Patrão da equipa diz que foram feitas "buscas em casa de todos os ciclistas, do Algarve ao Norte, e ao hotel"
Por: Ana Paula Marques
Foto: FC Porto/Arquivo
Adriano Quintanilha, patrão da
W52-FC Porto, garante a Record não saber de nada "oficialmente" do que sucedeu esta manhã na megaoperação levada
a cabo pela PJ destinada à deteção de métodos proibidos e substâncias ilícitas
suscetíveis em provas de ciclismo, tendo detido duas pessoas, uma das quais
Nuno Ribeiro, diretor desportivo da equipa, segundo avança a CMTV.
"O
nome do Nuno Ribeiro [ter sido detido] soube pela televisão, mas não sei de
nada. Continuo a confiar no diretor desportivo até prova em contrário,
afirmou-nos sublinhando não conseguir comunicar com a equipa.
Questionado sobre se este caso
pode levar à extinção da equipa, Adriano Quintanilha avançou: "Depende do rumo dos acontecimentos. Volto a vincar
que não sei de nada. Se a situação evoluir para uma situação grave, vamos
reunir com o FC Porto e logo decidiremos o futuro do projeto".
Ainda assim, o patrão da
W52-FC Porto confirmou as buscas no armazém, em Lousada, onde está a logística
da equipa. "Pelo que disseram, fizeram
buscas em casa de todos os ciclistas, do Algarve ao Norte, e ao hotel, a partir
das 7 horas".
Fonte: Record on-line
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