Por: Lusa
Foto: Carlos Gonçalves
O diretor desportivo da W52-FC Porto, Nuno Ribeiro, considerou que as
equipas vão ter de estar atentas aos últimos dias da Volta a Portugal, depois
do percurso da 80.ª edição ter sido esta sexta-feira revelado.
"[A dificuldade da Volta a Portugal] Será idêntica ao que foi nos
últimos anos, tem a particularidade de irmos ao Algarve e ao Alentejo nos
primeiros dois dias. A dificuldade vai ser quase a mesma ou ainda vamos ter
mais dificuldades. As equipas vão ter de estar atentas na parte final que vai
ser bastante difícil", assumiu.
A 80.ª edição da Grandíssima começa em 1 de agosto em Setúbal, com as
decisões finais a estarem marcadas para 11 e 12, com a chegada à Senhora da
Graça e o contrarrelógio de Fafe. Antes, o pelotão nacional vai voltar a ter
uma chegada na Serra da Estrela, com as Penhas da Saúde a coincidirem com a
meta da quarta etapa.
"É uma etapa em que não se vai decidir a Volta, mas vai fazer alguma seleção de ciclistas que vão estar a decidir a Volta no final. Temos de estar atentos, tanto nós como todas as equipas. É um dia que vai definir os candidatos, pois daí para a frente já vai ser uma corrida diferente", referiu.
Vencedor como diretor desportivo das últimas três edições da Volta a Portugal, Nuno Ribeiro não quis assumir o favoritismo, pois garante que a sua equipa "entra sempre com o objetivo em todas as corridas de estar na discussão da vitória final". "Temos dois objetivos durante o ano claros, que passam por duas corridas importantes no nosso calendário, que é o Grande Prémio JN e a Volta a Portugal. Este ano vamos trabalhar tudo possível para tentar mais uma vitória", referiu.
Questionado sobre se os espanhóis Raul Alarcón, vencedor em 2017, e Gustavo Veloso, camisola amarela em 2014 e 2015, serão os nomes da equipa para a vitória final, Nuno Ribeiro disse que os sete ciclistas que vão estar presentes "têm capacidade para lutar pela vitória final".
"É uma etapa em que não se vai decidir a Volta, mas vai fazer alguma seleção de ciclistas que vão estar a decidir a Volta no final. Temos de estar atentos, tanto nós como todas as equipas. É um dia que vai definir os candidatos, pois daí para a frente já vai ser uma corrida diferente", referiu.
Vencedor como diretor desportivo das últimas três edições da Volta a Portugal, Nuno Ribeiro não quis assumir o favoritismo, pois garante que a sua equipa "entra sempre com o objetivo em todas as corridas de estar na discussão da vitória final". "Temos dois objetivos durante o ano claros, que passam por duas corridas importantes no nosso calendário, que é o Grande Prémio JN e a Volta a Portugal. Este ano vamos trabalhar tudo possível para tentar mais uma vitória", referiu.
Questionado sobre se os espanhóis Raul Alarcón, vencedor em 2017, e Gustavo Veloso, camisola amarela em 2014 e 2015, serão os nomes da equipa para a vitória final, Nuno Ribeiro disse que os sete ciclistas que vão estar presentes "têm capacidade para lutar pela vitória final".
"Independentemente da estratégia de corrida, todos podem ser apostas,
porque é difícil controlar uma Volta a Portugal apenas com sete ciclistas.
Temos de estar atentos e qualquer um pode estar na discussão final",
concluiu.
Fonte: Record on-line
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