Seleção nórdica superou a marca de 3:50,265 minutos da Grã-Bretanha no Rio 2016, mas não se livra das críticas
Por: Record
Foto: Twitter UCI Track
Cycling
A seleção dinamarquesa, que bateu o recorde olímpico na prova de perseguição masculina no ciclismo de pista em Tóquio'2020, superando a marca de 3:50,265 minutos da Grã-Bretanha nos Jogos do Rio'2016, está 'debaixo de fogo': é que todos os atletas nórdicos, que não estavam lesionados, utilizavam uma fita médica aplicada abaixo dos joelhos que, segundo o ex-ciclista britânico Chris Boardman, é um curativo "aerodinamicamente vantajoso".
"Todos
os ciclistas com a mesma lesão, em ambas as pernas, sendo necessária uma fita
médica na parte da frente das mesmas, que coincide exatamente com uma zona onde
seria aerodinamicamente vantajoso", referiu Boardman,
numa publicação acompanhada de alguns 'emojis' de desconfiança.
Segundo o 'AS', o regulamento
da prova destaca que "o vestuário dos atletas não pode modificar a
morfologia dos corredores e é proibido qualquer elemento não essencial, cuja
finalidade não seja exclusivamente para vestuário ou proteção. Isto também se
aplica relativamente a qualquer material ou substância que seja aplicada na
pele ou na roupa e que não seja considerado vestuário".
Recorde-se que a Dinamarca
completou a prova em 3:45,014 minutos.
Fonte: Record on-line
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