Pelotão pedala entre a Praça do Império e a Avenida da Europa
O nervoso miudinho já se
apoderou do pelotão. Sonhos e ambições misturam-se com a incerteza da alta
montanha que faz desta edição uma das mais difíceis dos últimos anos. Faltam já
poucas horas para começar, em Lisboa, a 82ª Volta a Portugal Santander e toda a
caravana está ansiosa para assistir à Grande Partida.
As 18 equipas que vão inundar
de cor as estradas portuguesas até à chegada a Viseu, a 15 de agosto, foram
apresentadas esta terça-feira durante a emissão do programa “Há Volta” da RTP transmitido durante a
tarde, em direto da Praça do Império, junto ao Mosteiro dos Jerónimos. Marco
Chagas, comentador da estação oficial da Volta, analisou, em pormenor, todos os
blocos que compõem o pelotão de 126 homens e detalhou as muitas dificuldades do
percurso.
A competição começa esta
quarta-feira com o Prólogo lisboeta, um contrarrelógio com pouco mais de cinco
quilómetros com partida e chegada na Praça do Império e trajeto na Avenida da
Índia com ponto de retorno junto ao viaduto de Alcântara. O desfile individual
dos corredores começa às 15h20. O primeiro corredor na estrada será o britânico
William Bjergfelt (Swift Carbon) e de minuto a minuto haverá partidas até às
17h25, quando Amaro Antunes (W52-FC Porto) entrar em prova.
Devido à realização do Prólogo
e para garantir a segurança de todos, a Polícia de Segurança Pública (PSP)
restringiu a circulação rodoviária no percurso, sendo o encerramento efetivo ao
trânsito entre as 7 horas e as 21h30 desta quarta-feira.
As Cores
das Camisolas
Estão quatro classificações em
discussão na 82ª Volta a Portugal Santander que representam outras tantas
camisolas de líder. A Amarela Santander, símbolo de supremacia na classificação
geral individual, é entregue, todos os dias, ao corredor que menos tempo
totalizar no conjunto das etapas. A Camisola Verde Rubis Gás destaca o ciclista
mais regular e o que nas Chegadas e Metas Volantes conseguir somar o maior
número de pontos tornando-se o líder da classificação por Pontos. Na luta pelo
Prémio da Montanha este ano há uma novidade: a Camisola das Bolinhas
Continente. A marca associa-se, pela primeira vez, em Portugal, ao símbolo que
destaca o Rei dos Trepadores, o corredor que mais pontos somar nas contagens de
Montanha. A Camisola Branca Jogos Santa Casa está reservada para o Prémio da
Juventude, ou seja, para o atleta da categoria Sub23 melhor classificado.
Fonte: Podium
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