Por:
Lukáš Pečeně
Foto:
AFP
Chris Froome, ciclista britânico de 38 anos, falou em exclusivo ao Flashscore antes da Volta à República Checa. Apesar de ter falhado o último Tour, devido a uma decisão técnica que, confessa, foi tomada à última hora pela equipa e deixou-o surpreendido, continua a ter esperança de ganhar o Grand Bouclé, a corrida mais prestigiada do ciclismo mundial.
Quando perguntado sobre o que mais mudou no ciclismo desde a
sua primeira Volta à França há dez anos, respondeu:
“O ciclismo está muito mais orientado por dados, muito mais
calculado. A forma de treinar também se tornou muito mais estruturada”.
Em relação a ser um modelo a seguir, talvez até um mentor
para os seus jovens colegas de equipa, referiu:
“Espero que sim, especialmente em todos os campos de treino que fazemos em conjunto com os mais jovens, que eu possa acrescentar valor nesse sentido à equipa, tendo estado lá, tendo ganho as maiores corridas do mundo, para poder partilhar o que aprendi, os erros que cometi ao longo do caminho”.
Uma pergunta não podia faltar: “O que é que mais gosta no ciclismo?”, e Chris Froome respondeu de forma
surpreendente:
“O que é que eu gosto mais no ciclismo é a sensação de
liberdade. Não há nada igual. Para mim, quando andamos de bicicleta, estamos na
natureza, no meio do nada, e temos uma sensação de abertura que é terapêutica”.
Estas,
apenas algumas da muitas perguntas feitas nesta entrevista, pode ler a mesma
por completo, e assistir também ao vídeo de Chris Froome no seguinte link:
Fonte:
Flashscore
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