Por: Ana Paula Marques
Foto: Filipe Farinha
Na Volta ao
Algarve e em equipas do World Tour há dois portugueses que podem ser as novas
referências do ciclismo nacional. Há outros jovens com potencial, mas é nestes
que recaem, para já, as esperanças, até porque chegaram este ano ao principal
pelotão mundial. Nuno Bico ingressou na Movistar; Ruben Guerreiro na Trek. Aos
22 anos.
"Temos em Portugal muitos talentos e espero que, tal como eu e o Ruben, possam também chegar onde estamos agora. Há os gémeos Oliveira, o João Almeida, o Daniel Viegas, entre outros", disse-nos Nuno Bico, natural de Viseu.
"Temos em Portugal muitos talentos e espero que, tal como eu e o Ruben, possam também chegar onde estamos agora. Há os gémeos Oliveira, o João Almeida, o Daniel Viegas, entre outros", disse-nos Nuno Bico, natural de Viseu.
"Vamos
procurar levar bem alto o nome de Portugal. Temos ambições e esperamos orgulhar
os portugueses", confessou, em nome de ambos, Ruben Guerreiro, nascido em
Pegões Velhos (Montijo).
Estão cientes, contudo, de que 2017 será sobretudo um ano de adaptação ao melhor pelotão do Mundo. "Trata-se de um estilo de corrida totalmente diferente. Vou procurar integrar-me o melhor possível para singrar na modalidade." E o que é, para Nuno, singrar? "Estar um dia na discussão das corridas mais importantes."
"Até para as estrelas os primeiros anos são de aprendizagem. Quero acima de tudo ter os pés bem assentes no chão. Espero crescer e estar na luta pelos primeiros lugares em corridas como estas [Volta ao Algarve]", frisou Ruben Guerreiro, que já deu nas vistas no Tour Down Under.
E chegarem um dia a líderes de uma equipa? "Claro que gostava. Mas sou ainda novo para pensar nisso. Um passo de cada vez. Vamos ver o que o futuro me reserva", disse Nuno Bico, que gostava de fazer pelo menos uma das três grandes voltas e as clássicas das Ardenas. O mesmo desejo tem Ruben Guerreiro. "Gostava de chegar a uma grande volta e ter a capacidade de estar bem."
Chegaram ao World Tour este ano, mas já corriam em equipas estrangeiras de escalão inferiores: Nuno Bico veio da Klein Constantia; Ruben Guerreiro esteve os dois últimos anos na Axeon, onde agora estão os gémeos Oliveira.
Estão cientes, contudo, de que 2017 será sobretudo um ano de adaptação ao melhor pelotão do Mundo. "Trata-se de um estilo de corrida totalmente diferente. Vou procurar integrar-me o melhor possível para singrar na modalidade." E o que é, para Nuno, singrar? "Estar um dia na discussão das corridas mais importantes."
"Até para as estrelas os primeiros anos são de aprendizagem. Quero acima de tudo ter os pés bem assentes no chão. Espero crescer e estar na luta pelos primeiros lugares em corridas como estas [Volta ao Algarve]", frisou Ruben Guerreiro, que já deu nas vistas no Tour Down Under.
E chegarem um dia a líderes de uma equipa? "Claro que gostava. Mas sou ainda novo para pensar nisso. Um passo de cada vez. Vamos ver o que o futuro me reserva", disse Nuno Bico, que gostava de fazer pelo menos uma das três grandes voltas e as clássicas das Ardenas. O mesmo desejo tem Ruben Guerreiro. "Gostava de chegar a uma grande volta e ter a capacidade de estar bem."
Chegaram ao World Tour este ano, mas já corriam em equipas estrangeiras de escalão inferiores: Nuno Bico veio da Klein Constantia; Ruben Guerreiro esteve os dois últimos anos na Axeon, onde agora estão os gémeos Oliveira.
Fonte: Record on-line
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