sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

“Bom Ano...”


E é assim que chegamos ao final de mais um ano, esta a última publicação de 2021, voltaremos em janeiro de 2022 com muita força para podermos continuar.

Ficam os votos para todos de um Prospero Ano Novo, cheio de tudo que mais desejem, acima de tudo, saúde.

Boas Festas.

“Nova edição mensal da Revista Notícias do Pedal”


A “Revista Notícias do Pedal” acabou de lançar a edição número 316, a edição de Dezembro, a última de 2021, a mesma contém uma grande diversidade de notícias, nas mais diversas modalidades, descubra e conheça as mesmas, e ainda outras novidades, e outros projetos, e participe, em janeiro traremos novas novidades.

A nossa publicação pode ser visualizada em: www.noticiasdopedal.com edição mensal, onde vai encontrar todos os nossos projetos e links para os mesmos.

Temos ainda o nosso espaço diário em:

https://revistanoticiasdopedal.blogspot.com registe-se e receba diariamente as mais diversas notícias.  


 

A sua notícia é importante para nós…

Temos espaço para divulgar o seu evento antes e após a realização do mesmo, pode divulgar ainda tudo o que se relaciona com a bicicleta, como um acontecimento, um passeio onde participou, uma novidade.

Temos espaço diário, e mensal, e damos liberdade aos nossos leitores, de se pronunciarem, e fazerem as suas divulgações, para que isso aconteça, basta enviarem um pequeno texto, algumas fotos, ou cartazes, e nós tratamos do resto.

 

Todas as notícias podem ser enviadas para os nossos mails:

 

noticiasdopedal@gmail.com ou geral@noticiasdopedal.com  

 

Boas leituras…

“Promessa do ciclismo espanhol vítima de atropelamento: «Em cima da bicicleta há uma pessoa»”


Iván Romeo, de 18 anos, contou o sucedido nas redes sociais

 

Por: Record

Foto: Twitter

Iván Romeo, jovem ciclista espanhol de 18 anos, considerado uma das grandes promessas da modalidade no país vizinho, foi vítima de um atropelamento à porta de casa, quando regressava de um treino.

Um enorme susto, do qual resultou uma costela partida e alguns golpes, conforme contou nas redes sociais. "Chegava a casa de um treino e sofri uma queda por causa de um carro, que não me deu passagem. Por 'sorte' só uma costela partida, alguns pontos na cara e vários golpes. A recuperar e voltaremos à estrada", escreveu o jovem corredor nas redes sociais, partilhando uma foto no hospital.

Mas Iván Romeo não deixou de fazer um reparo: "Em cima de cada bicicleta há uma pessoa, às vezes parece que nos esquecemos disso."

Fonte: Record on-line

“Amaro Antunes testa positivo à Covid-19”


Triplo vencedor da Volta a Portugal

 

O triplo vencedor da Volta a Portugal (2017, 2020 e 2021), Amaro Antunes, testou positivo à Covid-19, pelo que só lhe resta estar em isolamento e recrear-se nos rolos para manter a forma.

Nas redes sociais, o chefe-de-fila da W52-FC Porto dirigiu-se aos fãs: "Amigos, a Covid-19 anda aí e fui apanhado, estou bem, com sintomas ligeiros e vacinado. Este vírus é terrível e não respeita nada nem ninguém. Obrigado por todas as mensagens e pelo vosso carinho, tudo farei para recuperar rápido e voltar às nossas estradas."

Fonte: Record on-line

quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

“Wout Van Aert continua imbatível no ciclocrosse, desta vez em Loenhout”


Por: José Morais

Foto: Getty Images Sport

Pela sexta vez consecutiva, Wout Van Aert da Jumbo-Visma continua vitorioso e imbatível, na época de 2021/2022 no ciclocrosse, desta vez em Loenhout na Bélgica realizado esta quita-feira, ficando na frente de Michael Vanthourenhout da Pauwels Sauzen-Bingoal, e Toon Aerts da Baloise Trek. 

Nas últimas provas que fez e que saiu vitorioso, onde logo no início saia sozinho, desta vez Wout Van Aert aguardou, e apenas na penúltima deixava para trás Quinten Hermans da Tormans CX, e Laurens Sweeck da Pauwels Sauzen-Bingoal, perseguindo Michael Vanthourenhout, o qual atacou o mesmo a meio da volta, passou o mesmo, deixando o seu adversário para trás, enquanto a corrida para a disputa do trofeu X20 Badkamers, foi disputada na retaguarda, e ai Wout Van Aert lutava para ganhar tempo a Eli Iserbyt da Pauwels Sauzen-Bingoal.

No final Wout Van Aert mostrava-se satisfeito, estava feliz, e alcançou a vitória, apesar de haver muito vento, o mesmo fez com que se contivesse, não arrancando sozinho, para não sofrer depois, aguentei, e só no final então arranquei e fui em frente surpreendo os adversários, disse, Wout Van Aert.

Para o ciclista belga que está em grande forma, confessa que até agora tudo está a ir bem, esperando nas próximas provas que corram também bem, quando existem muitas delas serem curtas, espera estar a cem por cento no campeonato belga.

 

A classificação final da prova do top 10:

 

1º Wout Van Aert (Bel) Jumbo-Visma

2º Michael Vanthourenhout (Bel) Pauwels Sauzen - Bingoal

3º Toon Aerts (Bel) Baloise Trek Lions

4º Corne van Kessel (Ned) Tormans - Circus Cyclo Cross Team

5º Laurens Sweeck (Bel) Pauwels Sauzen - Bingoal

6º Quinten Hermans (Bel) Tormans - Circus Cyclo Cross Team

7º Felipe Orts Lloret (Spa) Burgos-BH

8º Tim Merlier (Bel) Alpecin - Fenix

9º Vincent Baestaens (Bel) CX Team Deschacht-group Hens-containers Maes

10º Toon Vandebosch (Bel) Pauwels Sauzen - Bingoal

quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

“Novos critérios de seleção no triatlo reforçam participação internacional”


Os atletas vão ter acesso a um maior número de provas internacionais e mais diversificadas, assim como verão os apoios complementares reforçados. Estas são as principais novidades dos novos critérios de seleção aprovados pela nova equipa diretiva da Federação de Triatlo de Portugal.

“A ideia é levar a mais provas internacionais quem de facto tem nível para poder disputá-las, em linha com o compromisso que estabelecemos com a excelência. A escolha é clara: quem tem nível competitivo deve ter possibilidade de ver a sua participação internacional apoiada e reforçada”, explica José Estrangeiro, diretor-técnico nacional.

Para quem está integrado no projeto olímpico, serão 12 provas para os pertencentes ao nível A da FTP, 10 para quem integrar o nível B e sete provas para quem estiver incluído no nível C.

Para 2022, a integração inicial nos níveis é assegurada com base nos resultados desportivos alcançados em 2021 e mediante um cumprimento dos critérios expostos no PDF em anexo.

No que diz respeito à seleção nacional de elite, o acesso está garantido para seis Taças da Europa. Nos juniores, a FTP compromete-se com cinco provas e quatro para os Youth.

Há ainda a destacar a presença garantida nos campeonatos da Europa e do mundo de triatlo longo, duatlo, triatlo cross e paratriatlo.

Relativamente aos apoios à preparação, os novos critérios definidos para o projeto olímpico traduzem-se em 90 dias de estágio ou 5.490 euros para quem estiver integrado no nível A, 65 dias ou 3.965 euros para quem integrar o nível B, e 23 dias ou 1.403 euros para quem pertencer ao nível C.

Pode consultar todos os detalhes em Critérios de Seleção 2022, ver aqui: Critérios de Seleção 2022 (federacao-triatlo.pt)

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Van der Poel com lesão”


Ciclista “tem um inchaço no disco intervertebral"

 

Por: Record

O holandês Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix) vai ser forçado a parar por tempo indeterminado para recuperar de lesão nas costas, contraída no início da época, que se agravou durante a Superprestige em Heusden-Zolder, ganha pelo rival belga, Wout van Aert (Jumbo-Visma).

Segundo informações da equipa do campeão mundial, Van der Poel “tem um inchaço no disco intervertebral”, pelo que vai ter de recuperar até voltar às pistas, depois de ter desistido na já referida corrida belga. Van der Poel vai falhar, pelos menos, as próximas corridas do calendário, em Loenhout, na Bélgica (amanhã), e também a Taça do Mundo de Hulst (Holanda), a 2 de janeiro.

Fonte: Record on-line

“Cicloturismo, que futuro para o mesmo…


Uma pandemia que pode acabar com a modalidade?

 

Por: José Morais

Foto: Notícias do Pedal

O cicloturismo já possui algumas décadas em Portugal, a modalidade que junta o turismo e a bicicleta, transformou-se em “Cicloturismo”, uma atividade lúdica, desportiva e recreativa onde os seus praticantes podem conviver em grandes convívios.

A liberdade de andar de bicicleta, o de conhecer novos locais, novas gentes, fizeram do cicloturismo uma modalidade amada por muitos, nos anos quarenta e cinquenta, iniciam-se os primeiros passeios de bicicleta, nos anos setenta intensificou-se, e a partir de 1974, começam a surgir regularmente alguns passeios de cicloturismo lançados pelo então Aristides Martins, um ciclista de renome.

Com a chegada dos anos oitenta, chega uma grande clássica, o tradicional Caldas /Espanha pela mão de Mário Lino, e a partir dai existe uma explosão de bicicletas na estrada, com muito passeios a serem realizados, e o cicloturismo a explodir.


O cicloturismo, foi uma modalidade que serviu para muita coisa, foi a modalidade de onde saíram ciclistas para a competição, pelo incentivo ao uso da bicicleta, serviu para promover câmara municipais, juntas de freguesia, eleições, políticos e um sem fim de outras iniciativas.

A modalidade e os passeios, também foram motivo para tirar jovens da rua, evitar que tivesses outros vícios, com pessoas que se dedicaram a andar de bicicleta, e acabaram com vícios que tinham, o caso do alcoolismo de que dependiam muitos, foram muitas dessas pessoas que levaram o cicloturismo ao seu ponto mais alto, e aos seus dias de ouro, foram eles que fizeram a modalidade ser uma das mais praticadas com a bicicleta em Portugal.

Existiam muitos participantes individuais, e foram formados muitos clubes, e associações por esse Portugal fora, muitos apoiados pelas câmaras municipais ou juntas de freguesias, empresas que davam apoio, ou que até formaram equipas dentro das suas empresas, tudo corria bem em redor da modalidade.

Infelizmente, alguma crise surgida há uns anos atrás, o desemprego, os apoios cortados pelas empresas, ou autarquias, e ainda a febre do btt, deu origem a que muitas equipas ficassem pelo caminho, e muitos passeios, alguns já considerados como clássicas, deixassem de se realizar e acabassem, uma nota negativa para o cicloturismo.


Com calendários muito preenchidos de norte a sul, organizados por clubes, associações ou autarquias, muitas das vezes com datas a sobreporem-se umas em cima de outras, com diversos passeios a realizarem na mesma zona nos mesmos dias, faltava organização, e coordenação, nesses passeios, o que também deu origem ao abandono de muitos amantes da modalidade, tendo por opção outras alternativas, não esquecendo que muitos se iniciaram há diversos anos, também foram envelhecendo e a preparação e condições físicas já não eram as mesmas.

Mas, o cicloturismo estagnou e não avançou, existiam outros interesses, não se fizeram mudanças na modalidade, não se criaram novos eventos, não se apresentaram novidades que alicia-se novos amantes para a modalidade, e acima de tudo esqueceram-se todos aqueles que levaram o cicloturismo ao seu ponto mais alto, aqueles que hoje são considerados de velhos barrigudos, chatos e rabugentos, os cicloturistas que levaram a modalidade de norte a sul do país, e além fronteiras, onde muitos carolas nunca baixaram os braços e tentaram continuar o seu trabalho.

Como amante da modalidade que sou, defensor da mesma, das milhares linhas que já escrevi e fotos que tirei sobre cicloturismo, depois de praticamente dois anos parada a mesma, sem saber o que se vai passar em 2022, coloco a questão, será que voltaremos novamente a ter passeios de cicloturismo na estrada, verdadeiros passeios de bicicleta, não alguma espécie de passeios como os que se realizaram esporadicamente em 2021 sem fundamento, para cumprir alguns compromissos para justificar trabalho feito e alguns apoios.


Muitos infelizmente são os que vão deixar de participar, muitas são as associações e clubes que já foram extintos, os apoios sem dúvida irão acabar ou serem muitos reduzidos pela parte das autarquias, já que as imensas despesas provocadas pela pandemia, e não havendo eleições a curto espaço de tempo, assim, dá origem a isso, e todos aqueles que ainda se mantém e esperam dias melhores, será que terão condições para continuarem, será que conseguem apoios, porque quando voltarem a iniciar os seus passeios, se não tiverem apoios não vão conseguir, as despesas são imensas, já que com os aumentos atuais vai ser difícil continuar, e mesmo com a força de vontade de muitos e a sua carolice, não irão ter se calhar novamente oportunidades.

Não quero ser negativo, mas temos de ser realistas, se os passeios se iniciarem outra vez, antes de julho ou agosto não deverá de certeza haver autorizações para se fazerem os mesmos, já que com a atual situação novamente da pandemia, será muito difícil.

E se tudo normalizar, será a partir do meio do ano que poderemos ter então os verdadeiros passeios, e começarmos a entrar então na normalidade, caso isso não normalize, três anos sem a modalidade na estrada, mesmo com os verdadeiros carolas que nos últimos anos tem desenvolvido a modalidade e a tem promovido, onde eu também me incluo, poderá então ser o fim da mesma, para tristeza de muitos que acreditaram e acreditam muito no cicloturismo.

Tenhamos esperança, e esperemos que tudo fique bem, porque o fim do cicloturismo será uma das perdas mais importantes para muitos.

Viva o cicloturismo.  

 

terça-feira, 28 de dezembro de 2021

“Clubes de triatlo recebem até 650€ por atletas em projeto olímpico”

Os clubes que tiverem atletas integrados no projeto olímpico da Federação de Triatlo de


Portugal (FTP) vão passar a receber até 650 euros mensais.

A novidade consta do documento que detalha as regras do projeto olímpico da FTP, apresentado a treinadores e atletas no estágio que decorreu em Peniche.

“A ideia passa por valorizar o trabalho que é feito nos clubes e ajudar a melhorar as condições de trabalho dos atletas que estão integrados no projeto olímpico”, explica José Estrangeiro, diretor técnico nacional.

Os valores dos apoios ficam condicionados ao nível onde se encontra o atleta. Para atletas de nível A, o clube em causa receberá 400€ mensais; para o nível B, 300€ e 250€ caso o atleta esteja integrado no nível C da FTP.

Para 2022, a integração inicial nos níveis é assegurada com base nos resultados desportivos alcançados em 2021 e mediante um cumprimento dos critérios expostos no PDF em anexo.

Projeto Olímpico FTP 2022 ver aqui: Projeto Olímpico FTP 2022 (federacao-triatlo.pt)

Fonte: Federação Triatlo Portugal


“Santini nomeado como fornecedor oficial do Kit para Cure Leucemia & The Tour 21”


Por: Alessandra KAISER

A instituição britânica de caridade para o cancro do sangue Cure Leukaemia tem o prazer de anunciar que Santini será o Fornecedor Oficial de Kits para "The Tour 21" este ano. A parceria de três anos significa que o maior evento de ciclismo da Cure Leukaemia, o Tour 21, que verá ciclistas amadores a assumirem todas as 21 etapas da rota do Tour de France uma semana antes do evento profissional, será lançado no mais recente desgaste de ciclismo de alta tecnologia para o desafio cansativo.

A Santini tornou-se recentemente parceira oficial do Tour de França, a partir de 2022, durante cinco anos, e como parte da parceria do Reino Unido da Cure Leukaemia com o Tour, o fabricante italiano cycling wear está alinhado com um desafio que pretende angariar 1.000.000 libras para a investigação que salva-vidas no cancro do sangue.

Santini é uma marca com enorme património ciclável. O logótipo sms instantaneamente reconhecível tem sido visto nos ombros dos campeões ao longo das décadas e recentemente pode ser visto no pelotão Pro Tour em equipas de alto perfil como Trek Segafredo. Santini são parceiros de vestuário de ciclismo para todos os eventos ASO, incluindo Tour de França e Volta. Santini é também fornecedor do kit oficial da UCI usado pelos Campeões mundiais em todas as disciplinas da modalidade. Fornecendo kit seleção eslovaco, bem como uma longa associação com a seleção australiana.

A Volta 21, que terá lugar entre sexta-feira, 24 de junho e Domingo, 17 de julho de 2022, contará com uma equipa de 25 ciclistas amadores liderados pelo ex-futebolista, sobrevivente de cancro do sangue e pelo patrono da Leucemia Cure, Geoff Thomas, assumindo todas as 21 etapas da Volta a França com o objetivo de angariar 1.000.000 libras para a Cure Leucemia.


Thomas, de 56 anos, que representou Inglaterra, Crystal Palace, Wolves e Nottingham Forest durante os seus 20 anos de carreira, teve inicialmente apenas três meses de vida em 2003, quando lhe foi diagnosticada leucemia mieloide crónica em 2003. Graças ao tratamento do Cofundador da Cure Leukaemia, o Professor Charlie Craddock CBE e a um transplante de células estaminais da sua irmã Kay, Geoff entrou em remissão em 2004 e virou a sua mente para apoiar os médicos e enfermeiras que ajudaram a salvar-lhe a vida.

Durante o seu tratamento, Geoff inspirou-se nas histórias de sobrevivência de outros e decidiu pedalar a Volta à França à frente dos profissionais em 2005 para angariar fundos que o levaram a receber o Prémio Helen Rollason na BBC Sports Personality of the Year. Geoff voltou a completar o Tour em 2007 e, em 2015, regressou à Cure Leukaemia para assumir as exaustivas 21 etapas.

Em 2017, Geoff pedalou pela 4ª vez a Volta à França, bem como o Giro D'Italia e a La Vuelta para ajudar a Cure Leukaemia a angariar mais 1 m de libras para a expansão de um dos maiores Centros de Hematologia da Europa em Birmingham.

Em 2022, 17 anos depois de ter assumido pela primeira vez o Tour, Geoff deverá andar no Tour pela última vez ao lado de outros 24 ciclistas amadores com o objetivo de angariar 1 m para a Cure Leukaemia para financiar o Programa Nacional de Aceleração de Ensaios (TAP) que a instituição de caridade começou a financiar em janeiro de 2020. Composta por 12 centros de cancro do sangue em todo o Reino Unido, a TAP permite que pacientes de uma área de captação de 20 milhões acedam a tratamentos potencialmente salva-vidas para todas as formas de cancro do sangue através de ensaios clínicos e os esforços de Geoff e da sua equipa teriam financiado esta rede durante 12 meses.

Como resultado da crise covid-19, o evento de 2020 foi cancelado deixando a Cure Leukaemia com um défice de £1.000.000. No entanto, a equipa comprometeu-se a completar o seu desafio em 2021 e, através da sua parceria oficial com o Tour de France, Geoff e a equipa superaram incrivelmente o seu objetivo de £1.000.000 para a Cure Leucemia.


 

Monica Santini – CEO, Santini Cycling Wear disse:

 

"Estamos encantados por sermos parceiros do "The Tour 21" e por unirmos forças com a Cure Leucemia. Os 25 ciclistas amadores vão usar um kit especial Santini dedicado ao 'The Tour 21'.

Esperamos que esta parceria ajude a aumentar a angariação de fundos e a acelerar a investigação da Leucemia."

Jon Sangan - Uk Custom Sales Diretor, Santini disse:"Há muito que Santini admira o trabalho incansável de caridade da Cure Leukaemia para trazer tratamentos pioneiros de medicamentos e transplantes a doentes com cancro do sangue no Reino Unido. Com o mais recente anúncio de Santini e Cure Leukaemia a tornarem-se parceiros do Tour de France, era natural que nos juníssemos para criar um evento muito especial do Tour21 e de Londres para Paris para os apoiantes da caridade. Estamos ansiosos para apoiar a caridade não só com o melhor vestuário de ciclismo, mas também o nosso desejo de ajudar a causa da investigação da Leucemia".

 

Laurent Lachaux – Diretor Comercial, Amaury Sport Organization disse:

 

"Estamos muito orgulhosos de construir pontes entre a Cure Leukaemia e a Santini, criando sinergias para ambos os nossos parceiros. Esta parceria fortalecerá a ligação que une o Tour de France com o Tour 21 e Santini, ao mesmo tempo que ajudará a criar atividades mais impactantes que estejam em linha com o plano de ação de caridade duradouro do Tour de France. A S.S.O. está empenhada em ajudar a sensibilizar a Cure Leucemia e esperamos que unir forças com uma marca internacional reconhecida como a Santini ajude o Tour 21 a aumentar a angariação de fundos e acelerar a investigação da Leucemia".

 

O chefe executivo da Cure Leukaemia, James McLaughlin, disse:

 

"Estamos encantados por receber Santini na família Cure Leukaemia. Têm uma história histórica no desporto como uma das mais prestigiadas marcas de ciclismo do mundo. Ao assegurar esta parceria, esperamos que não só consciencialize a Cure Leucemia e o evento Tour 21 a nível global, como também nos proporcione a oportunidade de garantir um maior potencial de angariação de fundos e expandir a nossa gama de eventos e oportunidades de ciclismo”.

"Liderado por Geoff, o ciclismo tem desempenhado um papel tão importante no crescimento da Leucemia Cura desde 2015 e estamos imensamente orgulhosos de estar oficialmente associados a Santini".

"Cada um dos 25 ciclistas vai passar pela dor para angariar fundos vitais para a Cure Leukemia, por isso é justo que preparemos a equipa com o melhor vestuário possível, e o Santini ficou muito feliz em apoiar!"

A Santini Cycling Wear foi fundada em 1965 por Pietro Santini, que viu um mercado de vestuário técnico de ciclismo como resultado da sua paixão permanente pelo desporto e competição. No que parece ser uma escolha revolucionária e contrariada hoje, a empresa sediada em Bergamo tomou a decisão fundamental de conceber e fabricar todos os seus produtos exclusivamente em Itália. Cada item é projetado e desenvolvido por uma equipe de designers com uma paixão profunda pelo mundo das duas rodas para satisfazer quatro requisitos fundamentais: ajuste, desempenho, conforto e durabilidade.

Atualmente, a Santini produz 5.000 peças de roupa por dia e exporta 80% da sua produção. Está profundamente empenhado em investir em investigação e desenvolvimento de têxteis inovadores e novos métodos de produção. No entanto, as pessoas – atletas – continuam a ser o seu foco central, uma vez que continua a aperfeiçoar as suas criações para permitir que os ciclistas prossigam as suas paixões desportivas num kit confortável, mas iniimivelmente elegante(www.santinicycling.com).

 

Sobre a Cura Leucemia

Fundada em 2003 pelo Professor Charlie Craddock CBE e pelos pacientes Graham Silk e Michael Woolley, a Cure Leukaemia ajuda a trazer tratamentos pioneiros de medicamentos e transplantes para pacientes com cancro do sangue em todo o Reino Unido. A instituição de caridade financia a rede trials acceleration Programme (TAP) composta por 12 centros de cancro do sangue em todo o Reino Unido.

Como resultado, os enfermeiros especialistas financiados nestes centros permitem que os ensaios clínicos de tratamentos pioneiros e potencialmente salvadores para o cancro do sangue possam funcionar, dando aos pacientes de uma área de captação de mais de 20 milhões de acesso a estas novas terapias. A Cure Leukemia também financia o Hub da rede TAP, sediado no renomado Centro de Hematologia Clínica do Hospital Queen Elizabeth, em Birmingham, para coordenar e acelerar a entrega e avaliação destes ensaios pioneiros.

Sem os enfermeiros especialistas para garantir que os pacientes são constantemente monitorizados e tratados; estes ensaios não seriam executados, e os pacientes perderiam a oportunidade de aceder a terapias que podem salvar vidas. O objetivo da Cure Leucemia é angariar fundos para financiar mais enfermeiros de investigação e fornecer tratamento de classe mundial para os seus pacientes. Só financiando mais enfermeiros em mais hospitais, mais doentes com cancro do sangue podem beneficiar do acesso a um tratamento potencialmente que salva-vidas.

Em 2017, a Cure Leukemia angariou mais 1 m para ajudar a financiar totalmente a expansão do Centro de Hematologia Clínica. O projeto transformacional de 3,4 milhões de libras duplicou a capacidade do Centro para doentes com cancro do sangue tratados, abriram-se ensaios clínicos e os enfermeiros de investigação. Foi criada capacidade para mais 75 postos de trabalho e permitiu que os transplantes de células estaminais fossem realizados em ambulatório pela primeira vez.

Também em 2017, a Cure Leukaemia foi selecionada para ser uma das duas instituições de caridade do Ano do Deutsche Bank para 2018 e 2019, uma parceria que angariou 2 milhões de libras e tornou possível a sua transição a nível nacional.

Em 2021, a Cure Leukaemia foi anunciada como a primeira instituição oficial de caridade do Reino Unido para o Tour de France.

Fonte: Gabinete de Imprensa Santini

“Ninguém pára Wout Van Aert no ciclocrosse”


Por: José Morais

A época de ciclocrosse de 2021/2022 continua em grande, e ninguém pára Wout Van Aert, o belga voltou a ganhar, desta vez o Superprestige de Zolder realizado nos Países Baixos, conseguindo uma grande distância contra todos os seus rivais, com Van Der Poel a fazer a segunda prova da época, e a desistir.

Mais uma vez Wout van Aert conseguiu ser invencível na época de ciclocrosse de 2021/2022, a ter mais uma vitória, desta vez na Superprestige de Zolder dos Países Baixos, realizado esta segunda-feira 27 de dezembro, e mais uma vez a sua vantagem sobre os seus adversários mais próximos foi significativa, onde pela segunda vez numa prova consecutiva, estava incluído o seu grande rival, Mathieu Van Der Poel 

O ciclista belda da Jumbo-Visma muito cedo atacou, logo na primeira volta o seu avanço era notório, o qual foi aumentando o mesmo em cada volta percorrida, o que deu para vencer e ficar na frente de Tom Pidcock da Ineos, e ainda do atual líder da Taça do Mundo Eli Iserbyt da Pauwels Sauzen Bingoal, os quais melhoraram os seus resultados na prova que realizaram na véspera em Dendermonde na Bélgica, onde conseguiram um oitavo e nono lugar.

Desta vez, na Superprestige de Zolder já no final da primeira volta o pelotão ias ficando para trás e desfragmentava-se, com Wout van Aert a aumentar o seu ritmo, com Quinten Hermans da Tormans, Toon Aerts da Baloise Trek, e Corne van Kessel da Tormans, a seguirem na roda do belga, onde também logo atrás seguiam Pidcock e Eli Iserbyt da Bingoal Pauwels Sauzen, com o grupo onde seguia Van der Poel, a vir alguns segundos depois.

Porem, Wout van Aert na segunda volta acelerava ainda mais a corrida, levando na sua roda Aerts e Hermans, com Van Der Poel e Pidcock a lutar na perseguição tentando chegar à frente, porem sem grande sucesso, já que Wout van Aert mostrava cada vez mais força, pedalava mais forte, e partia assim para a vitória final isolado o belga, com o abandono a seis voltas do final de Van Der Poel

segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

“77ª Volta a Espanha em bicicleta”


Por: José Morais

Foi apresentada em Madrid a 77ª edição da Volta a Espanha em bicicleta de 2022, a mesma vaia para a estrada de 19 de agosto a 11 de setembro, será dividida em 21 etapas, a iniciar na cidade holandesa de Utreque, e terá o seu final em Madrid, depois de em 2021 ter terminado em Santiago de Compostela, volta assim à capital espanhola.

A prova será composta por seis etapas planas, duas delas com final em subida, sete serão etapas de montanha, com dois contrarrelógios, um de 23,3 km por equipas, e um de 31,1 km individual, e ainda três dias de descanso pelo meio.


Vão existir finais de alta montanha inéditos, sendo no Pico Jano na Cantábria na 6ª etapa, em Foncuaya nas Astúrias na 8ª etapa, no Pico de los Reales em Málaga na 12ª etapa, no Mosteiro de Tentudía na Extremadura na 17ª etapa e no Alto del Piornal na Extremadura 18ª etapa, havderá ainda um final da Volta a Espanha muito explosivo, com a já tradicional, e muitas vezes que já foi decisiva na etapa dos puertos da Serra de Guadarrama de Madrid.


Com as três primeiras etapas a serem disputadas na Holanda, onde se inclui um contrarrelógio por equipas, e ainda de duas chegadas propicias para velocípedes, e após o dia de descanso a prova segue para terras espanholas, com as derradeiras batalhas a recomeçarem no País Basco, e segue-se primeira chegada em alta no cume da região da Cantáridas e do Pico Jano, e logo depois veem as Astúrias, que ficará marcada por duas grandes subidas de grande dificuldade que esperam os ciclistas, onde está incluído o inédito Colláu Fancuaya.

Com a chegada da segunda semana de competição, a prova inicia-se no sul de Espanha, com um contrarrelógio individual de mais de 30 km entre Elche e Alicante, segue-se depois uma breve visita a Múrcia, a terra de Alejandro Valverde, com a caravana a seguir depois rumo a Andaluzia, onde vai apanhar a cordilheira da Serra Nevada, e ainda Peñas Blancas e La Pandera.

Chega a última semana de competição onde os ciclistas vão encontrar mais algumas escaladas pela frente na Estremadura, com dois imensos picos de grande altitude, para chegar finalmente à região de Madrid para as últimas duas etapas da 77ª Volta a Espanha em Bicicleta.


 

As etapas da edição de 2022 da Volta a Espanha:

 

Dia 19 de agosto - 1ª etapa: Utrecht-Utrecht, contrarrelógio por equipas 23,3 km

Dia 20 de agosto - 2ª etapa: Bolduque - Utrecht, 175,1 km

Dia 21 de agosto - 3ª etapa: Breda - Breda, 193,2 km

 

Dia 22 de agosto – Primeiro dia de descanso

 

Dia 23 de agosto - 4ª etapa: Vitória - Laguardia, 153,5 km

Dia 24 de agosto - 5ª etapa: Irún - Bilbao, 187 km

Dia 25 de agosto etapa: Bilbao - San Miguel de Aguayo, 180 km

Dia 26 de agosto etapa: Camargo - Cistierna, 190,1 km

Dia 27 de agosto etapa: Pola de Laviana - Collau Fancuaya, 154,5 km

Dia 28 de agosto etapa: Villaviciosa - Les Praeres. Nava, 175,5 km

 

Dia 29 de agosto – Segundo dia de descanso

 

Dia 30 de agosto etapa: Elche - Alicante, contrarrelógio individual, 31,1 km

Dia 31 de agosto etapa: ElPozo Alimentación - Cabo de Gata, 193 km

Dia 1 de setembro etapa: Salobreña - Peñas Blancas. Estepona, 195,5 km

Dia 2 de setembro: Ronda - Montilla, 171 km

Dia 3 de setembro: Montoro - Sierra de la Pandera, 160,3 km

Dia 4 de setembro etapa: Martos - Sierra Nevada, 148,1 km

 

Dia 5 de setembro – Terceiro dia de descanso

 

Dia 6 de setembro - Etapa 16: Sanlúcar de Barrameda - Tomares, 188,9 km

Dia 7 de setembro etapa: Aracena - Mosteiro Tentudía, 160 km

Dia 8 de setembro - Etapa 18: Trujillo - Alto de Piornal, 191,7 km

Dia 9 de setembro: Talavera de la Reina - Talavera de la Reina, 132,7 km

Dia 10de setembro etapa: Moralzarzal - Puerto de Navacerrada, 175,5 km

Dia 11 de setembro: Las Rozas - Madrid, 100,5 km

“Pogacar surge em Ljubljana para triunfar no ciclocrosse”


Esloveno da Emirates surpreendeu e conquistou a 1ª edição "Ciklokros Ljubljana"

 

Por: Record

Foto: UAE Emirates

O esloveno Tadej Pogacar (Emirates) surpreendeu, ao comparecer e conquistar a 1ª edição "Ciklokros Ljubljana", capital do seu país. O duplo vencedor do Tour teve como grande rival o compatriota Luka Mezgec da BikeExchange, que andou na frente com Matvez Govekar da Tirol KTM.

Mas na sexta das oito voltas ao circuito, Pogacar ultrapassou Mezgec e ganhou vantagem de 15 segundos até à meta. Embora as habilidades de Pogacar no ciclocrosse possam surpreender, os talentos do jovem de 23 anos são familiares na Eslovénia, onde foi campeão nacional em 2019. Desde então, dedicou-se, no entanto, à estrada.

A corrida foi discreta, sem público devido às prevenções sanitárias da pandemia, mas Pogacar, que cortou a meta com sangue no nariz após algumas escorregadelas, fez questão de promover o ciclocrosse e o apoio à sua equipa de formação, a Pogi Team Generali.

Fonte: Record on-line

domingo, 26 de dezembro de 2021

“Lucinda Brand e Wout van Aert vencem copa do mundo de ciclocrosse na Bélgica”


Mathieu Van Der Poel incapaz de igualar Wout van Aert no regresso ao ciclocrosse

 

Por: José Morais

Fotos: Getty Images

Na prova masculina pWout Van Aert da Jumbo-Visma, e Lucinda Brand da Baloise Trek Lions venceram mais uma edição da copa do mundo de ciclocrosse realizada em Dendermonde, na Bélgica, Wout Van Aert conquistou mais uma vitória a Mathieu van der Poel da Alpecin-Fenix que ficou em segundo lugar, este último, que regressou assim ao ciclocrosse, depois de ter tido uma lesão no seu joelho, que o viu impedido e atrasou o inicio das sua época 2021/2022 na modalidade, com Toon Aerts da Baloise Trek Lions) a ficar em terceiro.

Na prova feminina, Lucinda Brand assegurou a vitória, com Clara Honsinger da Cannondale/Cyclocrossworld, a norte-americana a ficar em segundo, e Denise Betsema da Pauwels Sauzen – Bingoal, a ficar em terceiro.

A corrida masculina era uma prova muito esperada, já que Van der Poel, Van Aert e Pidcock, faziam a sua primeira exibição em conjunto na época, onde ganharam o título coletivo de “Os três grandes.

No início da prova Van Aert tentou a sua sorte muito cedo, com Van der Poel tentou colocar-se na frente, tendo ficado atrás dos seus principais adversários, mesmo assim, e esqueceu-se de fazer troca de bicicleta, conseguiu fechar a lacuna, deu a volta e cortou em primeiro.


Na corrida feminina, Marianne Vos da Jumbo-Visma destacava-se na frente logo na partida, e colocava-se na liderança, com Denise Betsema da Pauwels Sauzen também tentado fugir, enquanto Lucinda Brand se mantinha na 10ª posição, com Denise Betsema a ser fundamenta a aumentar o ritmo na corrida, e no final da segunda volta ela foi alcançada por outras ciclistas, ficando no meio de oito adversárias onde se encontrava já Lucinda Brand, porem, numa zona de lama, Lucinda Brand apostou e arrancou para a vitória, com Shirin van Anrooij a fazer segundo e Puck Pieterse a fazer terceiro.

 

Classificação final masculina do top 10:

 

1º Wout Van Aert

2º Mathieu Van der Peol

3º Toon Aerts

4º Michael Vanthourenhout

5º Quinten Hermans

6º Corné Van Kessel

7º Laurens Sweeck

8º Tom Pidcock

9º Eli Iserbyt

10º Lars Van der Haar

 

Classificação final feminina do top 10:

 

1º Lucinda Brand

2º Clara Honsinger

3º Denise Betsema

4º Marianne Vos

5º Shirin van Anrooij

6º Puck Pieterse

7º Sanne Cant

8º Kata Blanka Vas

9º Ceylin del Carmen Alvarado

10º Mannon Bakker

“Ciclista holandesa Amy Pieters em coma após queda em treino”


Pieters, de 30 anos, é especialista em provas de resistência em pista, tendo sido três vezes campeã mundial

 

Foto: Francois Lo Presti/AFP

A campeã holandesa de ciclismo Amy Pieters foi submetida a uma cirurgia devido a ferimentos na cabeça sofridos numa queda durante um treino na passada quinta-feira, tendo sido induzida a um coma artificial, disse a equipa Team SD Worx.

"Amy Pieters foi submetida a uma cirurgia à cabeça na quinta-feira. Durante a operação os médicos reduziram a pressão causada pelo acidente. Ela será induzida a um coma artificial por alguns dias”, disse a equipa num comunicado publicada na conta no Twitter.

"Quando os médicos a acordarem dentro de alguns dias, será possível fazer um diagnóstico de eventuais sequelas”, acrescentou a equipA, especificando que a família conseguiu ficar perto da ciclista Num hospital de Alicante (Espanha), para onde ela foi transferida após o acidente.

O acidente decorreu na quinta-feira durante uma sessão de treinos da equipa perto de Calpe, uma cidade costeira ao norte de Alicante, quando vários componentes do grupo caíram no chão.

Pieters, de 30 anos, é especialista em provas de resistência em pista, tendo sido três vezes campeã mundial da corrida à americana (2019, 2020 e 2021) juntamente com a sua compatriota Kirsten Wild e campeã europeia de estrada em 2019.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

“Faleceu aos 80 anos Francisco Valada, vencedor da Volta a Portugal em 1966”


Por: José Morais

Francisco Valada, antigo ciclista, vencedor da edição de 1966 da Volta a Portugal, faleceu aos 80 anos de idade, natural do Cartaxo, vestiu as camisolas da Âmbar, Benfica, e Águias de Alpiarça, participou ainda em três edições da Volta a Espanha, tendo em 1964 ter tido o seu melhor resultado ficando em 23º lugar.

Em 1960 com apenas 19 anos participou na estreia portuguesa nas competições dos Jogos Olímpicos em Roma.

Lamentando o falecimento de Francisco Valada, a Revista Notícias do Pedal vem endereçar as sentidas condolências aos familiares e amigos, descanse em paz.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

“Boas Festas”


Aproxima-se o Natal, amanhã é véspera do mesmo, e depois chega mais um dia natalício, durante dois dias não publicaremos notícias, é tempo do PC ficar em descanso, e nós também, regressaremos dia 26, sendo assim deixamos a nossa mensagem.

   

A equipa do Notícias do Pedal deseja a todos os seus familiares, amigos e leitores, um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo, e que o novo ano de 2022 que vai agora chegar, traga acima de tudo saúde, e tudo o resto se transforme nos melhores desejos.

Festas Felizes. 

 

José Morais

Ficha Técnica

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