Por: Lusa
Foto: Ricardo Nascimento
A Volta ao
Algarve arranca já esta quarta-feira, com partida em Albufeira e a meta no alto
do Malhão, em Loulé, no próximo domingo. Deixamos aqui alguns números e
curiosidades da prova que atinge este ano a sua 43.ª edição.
2: vencedores de edições anteriores presentes: Tony Martin, vencedor em 2011 e 2013, e Michal Kwiatkowski, vencedor em 2014.
2: vencedores de edições anteriores presentes: Tony Martin, vencedor em 2011 e 2013, e Michal Kwiatkowski, vencedor em 2014.
4: camisolas
em disputa: amarela (geral individual), vermelha (classificação por pontos),
branca (juventude) e azul (montanha)
10: segundos de bonificação atribuídos ao vencedor da etapa. O segundo e o terceiro classificado bonificam, seis e quatro segundos, respetivamente
10: metas volantes da Volta ao Algarve. São pontuáveis para a classificação por pontos e atribuem bonificação de 3, 2 e 1 segundos aos três primeiros classificados, respetivamente
10: total de contagens de montanhas, duas delas a coincidir com o final de etapa (2.ª e 5.ª)
11: campeões nacionais em título: Alex Dowsett, campeão britânico de contrarrelógio; André Greipel, campeão alemão de fundo; Dylan Greonewegen, campeão holandês de fundo; Edvald Boasson Hagen, campeão norueguês de fundo e de contrarrelógio; Ignatas Konovalovas, campeão ucraniano de contrarrelógio; Jonathan Castroviejo, campeão espanhol de contrarrelógio; José Mendes, campeão português de fundo; Nelson Oliveira, campeão português de contrarrelógio; Primoz Roglic, campeão esloveno de contrarrelógio; Sergei Chernetskii, campeão russo de contrarrelógio; e Taylor Phinney, campeão norte-americano de contrarrelógio
18: extensão em quilómetros do único contrarrelógio individual, marcado para a terceira etapa
22: corredores do top 100 do WorldTour, o primeiro escalão do ciclismo mundial: Baptiste Planckaert (20.º), Nacer Bouhanni (21.º), Dylan Gorenewegen (24.º), Arnaud Démare (25.º), Mark Cavendish (27.º), Daniel Martin (28.º), Sep Vanmarcke (33.º), Edvald Boasson Hagen (36.º), Tony Gallopin (38.º), André Greipel (39.º), Fernando Gaviria (42.º), Alberto Bettiol (46.º), John Degenkolb (59.º), Zdenek Stybar (61.º), Tiesj Benoot (63.º), Matteo Trentin (67.º), Jurgen Roelandts (72.º), Jens Debusschere (89.º), Gianni Moscon (91.º), Dries Devenyns (95.º), Jonathan Castroviejo (96.º) e Michal Kwiatkowski (97.º)
25: equipas participantes, 12 das quais do WorldTour, primeira divisão do ciclismo mundial
27: nacionalidades representadas: Portugal (36), Espanha (28), Bélgica (21), Holanda (19), França (13), Itália (13), Estados Unidos (10), Rússia (9), Alemanha (8), Colômbia (7), Reino Unido (5), Canadá (3), Dinamarca (3), Irlanda (3), Polónia (3), África do Sul (2), Eslovénia (2), Noruega (2), República Checa (2), Suíça (2), Argentina (1), Áustria (1), Equador (1), Eritreia (1), Lituânia (1), Nova Zelândia (1) e Uruguai (1)
198: número de corredores
200: pontos UCI atribuídos ao vencedor final
203,4: extensão em quilómetros da etapa mais longa (4.ª), entre Almodôvar e Tavira
772,8: extensão total em quilómetros, mais 29,6 do que em 2016
9.037,50: prémio em euros para o vencedor final
10: segundos de bonificação atribuídos ao vencedor da etapa. O segundo e o terceiro classificado bonificam, seis e quatro segundos, respetivamente
10: metas volantes da Volta ao Algarve. São pontuáveis para a classificação por pontos e atribuem bonificação de 3, 2 e 1 segundos aos três primeiros classificados, respetivamente
10: total de contagens de montanhas, duas delas a coincidir com o final de etapa (2.ª e 5.ª)
11: campeões nacionais em título: Alex Dowsett, campeão britânico de contrarrelógio; André Greipel, campeão alemão de fundo; Dylan Greonewegen, campeão holandês de fundo; Edvald Boasson Hagen, campeão norueguês de fundo e de contrarrelógio; Ignatas Konovalovas, campeão ucraniano de contrarrelógio; Jonathan Castroviejo, campeão espanhol de contrarrelógio; José Mendes, campeão português de fundo; Nelson Oliveira, campeão português de contrarrelógio; Primoz Roglic, campeão esloveno de contrarrelógio; Sergei Chernetskii, campeão russo de contrarrelógio; e Taylor Phinney, campeão norte-americano de contrarrelógio
18: extensão em quilómetros do único contrarrelógio individual, marcado para a terceira etapa
22: corredores do top 100 do WorldTour, o primeiro escalão do ciclismo mundial: Baptiste Planckaert (20.º), Nacer Bouhanni (21.º), Dylan Gorenewegen (24.º), Arnaud Démare (25.º), Mark Cavendish (27.º), Daniel Martin (28.º), Sep Vanmarcke (33.º), Edvald Boasson Hagen (36.º), Tony Gallopin (38.º), André Greipel (39.º), Fernando Gaviria (42.º), Alberto Bettiol (46.º), John Degenkolb (59.º), Zdenek Stybar (61.º), Tiesj Benoot (63.º), Matteo Trentin (67.º), Jurgen Roelandts (72.º), Jens Debusschere (89.º), Gianni Moscon (91.º), Dries Devenyns (95.º), Jonathan Castroviejo (96.º) e Michal Kwiatkowski (97.º)
25: equipas participantes, 12 das quais do WorldTour, primeira divisão do ciclismo mundial
27: nacionalidades representadas: Portugal (36), Espanha (28), Bélgica (21), Holanda (19), França (13), Itália (13), Estados Unidos (10), Rússia (9), Alemanha (8), Colômbia (7), Reino Unido (5), Canadá (3), Dinamarca (3), Irlanda (3), Polónia (3), África do Sul (2), Eslovénia (2), Noruega (2), República Checa (2), Suíça (2), Argentina (1), Áustria (1), Equador (1), Eritreia (1), Lituânia (1), Nova Zelândia (1) e Uruguai (1)
198: número de corredores
200: pontos UCI atribuídos ao vencedor final
203,4: extensão em quilómetros da etapa mais longa (4.ª), entre Almodôvar e Tavira
772,8: extensão total em quilómetros, mais 29,6 do que em 2016
9.037,50: prémio em euros para o vencedor final
Fonte: Record on-line
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