Tadej Pogacar deixou apelo por causa da prima e o pai da menina oferece recompensa a quem der informações
Por: Record
O ciclista Tadej Pogacar,
vencedor da Volta a França em 2020 e 2021, atual líder da prova que decorre até
ao dia 24 deste mês, vive um drama familiar. A sua prima Julija, de apenas 10
anos, está desaparecida desde o dia 3 de novembro de 2021 e é procurada pela
família e pela Interpol.
No Instagram o camisola
amarela do Tour deixou um apelo: "Ajudem!
A minha priminha Julija está desaparecida!" O pai da criança e primo do ciclista, Peter
Pogacar, contou ao jornal 'Marca' que Julija foi levada pela mãe, Melisa
Smrekar, "membro de um culto
extremista" que nega a
existência da covid-19 e que é financiado por doações.
"Pergunto-me, que estará ela a fazer agora? Que está a fazer? Está bem? Está a sorrir, a chorar? Não faço ideia. Não tenho resposta para estas perguntas. Há milhões de perguntas mas não há respostas e isso é difícil. Mas sou o pai dela e tenho de continuar. Tenho de fazer o possível para ser forte. Talvez alguém possa ler isto e ajudar. Dou uma recompensa de 10 mil euros a quem a encontre. Acredito que alguém me vai telefonar", conta desesperado o pai da criança ao jornal 'Marca'.
Depois de passar uma semana
com a filha, em novembro do ano passado, a criança voltou para a mãe, pois o
casal estava separado desde que Julija tinha um ano. Foi a última vez que Peter
a viu. Dois dias depois mãe e filha desapareceram, levando os passaportes.
Todas as tentativas que o pai fez para as contactar revelaram-se infrutíferas,
pois a mulher desligou o telemóvel e desapareceu das redes sociais. Estão ambas
dadas como desaparecidas e são procuradas pela Interpol.
Peter acredita que por trás do
desaparecimento está uma seita com uma certa fama na Eslovénia, liderada por
Lana Praner. "A seita não tem nome, é
dirigida por uma eslovena, Lana Praner. Não se veem a si mesmos como uma seita,
mas são. São uma seita perigosa que apoia o desaparecimento de uma criança. São
criminosos!"
Ao que parece a polícia não
descarta a possibilidade de mãe e filha estarem nas ilhas Canárias, ou até
mesmo em Portugal, uma vez que o líder internacional da seita vive alegadamente
nos Açores, segundo conta a 'Marca'.
"Oxalá este pesadelo acabe bem".
Fonte: Record on-line
Sem comentários:
Enviar um comentário