sábado ter visto "estrelas" devido à dureza da primeira etapa da 111.ª Volta a França, na qual chegou a vomitar, aconselhando quem tiver a sua fisionomia a não iniciar-se no ciclismo.

"Se tiverem a minha fisionomia, não comecem no ciclismo, porque esses dias passaram", desabafou o sprinter britânico da Astana, após ter chegado mais de 39 minutos depois do vencedor da primeira etapa, o francês Romain Bardet (dsm-firmenich PostNL).

Mark Cavendish, que procura isolar-se como recordista de vitórias em etapas no Tour, descolou logo na primeira das sete contagens de montanha instaladas nos 206 quilómetros entre Florença e Rimini.

O britânico de 39 anos chegou mesmo a vomitar em cima da bicicleta, mas, graças à sua equipa, sobreviveu ao longo calvário, conseguindo evitar a eliminação por chegada fora do controlo logo no primeiro dia - entrou a 10 minutos do fecho, tal como Fabio Jakobsen (dsm-firmenich PostNL), outro dos sprinters que mais sofre nas montanhas.

"Nós sabemos o que estamos a fazer - o que não significa que seja fácil. Não estávamos a conversar enquanto pedalávamos. Foi tão difícil... mas tínhamos um plano e mantivemo-nos fiel a ele", garantiu Cav.

Recordista de triunfos em etapas do Tour, com as mesmas 34 de Eddy Merckx, Cavendish procura isolar-se como o mais vitorioso de sempre, naquela que era a sua última participação na Volta a França.

"Claro que gostava de me ter mantido no pelotão durante mais uma subida, mas estava a ver estrelas de tão duro que estava a ser", descreveu em declarações à Eurosport.

Antes, já o patrão da Astana, Alexandre Vinokourov, tinha negado que o sprinter da ilha de Man estivesse doente, atribuindo os vómitos ao esforço, numa jornada de muito calor nas estradas de Itália, que este ano acolhe o Grand Départ.

O britânico adiou a reforma depois de, no ano passado, ter desistido da Volta a França quando tentava o assalto à 35.ª vitória, na sequência de uma queda na oitava etapa, na qual fraturou a clavícula.

Fonte: Record on-line

sábado, 29 de junho de 2024

“O pensamento do dia…”

 


“Romain Bardet vence o duelo contra os favoritos e vence a etapa de abertura do Tour de França”


Contra todas as probabilidades, Romain Bardet da equipa Dsm-firmenich PostNL venceu a etapa de abertura da Volta a França 2024, o experiente ciclista francês entrou na linha de chegada em primeiro lugar, à frente de seu companheiro de equipa, o holandês Frank Van den Broek, conquistando a vitória, numa emocionante etapa de 206 quilómetros entre Firenze e Rimini.

O líder da equipa da Dsm-firmenich PostNL, que se tornou o primeiro líder da corrida francesa, usou o tempo de 5 horas, 7 minutos e 12 segundos para conquistar a vitória, o grupo de favoritos foi liderado por Wout van Aert da equipa da Team Visma | Bike Bike e Tadej Pogacar da equipa da UAE Team Emirates estão 5 segundos.

O dia de abertura do 'Grand Bouclé' foi em terreno ondulado, onde os ciclistas enfrentaram sete subidas categorizadas ao longo do trajeto, nas primeiras etapas, vários ciclistas se movimentaram, até que foi constituída uma fuga de oito ciclistas.


A primeira fuga da corrida francesa foi liderada por Matej Mohoric da equipa da Bahrein – Victorious, Ryan Gibbons da equipa da Lidl – Trek, Frank van den Broek da equipa da Team dsm-firmenich PostN, Valentin Madouas da equipa da Groupama – FDJ, Jonas Abrahamsen da equipa da Uno-X Mobility, Ion Izagirre da equipa da Cofidis, Sandy Dujardin da equipa da TotalEnergies e Clément Champoussin da equipa da Arkéa – B&B Hotels, mas entrando na fase montanhosa a fuga desintegrou-se.

No final, o francês Romain Bardet saltou do grupo dos favoritos e agarrou o seu companheiro de equipa, o holandês Frank van den Broek, a dupla da equipa Dsm-firmenich PostNL trabalhou em conjunto e travou uma batalha espetacular com o pequeno pelotão, e venceu no final.

O 'Grand Bouclé' prossegue este domingo com a disputa da segunda etapa, de 199 quilómetros, com partida em Cesenatico e chegada em Bolonha, mais um dia ondulado por território italiano, que inclui seis subidas categorizadas.

sexta-feira, 28 de junho de 2024

“O pensamento do dia…”

 


“Volta a França a um dia da partida, o que dizem Pogacar, Vingegaard e Roglic”


Confira as declarações dos três principais nomes do Tour de France 2024; competição com 21 etapas, começa este sábado em Florença, em Itália

 

Foto: ASO

A Volta a França começa este sábado 29 de junho, no centro da bela Florença, para sua primeira largada na Itália em 111 edições da mais prestigiada corrida de ciclismo do World Tour, a etapa de abertura vai percorrer 206 km e a chegada será em Rimini, três dos principais nomes do pelotão falaram com a imprensa sobre a disputa.

O vencedor do Tour de 2020 e 2021, Tadej Pogacar da equipa dos UAE Team Emirates, chega na sua melhor forma após seu triunfo no Giro, mas, a dois dias da partida, contou que se recuperou recentemente de Covid, já que o seu principal adversário, Jonas Vingegaard da equipa da Visma Lease a Bike, vencedor do Tour em 2022 e 2023, volta ao pelotão após semanas de recuperação após uma grave queda na Volta doa País Basco, em abril.

O grande desafio de Pogacar no Tour 2024 é vencer a dobradinha Giro-Tour de França na mesma temporada, o que não é alcançado desde 1998, com Marco Pantani, mas Pogacar, que vinha de uma série de conquistas, contou que as últimas semanas foram difíceis. “Tudo aconteceu muito rapidamente. Tive que interromper o meu treino para regressar à Eslovênia porque o meu avô morreu. quando voltei, peguei Covid, retomei os treinos em casa e só voltei a pegar na bicicleta assim que não estava mais contagioso”.

Mas, mesmo com os problemas, Pogacar fez questão de tranquilizar os fãs: “Fisicamente eu sinto-me pronto para vencer, embora nunca se saiba se estamos totalmente prontos para uma corrida de três semanas”, destacou. “Você também tem que administrar a sua mente e ter sorte, a dobradinha será um grande desafio, já é difícil vencer um Grand Tour, mas gosto de enfrentar desafios”.

Pogacar também falou sobre a perspetiva de mais um capítulo na sua rivalidade com Jonas Vingegaard: “Esta relação com Jonas é extraordinária. Só nos vemos uma vez por ano… em julho! Acho que ele voltará ao seu melhor nível, não estaria aqui se não estivesse pronto”, completou.

Vingegaard chega ao Tour após queda em abril que o tirou das corridas e prejudicou seu treino.

Para Vingegaard, só de estar no Tour já é uma vitória, o dinamarquês expressou compreensivelmente ambições bem comedidas durante a conferência de imprensa pré-corrida: “Estou muito feliz por estar na partida, já é uma vitória, foi um verdadeiro desafio recuperar o nível que tenho agora, vivi o momento mais difícil da minha carreira, então lutei muito para voltar”, afirmou.

“É provável que ganhe força ao longo da corrida, se, por exemplo, tiver que lutar para ficar na frente nos primeiros dias, depois poderei voltar ao ritmo com os melhores, não sei se consigo vencer, não me sinto mal, mas a queda foi realmente terrível, tenho esperança, isso é certo, mas veremos”.

Roglic estreia na nova equipe Red Bull – Bora-Hansgrohe em seu sexto Tour de França.

Além de Pogacar e Vingegaard, quem também chama a atenção no pelotão do Tour de França é o esloveno Primoz Roglic, que vai disputar a prova pela primeira vez com sua nova equipa, a Red Bull – Bora-Hansgrohe, aos 34 anos, é sério candidato à classificação geral.

Antes do seu sexto Tour de França, Roglic afirmou: “Sinto-me jovem e estou feliz por estar aqui, o meu objetivo é aproveitar todas as oportunidades, não sei se este é o meu último Tour ou se farei mais dez, mas de qualquer forma pretendo jogar as minhas cartas para vencer.”

Quando questionado sobre possíveis cenários, o vencedor da recente Critério do Dauphiné descreveu as reviravoltas que poderiam acontecer muito rapidamente na corrida. “Claro que o Tour dura três semanas e só no final da 21ª etapa é que sabemos quem é o melhor, mas você tem que estar presente desde o primeiro dia, manter o foco e dar o seu melhor, este ano vamos para as montanhas muito cedo com o Galibier na quarta etapa, depois caímos no gravel no final da primeira semana… vai ser uma loucura”.

Roglic destacou a subida de San Luca, no final da segunda etapa, que anteriormente serviu de trampolim para as suas três vitórias no Giro dell’Emilia (2019, 2021 e 2023) e explicou: “É uma colina muito curta e íngreme, gosto dela, mas nada é igual no Tour de França”, vale lembrar que no Giro dell’Emilia de 2023, Roglic venceu o seu compatriota Tadej Pogacar na linha de chegada por um segundo.

“Cavendish 'de olho' no recorde de vitórias em etapas no Tour: «Não tenho nada a perder»”


O britânico (Astana) vai tentar a 35.ª vitória em etapas e isolar-se como recordista, aos 39 anos

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

O britânico Mark Cavendish (Astana) reconheceu partir sem nada a perder para a 111.ª edição da Volta a França em bicicleta, para tentar a 35.ª vitória em etapas, e isolar-se como recordista, aos 39 anos.

"Não tenho nada a perder. Mas não vou jogar a roleta russa se não vencer a 35.ª etapa. Sei que é uma grande história para contar, mas é apenas isso", disse, na cidade italiana de Florença, onde a 'Grande Boucle' começa, no sábado.

O 'Expresso da Ilha de Man' vai iniciar a sua 15.ª participação no Tour, ainda em igualdade com o belga Eddy Merckx, que, além dos triunfos em etapas, ainda conquistou a corrida em cinco ocasiões.

"Venci 34 etapas do Tour, recorde compartilhado com o grande Eddy Merckx. Só estou a tentar vencer mais, seja mais uma, duas ou 10. Não importa, temos um trabalho a fazer, que é tentar ganhar", acrescentou.

Na edição de 2024, o Tour tem, em teoria, oito etapas passíveis de serem disputadas ao sprint.

"Vamos encarar o Tour dia após dia e abordá-lo como qualquer outra corrida de ciclismo. Eu não estaria aqui se não achasse que o recorde era possível. Realisticamente, há cinco ou seis chances de vitória para os velocistas", considerou, revelando que encara a competição apenas como mais uma corrida.

Cavendish contou ainda que "teria ficado muito feliz" se, no início da sua carreira, alguém lhe tivesse dito que o seu nome "poderia entrar nos livros da história" da modalidade.

Fonte: Record on-line

“FESTA DAS BICICLETAS EM POMBAL!”


Por: Armando Vieira

Numa organização conjunta entre o Clube de Cicloturismo de Pombal, Câmara Municipal de Pombal e Junta de Freguesia de Pombal, em modo pré-bodo e sob o slogan “Por Um Mundo Melhor”, eis que o tão popular evento 14 Horas a Pedalar vão voltar à Av. Heróis do Ultramar, em Pombal, já no fim de semana de 20 e 21 de julho, entre as 21 horas de sábado e as 11 horas de domingo.

Assim, nesta época tão incerta e perigosa para a humanidade e para o planeta, desafiam-se as autarquias, associações, clubes, empresas, grupos ou amigos, a constituírem as suas equipas, que terão de contar com um mínimo de 10 elementos, entre os 14 e os 75 anos, a participarem nas 14 Horas a Pedalar “Por Um Mundo Melhor”, podendo os interessados solicitarem as fichas de inscrição até ao dia 17, pelos contactos 968130525 ou cicloturismopombal@gmail.com

A nível desportivo, destacamos o Passeio Noturno (apresentação das 14HP à cidade), o Grande Prémio 14HP e o Passeio Domingueiro.

Na noite de sábado e até de madrugada o evento será abrilhantado com animação musical, artes, som ambiente, arruadas e comes e bebes.

Todos os participantes e equipas receberão prémios e lembranças de presença, além dos prémios especiais, destacando-se o Grande Prémio 14HP - Município de Pombal, premiando a equipa com melhor pontuação; o Troféu Mais - JF Pombal, para a equipa mais numerosa; o Troféu Charme Feminino - Flor Éden, para atribuir à equipa com mais elementos femininos; e, o Troféu Amizade - José Pedro Relvão, destinado a uma equipa à consideração da organização.

Para o sucesso do evento e, certamente, todos queremos um mundo melhor, é necessária toda a divulgação possível, quer em jornais, quer nas rádios ou redes sociais. Assim, esta organização, muito agradece a vossa colaboração neste sentido.

 

CLUBE DE CICLOTURISMO DE POMBAL

14 HORAS A PEDALAR 2024

REGULAMENTO GERAL

 

  1. O evento denominado 14 HORAS A PEDALAR, que poderá ser identificado pela sigla 14HP, é uma iniciativa e marca do Clube de Cicloturismo de Pombal, organizado em parceria com o Município de Pombal e a Freguesia de Pombal.
  2. Especialmente para as 14HP 2024, o Clube de Cicloturismo de Pombal, criou o logótipo em epígrafe, que engloba o slogan “Por Um Mundo Melhor”, que não pode ser copiado, alterado ou usado por terceiros sem autorização do autor.
  3. O evento 14HP é uma manifestação desportiva e lúdica, recreativa e social, isento de competição e classificação, tendo como principal objetivo premiar e incentivar o uso das bicicletas num ambiente de festa e de amizade. No entanto, todos os participantes devem-se submeter ao presente regulamento.
  4. O evento está agendado para os dias 20 e 21 de julho de 2024, entre as 21H00 de sábado e as 11H00 de domingo. Decorre em circuito fechado, com um perímetro de 400 metros, na Av. Heróis do Ultramar, entre a Rua dos Bombeiros Voluntários e o Viaduto sob a Alameda Europa, na cidade de Pombal.
  5. O evento engloba o Passeio Noturno, entre as 21H30 e as 22H30, o Grande Prémio 14 Horas a Pedalar, entre as 23H00 e as 09H00, e o Passeio Domingueiro, entre as 9H30 e as 10H30.
  6. Podem participar todos os Ciclistas, organizados em equipas com um mínimo de 10 elementos, entre os 14 e os 75 anos de idade.
  7. Não é permitido no evento ciclistas individuais e ou equipas não inscritas.
  8. Todos os ciclistas devem usar no pulso as pulseiras de controlo distribuídas pela organização.
  9. As inscrições, limitadas a 20 equipas, salvo casos excecionais, terminam na quinta-feira, dia 17 de julho, data-limite para as equipas entregarem a Ficha de Inscrição devidamente preenchida e o respetivo donativo.
  10. O donativo corresponde a 2,5€ por pessoa inscrita mais 25€ por equipa. Inclui seguro de acidentes pessoais (Despesas de Tratamento com franquia de 60€).
  11. Os interessados podem contactar o clube pelo e-mail cicloturismopombal@gmail.com ou pelo telemóvel 968130525.
  12. Os Ciclistas e as Equipas têm direito a lembranças e prémios de presença (medalha individual, troféu coletivo e t-shirt 14HP coletiva). Os prémios especiais (CMP, JFP e FE) são sujeitos a regulamento próprio, que se segue.
  13. Qualquer alteração às inscrições decorre entre as 18H00 e as 19H00, do dia 20 – sábado, no próprio recinto, nos termos do programa previamente elaborado para o efeito.
  14. Às 21H00, em ponto, serão iniciadas as 14HP, com a apresentação das equipas, sendo obrigatório a presença de todas as equipas e todos os ciclistas inscritos, quer no circuito quer no Passeio Noturno.
  15. Entre as 23H00 (sábado) e as 9H00 (domingo), é obrigatória a participação no circuito de todas as equipas com um mínimo de 3 ciclistas.
  16. Entre as 9H00 e as 11H00 – domingo, no circuito e durante o Passeio Domingueiro, é obrigatória a participação de todas as equipas e de todos os ciclistas inscritos.
  17. Às 11H00, logo após o regresso do Passeio Domingueiro ao circuito, procede-se à entrega de lembranças e dos prémios, terminando desta forma as 14HP 2024.
  18. Os ciclistas poderão utilizar todo o tipo de bicicletas, sem motor auxiliar, sendo obrigatório o uso de capacete de proteção aprovado e recomendada a utilização de sistema de iluminação e material refletor.
  19. São proibidas bicicletas com atrelado e cadeiras assim como o transporte de crianças.
  20. Entre as 00H00 e as 08H00, é proibida a utilização de campainhas ou outros sinais sonoros. Também, os participantes devem respeitar a Lei Geral do Ruído e as determinações do Município, da PSP e da Organização.
  21. Os ciclistas devem apresentar-se em perfeitas condições físicas, não se responsabilizando a organização por qualquer problema de saúde e também com incidentes que eventualmente possam surgir antes, durante e após o evento, que não estejam cobertos pelo seguro temporário de acidentes pessoais a cargo da organização se for o caso.
  22. O não cumprimento voluntário do presente Regulamento e ou algum comportamento antissocial implica o afastamento do(s) ciclista(s) ou da(s) equipa(s), perdendo o direito aos prémios e à inscrição.
  23. Nos termos do número anterior, em caso de expulsão de qualquer (quaisquer) ciclista(s) e ou equipa(s), não é (são) admitida(s) na próxima edição das 14HP.
  24. A organização não se responsabiliza por eventuais inscrições fraudulentas, falsas declarações, participações não declaradas e por todos os atos socialmente reprováveis e ou criminalmente puníveis.
  25. É proibida a exploração de serviço de bar (comes e bebes) pelas equipas ou por terceiros sem autorização da organização.
  26. É proibido a colocação no recinto de telas ou outra forma de publicidade sem autorização da organização.

 

 

REGULAMENTO DOS PRÉMIOS ESPECIAIS

 

I - GRANDE PRÉMIO 14 HORAS A PEDALAR – MUNICÍPIO DE POMBAL

 

1.   O Grande Prémio 14HP, tem início às 23H00 e termina às 09H00, decorrendo em simultâneo com as 14 Horas a Pedalar.

2.   O Grande Prémio 14HP destina-se a distinguir a equipa que obtenha maior mérito em resultado da seguinte pontuação:

2.1. Média obtida em função do número de elementos a pedalar por equipa durante os turnos controlados pela organização a dividir pelo número total de elementos por equipa (M=NEP:NEE).

1.ª Equipa – 10 pontos; 2.ª Equipa – 8 pontos; 3.ª Equipa – 7 pontos; 4.ª Equipa – 6 pontos; 5.ª Equipa – 5 pontos; Restantes Equipas – 4 pontos.

2.1.1. Entre as 03H00 e as 07H00, por cada elemento acima de 3 em circuito acumula 2 elementos bónus;

2.2. Pontualidade – Comportamento – Cumprimento – Colaboração

1.ª Equipa – 5 pontos; 2.ª Equipa – 4 pontos; 3.ª Equipa – 3 pontos; 4.ª Equipa – 2 pontos; Restantes Equipas – 1 ponto. 

2.3. Apresentação – Equipamentos – Higiene

1.ª Equipa – 5 pontos; 2.ª Equipa – 4 pontos; 3.ª Equipa – 3 pontos; 4.ª Equipa – 2 pontos; Restantes Equipas – 1 ponto.

3.   Em caso de empate pontual o troféu é atribuído à equipa que obtiver 10 pontos no primeiro critério.

4.   Cabe unicamente à organização a avaliação de todos os critérios para a atribuição do troféu.

     

II - TROFÉU MAIS – FREGUESIA DE POMBAL

 

  1. O prémio é destinado à equipa que contar MAIOR NÚMERO DE INSCRIÇÕES.
  2. Em caso de empate ganha a equipa com mais elementos femininos.
  3. Se a igualdade persistir será feito um sorteio.

 

III - TROFÉU CHARME FEMININO – FLOR EDEN

 

  1. O prémio caberá à equipa que MAIS ELEMENTOS FEMININOS inscrever.
  2. Em caso de empate ganha a equipa com menos elementos masculinos.
  3. Se a igualdade se mantiver o prémio será atribuído por sorteio.

 

IV - TROFÉU AMIZADE - JOSÉ PEDRO RELVÃO

 

  1. Este troféu, oferecido pelo Zé Pedro, enorme praticante e apaixonado pelo cicloturismo, tendo sido o grande promotor da equipa ADR Vilanovense (Vila Nova de Cernache), vai, pelo próprio, ser entregue a uma equipa à consideração da organização.

Fonte: Clube de Cicloturismo de Pombal

quinta-feira, 27 de junho de 2024

“O pensamento do dia…”



“Tour: Almeida terá pela frente o pelotão mais forte mas um percurso pouco ao seu jeito”


O ciclista português da UAE Emirates vai fazer a sua estreia na mítica prova velocipédica ao lado de Tadej Pogacar

 

Por: Lusa

O estreante português João Almeida considera que o pelotão desta Volta a França em bicicleta poderá ser o “mais forte de sempre”, assumindo que gostava que o percurso da 111.ª edição tivesse mais montanha.

“Acho que é capaz de ser o pelotão mais forte de sempre da Volta a França, vamos ter basicamente todos os corredores mais fortes: Remco [Evenepoel], [Primoz] Roglic, Tadej [Pogacar], [Jonas] Vingegaard, [Aleksandr] Vlasov, pfff [suspira]. Muitos, muitos mesmo”, enumerou.

Em conversa com a agência Lusa, o português da UAE Emirates notou que, este ano, “o Giro ficou um bocadinho sozinho, sem ninguém, e vai tudo à Volta a França”, rindo-se até ao ser questionado se estaria arrependido de não ter ido à ‘corsa rosa’, onde no ano passado se tornou no primeiro ciclista nacional a fazer pódio (foi terceiro).

Perspetivando o que pode ser a 111.ª ‘Grande Boucle’, que arranca no sábado em Florença (Itália), e termina em 21 de julho, em Nice, Almeida abordou as quedas sofridas pelos grandes adversários do seu líder Pogacar na luta pela amarela final.

“O Roglic, no fundo, foi aquele que mais sorte teve, só saiu com escoriações. Portanto, acho que será um dos mais fortes que vamos ter de olhar. No fundo, também é ciclismo, às vezes estas coisas acontecem. O que interessa é ultrapassá-las”, defendeu

Já quanto ao dinamarquês Jonas Vingegaard, disse que só o bicampeão em título e a sua equipa, a Visma-Lease a Bike, saberão se chega a 100%.

“Mas acredito que ele vai chegar numa boa forma. Obviamente, não vai ser o Vingegaard do ano passado, porque a queda está lá, o tempo perdido foi perdido. Vamos descobrir ao longo dos dias”, acrescentou.

Assim, o corredor de A-dos-Francos (Caldas da Rainha) estima que Primoz Roglic (BORA-hansgrohe) “vai ser dos mais fortes, vai ter uma palavra a dizer”. “Também temos um Vlasov forte, acho que vamos ter um Remco também forte. Também pode haver muitas surpresas”, elencou ainda, considerando que o seu antigo colega belga da Soudal Quick-Step, também ele um estreante, irá “de menos a mais” na prova francesa.

Se o pelotão é o melhor de sempre, o percurso podia ser mais ao jeito do português, uma vez que não tem “subidas assim tão inclinadas”.

“Obviamente que o ritmo é que marca as diferenças, aquela última semana é bastante dura. O início é um bocado duro, mas depois a segunda semana… acho que ali há muitas etapas planas sem muita dureza. Mais uma vez, com o ritmo alto e a discussão da posição, acho que vai ser uma corrida muito dura. Claramente quanto mais montanhas houver, mais me favorece”, destacou.

A presença de Almeida em França torna inevitável a menção de um objetivo pessoal, a presença nos Jogos Olímpicos Paris2024.

“Ainda não houve a convocatória de quem são os dois ciclistas que vão representar Portugal, mas seria obviamente um orgulho estar presente, ser um deles. Acho que também já demonstrei esta temporada que sou um corredor que se adapta bem àquelas corridas e ao contrarrelógio. Qualquer que seja a decisão do senhor [José] Poeira [o selecionador], acho que vai ser uma boa decisão, esteja lá eu ou não. Gostava muito de estar presente e tenho sempre isso no meu pensamento”, confessou.

Se for um dos dois eleitos para as provas de estrada de Paris2024, o ciclista da UAE Emirates deve abdicar da Volta a Espanha, apesar das etapas iniciais em Portugal, “porque não se pode fazer tudo”.

Fonte: Sapo on-line

“Triatlo Longa Distância: Márcio Neves e Eva Silva campeões nacionais”


Márcio Neves (Quitério TriPeniche) e Eva Silva (Outsystems Olímpico de Oeiras) são os novos campeões nacionais de triatlo de longa distância.

Na prova realizada em Coimbra, o homem do Oeste foi mais rápido do que a concorrência e terminou os 3,8km de natação, 180km de ciclismo e 42km de corrida em 8h17m12s. A 4 minutos e 14 segundos chegou Sérgio Marques, do CNATRIL, enquanto Marco Vieira (Outsystems Olímpico de Oeiras) fechou o pódio.

No sector feminino, Eva da Silva terminou a longa distância em 11h43m, sendo que Ana Costa e Susana Simões, ambas do clube Zupper fecharam o pódio na segunda e terceira posições, respetivamente.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Nelson Oliveira orgulhoso de igualar Acácio e com vontade de lutar por uma etapa no Tour”


Aos 35 anos, o ciclista português com mais presenças em grandes Voltas nas últimas três décadas alcança, com a sua oitava participação no Tour, o número redondo

 

Por: Lusa

Foto: AFP

Nelson Oliveira está orgulhoso por igualar as 20 grandes Voltas de Acácio da Silva, numa 111.ª Volta a França onde o ciclista português irá tentar lutar por uma etapa, apesar da missão de trabalhar para Enric Mas.

“Quando comecei a minha carreira, quase como todos os que começam, o sonho era fazer uma grande Volta e foi concretizado, no meu caso, já há muito tempo [em 2011, na Vuelta]. Os anos vão passando e a verdade é que não estava à espera de levar já 20 grandes Voltas. Mas, felizmente, isso acontece e vamos para a minha 20.ª grande Volta com outra experiência e mais saber, mas com a mesma vontade da primeira, apesar de serem bastante diferentes”, confessou à agência Lusa.

Aos 35 anos, o ciclista português com mais presenças em grandes Voltas nas últimas três décadas alcança, com a sua oitava participação no Tour, o número redondo, o mesmo que Acácio da Silva atingiu com a sua última presença no Giro, em 1993.

“Não sabia que tinha igualado o Acácio da Silva, pois o Acácio foi um grande ciclista português, um dos melhores portugueses de sempre e, sem dúvida, acho que naquela altura seria mais difícil [estar em 20 grandes Voltas]. […] O Acácio teve um grande mérito certamente nessa época, mas é um orgulho enorme estar ao lado dos grandes nomes portugueses”, assumiu.

Sempre modesto, o corredor de Vilarinho do Bairro (Anadia) disse acreditar que esta nova seleção para a ‘Grande Boucle’, que arranca no sábado, em Florença (Itália), e termina em 21 de julho, em Nice, se deve ao facto de ter sido sempre “bastante honesto e sério” no seu trabalho.

“Acho que a Movistar sabe o valor que tenho e, certamente, será por isso que apostam em mim, porque sabem que me esforço bastante para estar onde estou. Eu agradeço enormemente à equipa pelo apoio que me tem dado. Acho que todos nós para estar onde estamos temos de o merecer e eu, até ver, tenho feito um bom trabalho para o merecer e daí ser um dos eleitos nos últimos anos para estar no Tour”, pontuou.

A sua missão na 111.ª edição será, “como todos os anos anteriores, trabalhar para o líder”, embora Enric Mas, quinto classificado em 2020 e sexto no ano seguinte, não tenha tido muita sorte nos últimos anos, “principalmente no Tour”, prova da qual desistiu nas últimas duas edições.

“Este ano esperamos que isso não aconteça e que não haja azares, que a sorte já tentaremos procurar. […] A ideia dele é estar no top 10. Trabalhou bem, fizemos uma boa preparação para isso, ele tem valor, e acho que não está fora de questão fazer um top 10 ou mais além, melhorar os resultados que teve anteriormente”, defendeu.

No entanto, se Mas ficar de fora da luta pela geral, a Movistar vai tentar lutar por etapas, com os espanhóis Alex Aranburu e Oier Lazkano, o sprinter colombiano Fernando Gaviria e… o próprio português.

“As oportunidades são poucas, não é? São 21 etapas para 180 corredores. Mas acho que cada um de nós terá a sua oportunidade e eu certamente terei a minha. O contrarrelógio será para eu tentar disputar. Sabemos que, hoje em dia, os líderes fazem o ‘crono’ muitas vezes melhor do que os próprios especialistas. Aí vou estar focado, mas terei a oportunidade de entrar numa fuga e disputar uma etapa”, anteviu em declarações à Lusa.

Embora chegar a Nice já fosse bom para ‘Nelsinho’, porque seria “sinal de que tudo havia corrido bem”, o ideal era acabar o Tour “com uma tão desejada vitória de etapa”. “Não é impossível, porque vou lá estar, impossível era se não estivesse”, brincou.

Oliveira acredita que vai vivenciar “um Tour bastante bonito, diferente [também] porque vai terminar também num sítio diferente do que é habitual, por causa dos Jogos” Olímpicos, mas sobretudo pela presença dos quatro maiores especialistas em corridas por etapas da atualidade: Jonas Vingegaard, Tadej Pogacar, Primoz Roglic e Remco Evenepoel.

“São grandes nomes e vão fazer tudo para ganhar. Creio que vai haver espetáculo. Parece que o pódio praticamente já está decidido, mas o Tour é bastante longo, bastante duro. Há dias imprevisíveis e nunca se sabe como a corrida vai chegar a Nice. Para mais, em Nice será um contrarrelógio. Se a geral aí ainda não estiver bem definida, que eu creio que já estará, ainda se pode trocar de líder no último dia”, antecipou.

Para o português, Pogacar demonstrou no Giro que “é um dos alvos a bater e estará muito forte”, não se ressentindo do esforço despendido para ganhar a ‘corsa rosa’.

“Agora, há a dúvida do Vingegaard. Eu creio que não chega a 100%, mas provavelmente passará um bocadinho como se passou no ano passado com o Pogacar. […] o Roglic também se viu que está muito bem e certamente irá disputar e o Remco certamente fará das suas. É o seu primeiro Tour, tem algo diferente das outras grandes Voltas, mas certamente o fará bem”, analisou.

Oliveira teve ainda palavras para o estreante português, João Almeida (UAE Emirates), um compatriota que acha que “pode chegar longe”.

“Já não era o primeiro ciclista que, a trabalhar para o seu líder [Pogacar], fez top 10 no Tour ou pódio. Apesar de tudo, o Tour não é o Giro nem a Vuelta, é uma corrida que se corre diferente, o stress é outro, a pressão é outra e vai ser uma experiência nova para o João, apesar de já ter alguns anos no World Tour e ter feito pódio numa grande [terceiro no Giro2023]”, concluiu.

Fonte: Sapo on-line

“Tour: Almeida vai cumprir um sonho, mas já antevê voltar como líder”


Apesar de uma temporada atribulada devido a problemas de saúde, o melhor ciclista português da atualidade deu espetáculo na Volta à Suíça, onde ganhou duas etapas

 

Por: Lusa

João Almeida vai cumprir o sonho de estrear-se na Volta a França, onde espera regressar no futuro já não para trabalhar para o ciclista esloveno Tadej Pogacar, algo que considera “bastante especial”, mas como líder da UAE Emirates.

“Nunca fiz a Volta a França, acho que é diferente das outras grandes Voltas. É a maior prova do ciclismo. Mas, sinceramente, hoje em dia, as corridas são tão disputadas e tão difíceis todas que, no fundo, é só mais uma corrida. Espero estar bem”, começou por dizer.

Em entrevista à agência Lusa, a esperança portuguesa para um lugar no top 10 do Tour cresceu a ver a prova francesa na televisão, por isso, agora, estar no pelotão da 111.ª edição, que arranca no sábado, em Florença (Itália), representa “um sonho realizado, sem dúvida”.

Após quatro participações na Volta a Itália e duas na Volta a Espanha, o primeiro português a fazer pódio no Giro – foi terceiro em 2023 – vai finalmente alinhar na prova francesa, com o ciclista de 25 anos a garantir que lhe é indiferente estrear-se só agora.

“Não me faltam é anos para fazer a Volta a França. É um bom ano de estreia. Não vou como líder, não é? Vai ser o Tadej que vai como líder, mas vai ser uma honra estar ao lado dele e igualmente especial fazer a Volta a França”, pontuou.

O corredor de A-dos-Francos (Caldas da Rainha) mostrou-se entusiasmado por integrar o ‘oito’ que vai tentar ajudar ‘Pogi’ a alcançar a ‘dobradinha’ Giro-Tour no mesmo ano, algo que só sete ciclistas na história conseguiram, o último dos quais Marco Pantani, em 1998.

“Só o facto de estar ao lado do Tadej já é bastante especial. Obviamente que ele é um dos favoritos à partida e, se ele ganhar, há uma sensação muito boa de fazer parte dessa vitória. Uma sensação pessoal. Claramente gostava de ir [ao Tour] como líder, mas ambas são opções boas. Acho que um dia voltarei como líder, espero eu. Mas estou bastante feliz”, asseverou à Lusa.

Numa equipa recheada de ‘estrelas’ do pelotão, nomeadamente Adam Yates, o britânico que foi terceiro no ano passado, e o jovem espanhol Juan Ayuso, Almeida diz não haver uma hierarquia adicional definida, por só haver um líder, o incontornável ‘Pogi’.

“Temos três ciclistas bastante fortes, uma equipa muito forte. Penso que seja a estrada que vai ditar depois o resto. O líder absoluto é o Tadej, isso é indiscutível”, reiterou, revelando que dentro da UAE Emirates nunca se falou de um plano B, “porque quase não há opção de correr mal”.

Por, na cabeça de todos na equipa, tudo ir “correr bem”, ou seja, Pogacar conquistar não só a ‘dobradinha’ mas pela terceira vez o Tour, depois das vitórias de 2020 e 2021 e dos segundos lugares nos dois anos seguintes, Almeida não está a pensar em ‘imitar’ Yates, e também estar no pódio final apesar do trabalho para o esloveno.

“Nem por isso, porque assim como existo eu, existe um Adam de novo, existe um Ayuso, portanto é um bocadinho relativo, dependente da situação de corrida”, avaliou.

No discurso de Almeida, cada vez mais à vontade no contacto com os media, não há espaço para objetivos pessoais, com o luso totalmente empenhado na sua missão.

“À partida, eu vou com um papel de ajudar o Tadej. As minhas aspirações pessoais são secundárias e não sei se vai ser possível lutar por elas. Mas vamos dia a dia, ver como é que corre. Desde que não haja mais azares, de quedas, doenças e etc., as coisas acabam sempre por correr bem”, enumerou, numa alusão aos problemas que foi tendo esta época.

No entanto, e apesar de uma temporada atribulada devido a problemas de saúde, o melhor ciclista português da atualidade deu espetáculo na Volta à Suíça, onde ganhou duas etapas, foi segundo noutras tantas e foi ‘vice’ na geral, atrás de Yates.

“Comecei o ano um bocadinho azarado. Fiquei doente e a minha preparação atrasou-se. Depois, é complicado ‘apanhar’ os meus adversários, não é? Porque o tempo passa e ninguém consegue ganhar ao tempo. Mas, sem dúvida que a Volta à Suíça foi muito boa, senti-me bastante bem. Claramente que as etapas em que cheguei com o Adam também podia ter ganhado eu, e vice-versa. Mas fiquei muito feliz, [foram] duas vitórias numa semana, e acho que mostrei do que sou capaz. Fiquei muito feliz e confiante para o futuro”, assumiu.

Almeida hesita ao responder se chegar mais ‘fresco’ ao Tour será uma vantagem, uma vez que o tempo que perdeu enquanto esteve doente obrigou-o a “trabalhar mais para recuperar essa forma perdida”.

“Não posso relaxar-me tanto, se calhar. Podia entrar na temporada mais forte e, depois, poder relaxar um pouquinho. No final de contas, vai dar ao mesmo. Só quero começar este Tour e não ter mais azares e que corra tudo bem. E, depois, a estrada ditará os mais fortes”, concluiu.

Fonte: Sapo on-line

“Ana Pessegueiro ao serviço do triatlo nomeada embaixadora da ética no desporto”


A árbitra Ana Pessegueiro, há vários anos ao serviço do triatlo, foi nomeada Embaixadora da Ética no Desporto pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).

A Bolsa de Embaixadores da Ética Desportiva é composta por pessoas do mundo do desporto e de outros quadrantes da sociedade, e os seus membros têm por missão a prossecução dos desígnios do Programa Nacional de Ética no Desporto (PNED), nomeadamente a promoção e vivência dos valores do fair-play, respeito pela verdade desportiva e sã convivência entre os agentes das várias modalidades.

A Federação de Triatlo de Portugal decidiu candidatar Ana Pessegueiro a tal nomeação por entender que a sua experiência e responsabilidade, tanto na regulação de comportamentos e atitudes em prova, como na promoção de valores e ações fora do ambiente competitivo, justificam que desempenhe um papel fundamental junto do PNED.

Ana Pessegueiro já deu mostras do seu compromisso e empenho no programa do Cartão Branco, procurando em diversas provas retratar momentos que comprovassem que o triatlo é uma modalidade onde a ética desportiva impera.

Pelo seu testemunho e ações concretas da defesa do lado bonito da nossa modalidade, Ana Pessegueiro é a nova Embaixadora da Ética no Desporto.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

"Orgulho" por representar Portugal em Paris'2024 une Nelson Oliveira, Rui Costa e Iúri Leitão”


Ciclistas convocados para os Jogos Olímpicos

 

Por: Lusa

Foto: Instagram Federação Portuguesa de Ciclismo

Os ciclistas Nelson Oliveira e Rui Costa, que vão representar Portugal na estrada, e o campeão mundial do omnium, Iúri Leitão, escolheram esta quinta-feira unanimemente a palavra orgulho para descrever a convocatória para os Jogos Olímpicos Paris'2024.

"É um orgulho, mais uma vez, representar o meu país, especialmente nuns Jogos Olímpicos. Vai ser a minha quarta participação. [...] Não era uma coisa que tinha em mente quando fiz os meus primeiros Jogos em 2012. É sinal de que também já levo uma longa carreira. Passaram já 12 anos e continuo, provavelmente, ao mesmo nível do que quando fiz os meus primeiros Jogos. Sem dúvida, com muita mais experiência, isso é certo", notou Nelson Oliveira.

Em declarações à agência Lusa, a partir de Florença (Itália), onde no sábado arranca a 111.ª Volta a França, o corredor de 35 anos considerou que "é bom sinal" ser o ciclista com mais presenças em Jogos Olímpicos por Portugal.

"O único senão é que estou mais perto de terminar a minha carreira", observou, a rir-se.

Esta será a quarta participação em Jogos Olímpicos do ciclista da Movistar, 'responsável' por conquistar uma quota extra para Portugal no contrarrelógio, com o seu sexto lugar nos Mundiais de 2023, depois de Londres2012, Rio2016, onde foi sétimo no 'crono', e Tóquio'2020.

Além do recordista de presenças olímpicas no ciclismo, José Poeira escolheu Rui Costa (EF Education-EasyPost), que no domingo se sagrou, pela terceira vez na carreira, campeão nacional de fundo.

"Estou super orgulhoso por representar uma vez mais o meu país, poder estar com as cores de Portugal ao peito. [...] Tinha-me mentalizado já desde há algum tempo que provavelmente seria a minha última oportunidade e estou super, super contente por estar de volta e poder fazer novamente os Jogos Olímpicos", assumiu Costa à Lusa.

Aos 37 anos, o campeão mundial de 2013 irá participar pela terceira vez em Jogos Olímpicos, depois de um 10.º lugar no Rio'2016 e um 13.º em Londres'2012 (ambos na prova de fundo).

"Para mim, é muito importante, sem dúvida, é um motivo de enorme felicidade. Espero que as coisas possam correr bem aqui no Tour e que possa chegar na minha melhor condição aos Jogos. Realmente, são uns Jogos muito especiais, é um percurso muito aberto, que acredito que vá trazer oportunidades. E, bom, é questão de estar num dia bom", defendeu o poveiro da EF Education-Easy Post.

Os dois selecionados portugueses para as provas masculinas de estrada de Paris'2024 o contrarrelógio está agendado para 27 de julho e a prova de fundo para 3 de agosto - vão coincidir na Volta a França, que termina a 21 de julho, em Nice, com Oliveira a destacar a importância da presença na prova francesa.

"Sempre tinha dito que a melhor preparação para os Jogos seria o Tour e acho que não há margem de dúvidas. Acho que todos os atletas estariam de acordo com isso. O Tour vai-nos dar um ritmo extra. Temos uma semana de recuperação que será suficiente para estarmos bem dos Olímpicos", argumentou.

'Nelsinho' considerou ainda que o selecionador nacional de estrada, José Poeira, foi cauteloso na sua escolha, nomeadamente atendendo ao traçado dos 273,3 quilómetros da prova em linha.

"Do meu ponto de vista, somos ciclistas bastante experientes e, como a prova se vai desenrolar, será preciso uma boa leitura de corrida para tentar conseguir os nossos objetivos", concluiu.

Ao contrário de Oliveira e Costa, Iúri Leitão vai estrear-se (e a Portugal no ciclismo masculino de pista) em Jogos Olímpicos, aos 25 anos, sendo acompanhado por Rui Oliveira.

"Estou extremamente feliz. Era um objetivo que eu já procurava há muito tempo na minha carreira. Depois de termos falhado a qualificação olímpica para Tóquio, desde esse dia que o foco esteve todo em conseguirmos esta qualificação como equipa", contou à Lusa.

O campeão mundial de omnium, que também estará no madison ao lado de Rui Oliveira, não escondeu a sua felicidade por ser um dos dois eleitos do selecionador de pista, Gabriel Mendes.

"Conseguimos e, agora, receber a notícia de que vou estar presente e que vou ser eu um dos representantes de Portugal nos Jogos Olímpicos é motivo de muito orgulho e felicidade", confessou.

A 8 de agosto, Iúri Leitão (Caja Rural) sobe à pista para correr o programa de omnium, fazendo dupla com o ciclista da UAE na disciplina de madison dois dias depois.

Fonte: Record on-line

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