Por: José Morais
Foto: Israel Start-Up Nation
É líder da Israel Start-Up,
Chris Froome prepara o Tour de França, o qual tem o desejo, de atingir o seu
máximo no mesmo, e afirma que a mudança da equipa da Ineos Grenadiers para
Nation, lhe deu uma vida nova, tanto fisicamente como mentalmente.
Froome, que depois de 11 anos
na equipa da Ineos Grenadiers até ao final de 2020, com quatro vitórias no Tour
de França, relembra que em 2019 se envolveu numa grande queda no Critério du
Dauphine, ameaçando a sua carreira, o jovem de 35 anos, usou o ano de 2020 para
encontrar novamente a sua forma física, após uma longa paragem.
Apesar do esforço, não foi
capaz de recuperar a sua forma, o qual viu reter todos os seus títulos, do
grande tour, mas continua confiante, e com a continuação de muitos treinos e
ginástica após a paragem da época, quer continuar a lutar pela honra das
corridas de três semanas, aumentando assim o seu currículo, onde os seus
objetivos não mudaram, querendo a voltar ao nível superior, afirmou num vídeo
divulgado pela equipa de 2021.
Objetivo o de lutar em
vitórias no Tour de França, como em outros grandes tours, e está muito ansioso
para iniciar a época de 2021, e esperando que seja o início do que vai ser uma
grande e longa parceria emocionante de sucesso.
Para Froome, a mudança para a Israel
Start-Up Nation surgiu após uma conversa com o diretor geral da equipa, Kjell
Carlstrom, já que a dupla tinha andado junta na Team Sky há mais de uma década,
e após diversas conversas, as negociações com os donos da equipa seguiram
rapidamente, Froome que também assinou
um contrato de longo prazo com a equipa, ao afirmar que pode permanecer na
Israel Start-Up Nation, durante muito tempo como ciclista profissional.
Para Froome, esta será a sua
primeira temporada na Israel Start-Up Nation, e foi sem dúvida uma grande
decisão ao para a ISN, Kjell Carlstrom, um ex-colega seu, e agora diretor geral
da Israel Start-Up Nation, estendeu-lhe a mão, não demorando muito a que tivesse
as suas primeiras conversações como o responsável da equipa Sylvan Adams, existiu
logo no primeiro encontro a vontade de o receber.
Froome concordou que ao entrar
para a ISN, era um compromisso não apenas de um ou dois anos, mas sim um
potencial compromisso para o final da sua carreira. Recordou que nesta fase com
35 anos de idade, regressando de uma grande lesão, ano a pós ano na mesma
equipa, e tendo copiado todos os anos, e mudando de equipa no neste ponto da
sua carreira, será um estímulo tanto mentalmente como em motivação, será um
novo projeto, uma nova mudança, parecendo assim bastante rejuvenescedor para si
esta nova aventura.
Froome que neste inverno se
mudou para a Califórnia com a família, onde num clima mais quente está a
aproveitar para continuar a sua reabilitação, para depois regressar à Europa, e
aí iniciar a sua nova temporada de 2021, nas diversas provas, a sua ida para os
EUA na Califórnia vem no seguimento da sua preparação, aproveita assim o melhor
clima, mais quente do que está na Europa, conseguindo assim treinar mais,
passar mais horas na estrada, o que é importante para a sua preparação, tendo
conseguido trabalhar no Red Bull High Performance Center.
Froome afirmava ainda que se
tem concentrado muito neste inverno, tentando resolver alguns das sua fraquezas
e desequilíbrios, provocados pela lesão, estando muito otimista para a próxima
época que se aproxima.
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