Movistar corre o risco de descer através de um sistema que eles descrevem como "injusto"
Por: José Morais
Foto: Sprint Cycling Agency /
Movistar Team
A Movistar tem sido regular
nas última três épocas, mas sem grandes resultados, o que está em perigo a sua
continuação no World Tour, e poderá descer de divisão, injusto, afirma a equipa
que seria um fato notável, já que é uma das formações históricas, mas motivado
pela implementação do sistema de pontos mal projetados, e os seus baixos e
discretos resultados, pode a não vir fazer parte do World Tour.
Existem seis ou sete equipas como nós que estão a tentar ganhar pontos, sendo lamentável afirmou Eusebio Unzué, diretor da equipa da telefónica sobre a possível baixa de escalão, tentamos correr para dar espetáculo no ciclismo, apesar do estilo próprio da equipa não seja necessariamente o maior promotor de entretenimento, disse o responsável da Movistar.
Eusebio Unzué disse que
deveria de ser reformado o atual sistema de pontos, e considera o mesmo inédito,
que a chave esteja em competições que não são de primeiro nível, não fazendo
sentido que para salvar o primeiro escalão, terá de se ir buscar pontos no
segundo ou terceiro escalão, e justificou com um bom motivo, dando o exemplo da
Arkéa e da Intermarché, que estão salvando a sua categoria marcando
principalmente nesse tipo de compromissos, os quais deram prioridade ao
calendário do World Tour, não tendo uma soma excecional de unidades.
Eusebio Unzué afirmou que o
sistema tida sido criado com boas intenções, mas é muito injusto, e será
necessário pensar em conseguir torná-lo mais meritório, lógico e razoável, como
proporcional à qualidade dos ciclistas.
Outro dos aspetos negativos do
sistema é o fato de que mesmo alguns dos rebaixados poderem manter a sua
presença no World Tour pelos convites automáticos, onde as tabelas do segundo
escalão ganham sem sequer ter a obrigação de participarem em todo o calendário
da elite, e se um ciclista possui 19 ou 20 anos, poderá estar numa posição
privilegiada, e acaba por não saber se será pior o melhor, e terminar em
último, por isso o sistema terá de mudar para ser mais justo, afirmou o diretor
da Movistar Eusebio Unzué.
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