Paraciclismo deu cor e movimento desportivo à manhã louletana
Por: José Carlos Gomes
Vinte e cinco corredores de
onze classes de competição diferentes participaram hoje, em Loulé, na segunda
prova da Taça de Portugal Jogos Santa Casa de Paraciclismo.
A corrida, integrada no
programa da Volta ao Concelho de Loulé Júnior, permitiu dar maior definição ao
ranking da Taça de Portugal, reforçando, no geral, o domínio dos paraciclistas
que já se haviam imposto na abertura do Troféu, no mês passado, em Anadia.
A competição decorreu num
circuito urbano de 3,7 quilómetros. A classe com maior equilíbrio competitivo,
decidindo-se apenas ao sprint, foi a D, dos ciclistas surdos. João Marques (ACD
Milharado/DriveonHolidays/Mafra) foi o mais forte, diante de André Soares
(Mato-Cheirinhos/Vila Galé/Etopi).
A classe C4, com cinco
participantes, foi a mais concorrida. Mas nenhum corredor conseguiu
aproximar-se de João Monteiro (Mozinho RT Martos Pellets Oforsep), que dobrou
toda a concorrência. Hélder Maximino (360º Bike Trail/Mundimat/CCA Paio Pires)
foi o melhor em C5, mas Manuel Ferreira (Silva & Vinha/ADRAP/Sentir
Penafiel) deu boa réplica.
Paulo Teixeira
(Rodabike/ACRG/Gondomar) foi dominante em C3 e Daniel Silva (Silva &
Vinha/ADRAP/Sentir Penafiel) aproveitou a ausência de Telmo Pinão, vencedor da
ronda inaugural em C2, para assumir o comando da geral da Taça nessa classe.
João Pinto (Belmira
Cruz/Centro Ciclismo de Portimão/MIR) ganhou na classe H3 e Flávio Pacheco
(Santa Cruz/Botelhos.pt) foi o melhor em H4. Luís Costa correu sem oposição em
H5.
Em Loulé manteve-se a
tendência de crescimento do paraciclismo entre as mulheres. Ana Silva e Isabel
Caetano (Descobre Destreza Associação Desportiva) formaram a única dupla
presente na classe B, Filomeno Oliveira mantém-se em ação na classe H4 e Ana
Ramos competiu em C4.
A terceira prova da Taça de
Portugal Jogos Santa Casa de Paraciclismo vai disputar-se em
Albergaria-a-Velha, no dia 30 de maio, integrando o programa da Volta a
Albergaria, corrida decisiva da Taça de Portugal Jogos Santa Casa de equipas
continentais e equipas de clube.
Fonte: Federação Portuguesa
Ciclismo
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