Domingo, 2 de maio, é dia da Equipa Profissional de Ciclismo EFAPEL voltar à estrada para disputar a 4.ª edição da Clássica da Arrábida. Trata-se de uma corrida internacional, com 181,2 km de percurso por uma das regiões eleita por muitos como das mais bonitas do país. A estrutura de Águeda vai correr para entrar na discussão da prova, esperando manter o nível com que deu início à época.
Do alinhamento fazem parte os
corredores Frederico Figueiredo, Javier Moreno (espanhol), António Carvalho,
Karel Hník (checo), Fábio Fernandes, Fábio Costa e Rafael Reis, que ao correr
em casa terá motivação extra, sendo natural de Palmela, concelho onde está a
linha de chegada.
É da Avenida Luísa Todi, em
Setúbal, que vai ser dado o tiro de partida, às 11.40 horas, para um trajeto
longo, que vai serpentear o verde da Serra da Arrábida conjugado com o azul do
mar como cenário de fundo. O pelotão internacional – no total de 16 equipas,
cinco delas internacionais de categoria ProTeam – pedala em direção a Sesimbra
e corta a meta na vila de Palmela (cerca das 16.30 horas), após atravessar toda
a região que dá nome ao evento.
O percurso apresenta seis
contagens de montanha de terceira categoria. Em Palmela, na zona de chegada, os
corredores vão passar duas vezes pela meta antes de medir forças para
conquistar o pódio. A mítica subida da Estrada da Cobra, em
"sterrato", um caminho de terra batida já considerado imagem de marca
da Clássica da Arrábida, vai ser uma das dificuldades finais da prova.
Para o diretor desportivo da
EFAPEL, Rúben Pereira, esta é “uma corrida com um percurso bastante seletivo.
Tem uma zona de espetáculo, o 'sterrato', que pode ser importante na decisão
final da prova. Vamos tentar estar o mais à frente possível e dignificar os
nossos patrocinadores e parceiros, como sempre temos feito. Pretendemos também
dar continuidade ao bom início de época da nossa equipa”.
Fonte: Efapel
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