Vencedor surpresa da Volta ao Algarve, o
esloveno Primoz Roglic, da Lotto NL-Jumbo, elogiou o trabalho feito pela sua
equipa na gestão da derradeira etapa, que teve chegada no Alto do Malhão.
"Fizemos um grande trabalho e controlámos a corrida até onde seria possível. Na subida final seria a minha vez. Consegui ficar com o Kwiatowski e a agora é tempo de celebrar. Foi duro para todos, mas felizmente consegui levar esta camisola até ao final", começou por dizer.
Aos 27 anos, Roglic somou no Algarve a sua terceira vitória em provas por etapas (depois da Volta à Eslovénia e da Volta ao Azerbaijão), um registo que lhe permite encarar o futuro com otimismo. "Vamos ver o que o futuro traz. Quero ser bom que na montanha e no contrarrelógio. Estou ansioso por ter outras Voltas de uma semana como esta. Mas agora vou festejar. Há cinco anos, não imaginava que poderia estar aqui. Só via ciclismo na televisão e só podia aspirar a isto. Pode dizer-se que esta sensação é muito melhor", finalizou.
"Fizemos um grande trabalho e controlámos a corrida até onde seria possível. Na subida final seria a minha vez. Consegui ficar com o Kwiatowski e a agora é tempo de celebrar. Foi duro para todos, mas felizmente consegui levar esta camisola até ao final", começou por dizer.
Aos 27 anos, Roglic somou no Algarve a sua terceira vitória em provas por etapas (depois da Volta à Eslovénia e da Volta ao Azerbaijão), um registo que lhe permite encarar o futuro com otimismo. "Vamos ver o que o futuro traz. Quero ser bom que na montanha e no contrarrelógio. Estou ansioso por ter outras Voltas de uma semana como esta. Mas agora vou festejar. Há cinco anos, não imaginava que poderia estar aqui. Só via ciclismo na televisão e só podia aspirar a isto. Pode dizer-se que esta sensação é muito melhor", finalizou.
Fonte: Record on-line
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