Diretor da competição acredita que esta prova ajuda os jovens a ficarem mais preparados
Por: Ricardo Chambel
Foto: Carlos Barroso
Orgulho no passado, mas com os
olhos já focados no futuro. É desta forma que Joaquim Gomes, diretor da
competição, faz o balanço de mais uma edição, na qual todos os principais
objetivos foram cumpridos.
"Estamos
a assinalar os 30 anos da Volta a Portugal do Futuro, algo que representava,
por si só, um acréscimo de responsabilidade. Felizmente, tivemos uma enorme
recetividade de todos os municípios. Foram mais de 25 aqueles que estiveram
envolvidos, com destaque para os 8 onde aconteceram chegadas ou partidas",
sublinhou, enaltecendo a importância dos parceiros: "Uma palavra de agradecimento para os nossos
parceiros, entre eles, o nosso parceiro premium, entre aspas, o grupo Cofina,
pelo grande destaque que deu a esta prova nas suas plataformas. Mas é um
destaque merecido, ao dar a conhecer alguns daqueles que se vão afirmar como os
grandes campeões do futuro. Este é o último patamar de ciclismo de formação,
importante para a modalidade".
E ciente dos novos caminhos
que o ciclismo deve percorrer, Joaquim Gomes lembra que "nas próximas semanas estará na estrada uma prova
ainda com poucos anos, mas que terá enorme notoriedade, a Volta a Portugal
feminina. Este tipo de contexto é o garante que as portas do ciclismo
profissional estão abertas a muito curto prazo. Teria o maior orgulho em ver o
corredor que venceu esta 30ª edição a discutir a muito curto prazo a Volta a
Portugal ".
Próxima
edição com cinco dias
Para o próximo ano, Joaquim
Gomes tem um objetivo: que a prova passe a contar com mais um dia, destinado a
um contrarrelógio individual: "Esse é o
meu grande desejo. Recordo que na primeira edição, em 1993, na qual eu próprio
fiz a dobradinha, a prova tinha, salvo erro, 9 dias. Se no próximo ano tivesse,
pelo menos, mais um dia, era fundamental. Vamos trabalhar para isso".
Fonte: Record on-line
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