Patrick Lefevere não consegue ficar afastado das polémicas
Por: Record
Foto: Filipe Farinha
Patrick Lefevere não consegue
definitivamente ficar afastado das polémicas. E a cada semana há uma nova. A
mais recente surgiu quando questionaram o patrão da Deceuninck-Quickstep (a
equipa onde corre João Almeida) sobre a possibilidade de a equipa belga seguir
o exemplo de outras formações, como a Jumbo-Visma, Lotto Soudal, Movistar,
Trek-Segafredo, BikeExchange, Team DSM, FDJ e Cofidis, e lançar uma equipa
feminina.
"Quando
tivermos boas ciclistas na Bélgica... Não teria de ser uma equipa tipicamente
belga, mas infelizmente não as vejo, infelizmente. A Jolien D'hoore parou. A
Anna van der Breggen parou. Só sobra a Van Vleuten, mas está na Movistar. Gosto
da dinamarquesa Cecilie Uttrup Ludwig, é engraçada e também muito boa",
começou por dizer em conversa no 'sportcast' do Het Laatste Nieuws.
Logo aí esqueceu-se de Lotte
Kopecky, quarta na prova de fundo dos Jogos Olímpicos, mas também vencedora de
várias provas, como o Lotto Belgium Tour ou o Le Samyn Dames, mas a verdade é
que os enganos se seguiram pouco depois e foi aí que saiu a frase da polémica.
Isto quando abordou a Brugge-De Panne, ao dizer que nenhuma belga chegou no
grupo da frente, isto quando D'hoore e Kopecky foram terceira e quartas,
respetivamente. "Se um grupo foge na De
Panne e não há nenhuma belga lá... Com todo o respeito, não sou nenhum centro
social", atirou o chefe da equipa belga.
Fonte: Record on-line
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