terça-feira, 3 de maio de 2022

“GP Azores prestes a receber a edição mais internacional de sempre”


É já nesta semana que arranca a edição mais internacional de sempre do GP Azores/Volta a São Miguel. A prova, que terá um percurso mais direcionado para trepadores, irá disputar-se entre os dias 6 e 8 de maio num total de três etapas. A apresentação aconteceu na manhã desta terça-feira.

A edição de 2022 do GP Azores/Volta a São Miguel irá contar com 86 corredores, distribuídos por 14 equipas. Esta será a edição mais internacional de sempre da corrida açoriana, já que contará com três equipas espanholas, a Brocar Ale, a Essax e a Globalia/Zamora Enamora, e uma equipa italiana, a A.S.D Aries Cycling.

Além destas quatro equipas estrangeiras, vão ainda marcar presença oito equipas portuguesas, entre elas, LA Alumínios/Credibom/MarcosCar, ACDC Trofa, Alenquer/G.D.M/Sobralcar, Almodôvar/Delta Cafés/Crédito Agrícola, JV Perfis/Windmob, Santa Maria da Feira/Segmento d'Época/Reol, Fortunna/Maia/Escribano Sports Team e Porminho Team sub-23. A juntarem-se a estas oito equipas do Continente estarão ainda em competição duas formações açorianas, a AFA/Promotora e a Seleção Açores de sub-23.

O pelotão do GP Azores/Volta a São Miguel terá de enfrentar três etapas, num total de 378 quilómetros. A primeira, que irá decorrer no dia 6 de maio, ligará Ponta Delgada a Nordeste, num percurso de 111 quilómetros. Nesta etapa, os corredores irão enfrentar duas contagens de segunda categoria, a primeira no Cerrado dos Bezerros, uma subida de 7,2 quilómetros com 5,5 por cento de inclinação, ao quilómetro 47, e a segunda, nas Pedras do Galego, com 3,7 quilómetros de extensão e 7,9 por cento de inclinação, ao quilómetro 61.

A segunda etapa, que será também a mais longa, levará os corredores por um percurso de 140 quilómetros de Nordeste até à Ribeira Grande. Esta será a etapa mais plana da competição, apesar de contar com uma subida de primeira categoria, na Lagoa do Canário. Está estará presente ao quilómetro 71, altura em que os atletas terão de enfrentar uma subida de 10,8 quilómetros, com 5,9 por cento de inclinação.

O sucessor de Pedro Miguel Lopes, vencedor da prova no ano passado, será coroado no alto da Lagoa do Fogo, local onde terminará a terceira e última etapa da competição. Esta, considerada a etapa-rainha, terá cinco prémios de montanha, distribuídos ao longo de 127 quilómetros, que irão levar os corredores da Ribeira Grande até à Lagoa do Fogo.

Serão três prémios de montanha de terceira categoria, um ao quilómetro 15, em São Vicente, com 3 quilómetros e 5,7 por cento de inclinação, o segundo ao quilómetro 94, nas Furnas, com 3 quilómetros e 5,8 de inclinação, e o terceiro, ao quilómetro 112, em Pisão, com 1,5 quilómetros e 9,9 por cento de inclinação. Pelo meio haverá ainda um prémio de montanha de primeira categoria, no Salto do Cavalo, ao quilómetro 73, com 10,2 quilómetros e 6 por cento de inclinação, sendo que a meta irá coincidir com a segunda contagem de montanha de primeira categoria, precisamente na Lagoa do Fogo. Esta terá uma extensão de 8,4 quilómetros, com uma percentagem média de inclinação de 9,5 por cento.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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