Por: Lusa
Foto: Filipe Farinha
A Volta ao
Algarve voltou a reservar o melhor para o final, com o alto do Malhão a ser
palco ideal para, no domingo, coroar como vencedor o ciclista mais completo da
43.ª edição.
'Em equipa que ganha não se mexe', e, por isso, esta edição da Algarvia repete a fórmula do sucesso das edições anteriores, apresentando duas etapas desenhadas para 'sprinters', duas chegadas em alto e um contrarrelógio individual, na expetativa de premiar um corredor todo-o-terreno, no final dos 772,8 quilómetros da principal prova internacional do calendário velocipédico português, que decorre entre quarta-feira e domingo.
'Em equipa que ganha não se mexe', e, por isso, esta edição da Algarvia repete a fórmula do sucesso das edições anteriores, apresentando duas etapas desenhadas para 'sprinters', duas chegadas em alto e um contrarrelógio individual, na expetativa de premiar um corredor todo-o-terreno, no final dos 772,8 quilómetros da principal prova internacional do calendário velocipédico português, que decorre entre quarta-feira e domingo.
Ao primeiro
dia, Albufeira volta a ser epicentro da competição, mas, ao contrário do que
aconteceu nos últimos anos, o seu complexo esquema de rotundas será o local de
partida da primeira etapa, uma ligação para roladores e sprinters, que levará
os corredores até Lagos, ao longo de 182,9 quilómetros praticamente planos.
Após um primeiro contacto com as estradas algarvias, o pelotão de 25 equipas e 200 corredores enfrentará, logo na segunda tirada, o seu primeiro grande desafio, com os candidatos a terem de responder presente no final dos 189,3 quilómetros que vão unir Lagoa ao alto da Fóia, em Monchique.
A chegada do ponto mais alto do Algarve (900 metros) será feita por uma vertente diferente da do ano anterior, com a escalada para a meta a fazer-se ao longo de 9,1 quilómetros, com uma inclinação média de 6,2%.
Feita a primeira seleção na Fóia, os favoritos voltarão a ver as suas ambições testadas na sexta-feira, no contrarrelógio de 18 quilómetros, com início e final em Sagres, que repete integralmente o percurso que levou o alemão Tony Martin, agora na Katusha-Alpecin, à amarela na edição de 2016.
Antes das decisivas grandes emoções desta 'Algarvia', há ainda uma outra etapa dedicada aos 'sprinters'. No sábado, Tavira procurará repetir o banho de multidão registado há um ano, no final da quarta etapa, uma ligação de 203,4 quilómetros com partida em Almodôvar.
Mas só no quinto e último dia é que a Volta ao Algarve conhecerá o seu vencedor: é no emblemático alto do Malhão (uma subida de 2,8 quilómetros com inclinação média de 8,9%), em Loulé, que será coroado o sucessor do britânico Geraint Thomas (Sky), bicampeão em título e ausente este ano.
A derradeira etapa vai percorrer 179,2 quilómetros, a partir do centro de Loulé, com o pelotão a subir uma primeira vez o Malhão a 41,5 quilómetros da meta, no início de um circuito final de permanente sobe e desce que faz lembrar as clássicas das Ardenas.
Após um primeiro contacto com as estradas algarvias, o pelotão de 25 equipas e 200 corredores enfrentará, logo na segunda tirada, o seu primeiro grande desafio, com os candidatos a terem de responder presente no final dos 189,3 quilómetros que vão unir Lagoa ao alto da Fóia, em Monchique.
A chegada do ponto mais alto do Algarve (900 metros) será feita por uma vertente diferente da do ano anterior, com a escalada para a meta a fazer-se ao longo de 9,1 quilómetros, com uma inclinação média de 6,2%.
Feita a primeira seleção na Fóia, os favoritos voltarão a ver as suas ambições testadas na sexta-feira, no contrarrelógio de 18 quilómetros, com início e final em Sagres, que repete integralmente o percurso que levou o alemão Tony Martin, agora na Katusha-Alpecin, à amarela na edição de 2016.
Antes das decisivas grandes emoções desta 'Algarvia', há ainda uma outra etapa dedicada aos 'sprinters'. No sábado, Tavira procurará repetir o banho de multidão registado há um ano, no final da quarta etapa, uma ligação de 203,4 quilómetros com partida em Almodôvar.
Mas só no quinto e último dia é que a Volta ao Algarve conhecerá o seu vencedor: é no emblemático alto do Malhão (uma subida de 2,8 quilómetros com inclinação média de 8,9%), em Loulé, que será coroado o sucessor do britânico Geraint Thomas (Sky), bicampeão em título e ausente este ano.
A derradeira etapa vai percorrer 179,2 quilómetros, a partir do centro de Loulé, com o pelotão a subir uma primeira vez o Malhão a 41,5 quilómetros da meta, no início de um circuito final de permanente sobe e desce que faz lembrar as clássicas das Ardenas.
Fonte: Record on-line
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