terça-feira, 31 de julho de 2018
“Nova edição da Revista Notícias do Pedal”
Já
está on-line mais uma edição da “Revista Notícias do Pedal”, a edição de junho,
a número 275, contém uma grande diversidade de notícias, nas mais diversas
modalidades, pode mensalmente ser visualizada em: www.noticiasdopedal.com descubra ainda outras novidades, conheça e esteja por
dentro de todos os nossos projetos, boas leituras…
“TOUR/UCI GARANTE QUE NÃO FOI DETETADA QUALQUER FRAUDE TECNOLÓGICA NO TOUR”
Geraint
Thomas ganhou a prova
Por:
Lusa
Foto:
EPA
A
União Ciclista Internacional (UCI) garantiu esta terça-feira que não detetou
qualquer fraude tecnológica no decorrer da Volta à França em bicicleta, ganha
pelo galês Geraint Thomas (Sky).
Segundo
o organismo, foram realizados 2.852 testes, antes, durante e depois de todas as
etapas, para detetar alguma forma de fraude, socorrendo-se para isso a rastreio
magnético, raio X e imagens térmicas.
"Testámos
entre cinco e dez bicicletas em cada etapa, incluindo a do vencedor e a do
camisola amarela", explicou a UCI em comunicado.
David
Lappartient, presidente da UCI, disse que todas estas iniciativas visam
demonstrar ao público e agentes ligados ao ciclismo que a modalidade é
"credível".
"Continuamos
a trabalhar neste sentido, para nos assegurarmos de que a reputação positiva do
ciclismo está garantida", justificou.
Fonte:
Record on-line
“Austrália e República Checa campeãs em Contrarrelógio no Mundial Universitário de Ciclismo”
Pedro Lopes foi o
melhor português
Braga acolheu, hoje,
dia 31 de julho, a primeira prova do Campeonato Mundial Universitário de
Ciclismo. A prova de contrarrelógio individual sagrou campeões, Tereza
Korvasová e Liam Magennis, no feminino e masculino respetivamente. Pedro Lopes
foi o melhor português em prova, classificando-se no sétimo lugar da
geral.
A Variante do Fojo,
em Braga foi o “palco” para a prova de estreia do Mundial Universitário de
Ciclismo que teve em competição, 19 atletas no feminino e 36 atletas no
masculino. Com 17,26 km de extensão para a prova feminina (duas voltas ao
percurso) e 25,89 km para a prova masculina (três voltas ao percurso), o
arranque foi dado pelas 12h00 para o feminino e pelas 14h00 no masculino.
Na categoria
feminina, Tereza Korvasová da República Checa revelou-se a mais forte e
sagrou-se campeã mundial universitária de Contrarrelógio, depois de cumprir o
percurso em 25:48.38., na segunda posição ficou a Polaca, Marta Lach com o
tempo de 26:09.13., ao passo que o terceiro lugar do pódio foi para Jaqueline
Dietrich, da Alemanha.
Korvasová ficou
surpreendida com a vitória. “Estava à espera de uma medalha, mas não acreditava
que podia vencer.” A checa destaca que as características do percurso iam de
encontro às suas características. Quanto ao 2018 WUC Cycling, Teresa refere que
o ambiente deste tipo de competição é peculiar e que o ambiente mais relaxado
entre organização e atletas, torna este evento numa experiência única. “Esta
competição é muito mais divertida. Cria-se amizades e eu gosto disso”, disse.
Na categoria
masculina, Liam Magennis festejou o título mundial, após conseguir cumprir o
percurso em 33:52.51, rodando a uma média de 47,83 km/h, muito perto da média
do Campeonato Nacional de Contrarrelógio, realizado há dois anos no mesmo
percurso, em que o grande vencedor foi Nelson Oliveira, um dos melhores
contrarrelogistas mundiais (foi 4º no Campeonato do Mundo de Contrarrelógio em
2017), que fez o percurso com uma média de 49,27.80. Piotr Konwa da Polónia
ficou a 42.39 segundos do campeão, ao cumprir em 34:34.90, sagrando-se assim
vice-campeão mundial de contrarrelógio. Andreas Miltiadis, o único atleta do
Chipre presente neste mundial, foi terceiro classificado e levou o bronze para
casa.
Magennis, que
recentemente venceu na categoria de “Juventude” na Volta da Coreia do Sul,
admite que estava à espera de fazer um bom tempo, mas não sabia se iria chegar
para vencer.
“Não conhecia os
outros corredores, mas dei o meu máximo e fiquei muito tempo na liderança”,
acrescentou. Quanto à competição, o ciclista australiano destaca a boa
organização do evento. “Já fiz muitos contrarrelógios e a organização da
competição foi muito boa. Gostei do percurso e acho que Portugal é um excelente
país para andar de bicicleta”, afirmou.
Após um período de
competição ao serviço da Drapac EF Cycling, com várias corridas em território
belga, o atleta irá voltar à Austrália depois da estadia em Portugal, onde irá
preparar o que resta de 2018.
Pedro Lopes foi o
melhor português em prova ao arrecadar o 7º lugar da geral, com o tempo de
35:36.12. O estudante da Universidade do Minho afirmou que a prova “correu
bem”, ainda assim “estava à espera de melhor”. Sobre o que correu menos bem, o
universitário afirma que “foi a escolha de andamentos”. Pedro Lopes irá fazer
também a prova de estrada, marcada para o próximo sábado, dia 4 de agosto,
afirmando que espera “ficar entre os três melhores”.
A seleção nacional
contou ainda com mais três atletas em prova. André Ramalho foi 13º com o tempo
de 36:29.14, Marvin Scheulen foi 17º ao fazer a prova em 36:56.61 e Francisco
Moreira foi 24º ao finalizar com 38:21.38.
No feminino, a única
portuguesa em prova, Soraia Silva, ficou no 9º lugar ao fazer a prova em
28:20:13. A média da melhor volta no feminino foi de 41,86 km/h.
Amanhã decorre a
prova BTT XCO, a qual terá lugar no Centro de Ciclismo do Minho - Guimarães
(Souto Santa Maria), com início pelas 10h30 (competição feminina) e pelas 14h30
(competição masculina).
Fonte: CMU
Ciclismo
“80ª Volta a Portugal Santander”
De 1
a 12 de agosto as bicicletas voltam a reinar nas estradas portuguesas
percorrendo as diversas geografias do país durante a 80ª Volta a Portugal
Santander, a mais abrangente dos últimos anos.
Como
nunca antes aconteceu, a prova vai começar em Setúbal. O Prólogo coincidindo
com os festejos da emblemática Feira de Santiago, tradição com mais de quatro
séculos de história, vai animar, ainda mais, o início da Volta. Será a Grande
Partida da edição 80 da maior prova velocipédica portuguesa. No percurso há
diversas estreias e assinala-se o tão aguardado regresso ao Algarve e com
etapas totalmente alentejanas. No fim, Fafe onde a Volta é sempre brindada com
banhos de multidão abre, pela primeira vez na história, a “Sala de Visitas do
Minho” para atribuir os louros da vitória aos novos vencedores da Volta a
Portugal em bicicleta.
Do
modo como foi desenhada a prova, onde todos terão oportunidade de se mostrar
consoante as características de cada etapa, com alguns dos dias mais duros na
última semana e com as míticas etapas da Sra. da Graça ao sábado e a Estrela ao
domingo, o vencedor apenas será revelado no fim dos quase 1600 quilómetros de
competição que terminam numa intensa luta contra o cronómetro.
Com
21 equipas participantes e um pelotão rejuvenescido que ronda os 150 homens, a
80ª Volta a Portugal Santander apresenta este ano cinco equipas internacionais
do escalão Continental Profissional, o segundo mais importante na hierarquia da
União Ciclista Internacional. Os novos regulamentos da Federação Portuguesa de
Ciclismo permitem também a inclusão na prova de novas formações portuguesas.
PALAVRA DO DIRETOR DE PROVA
“É
uma Volta que para além do regresso ao Algarve e ao Alentejo será marcada pelo
regresso da Covilhã e da Serra da Estrela, que se junta a Mondim de Basto e
Fafe, como os dias mais decisivos.”
Por:
Joaquim Gomes
Fonte:
Podium
“Volta a Portugal/A Volta a começar e o calor a apertar”
Está aí a Volta! Com agosto a
começar e o calor a despertar este é o momento de dar protagonismo e estrada
aos 131 corredores que participam na 80ª
Volta a Portugal Santander que começam a competição esta quarta-feira, 1 de
agosto.
Os “artistas” das 19 equipas
participantes foram apresentados publicamente de véspera, como habitualmente,
dando-se a conhecer no Há Volta, o programa da RTP que foi transmitido em
direto de Setúbal com muita animação e música junto às águas tranquilas e azuis
da fantástica baía que emoldura a cidade sadina. Além das nove formações
portuguesas conheceram-se as dez que chegam de vários pontos do globo, da
Malásia ao Equador, passando pela Roménia e Albânia.
Raúl Alarcón, Rui Vinhas,
Gustavo Veloso, todos da W52-FC Porto, sabem o que é ganhar a Volta, assim como
Alejandro Marque, do Sporting-Tavira, equipa que este ano apresenta Joni
Brandão, ausente em 2017 devido a problemas de saúde. Também a
Aviludo-Louletano-Uli parte com ambição depois do terceiro lugar conquistado
por Vicente Garcia de Mateos na edição passada e com Luís Mendonça a querer
mostrar evolução depois de conquistada a Volta ao Alentejo. A
Vito-Feirense-BlackJack tem em Edgar Pinto a aposta para a geral e João Matias
- uma das sensações em 2017 depois de andar vários dias como líder da montanha,
que não é a sua especialidade - irá procurar uma vitória de etapa.
A Efapel parte com Sérgio
Paulinho e Henrique Casimiro na luta pela geral, mas Daniel Mestre é sempre um
nome a ter em conta. A Rádio Popular-Boavista conta com o regresso de Daniel
Silva que reforça um bloco que tem em João Benta mais um nome para a montanha,
além de contar com um dos homens mais populares do pelotão nacional, Filipe
Cardoso que faz agora a 12ª Volta. Domingos Gonçalves irá envergar as camisolas
de campeão nacional tanto no contrarrelógio como nas etapas em linha, na
procura de mais um triunfo esta temporada. As equipas que este ano subiram ao
escalão Continental, Liberty Seguros-Carglass, Miranda-Mortágua e LA Alumínios,
apostam muito na juventude, sendo uma classificação que deverá ser bastante discutida.
De referir ainda a presença de dois portugueses que estão na equipa espanhola
Caja Rural. Rafael Reis e Joaquim Silva estão na Volta para lutar por bons
resultados e Rafael, natural de Palmela, quase a correr em casa e especialista
na luta contra o crono é um dos candidatos a vencer em Setúbal.
A cidade recebe pela primeira
fez o arranque da Volta, tal como Fafe fará a estreia no encerramento da
corrida, no próximo dia 12. Até lá, haverá o regresso ao Algarve e o
reforço da presença do Alentejo. Haverá ainda a Etapa Vida, no sábado, que
passará por alguns dos locais mais afectados pelos incêndios do verão passado e
contará com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Domingo será dia de Serra da Estrela, com a Senhora da Graça a surgir no
penúltimo dia.
Feitas as
apresentações genéricas… que comece a Volta!
Gonçalo Leaça (LA Alumínios)
vai estrear o Prólogo, às 15h18. O corredor é o primeiro a sair para a estrada
no contrarrelógio individual de 1,8 Km. O vencedor da Volta de 2017, Raúl
Alarcón, será o último a partir às 17h28.
A intolerância
face ao doping
No espírito da luta
antidopagem da União Ciclista Internacional adotado pela Podium Events,
enquanto responsável pela Volta a Portugal, a organização faz questão de
lembrar ao público em geral, os ciclistas e as equipas que qualquer desrespeito
às normas antidopagem representa uma falta grave. No âmbito desta política a
organização acredita que qualquer resultado positivo de doping durante a Volta
ou mesmo antes, compromete e prejudica gravemente, não só os envolvidos mas
também a própria prova representada pela Podium e a modalidade. Como
consequência e por motivos óbvios a Podium não permitirá a participação futura
nas suas provas de equipas que tenham qualquer envolvimento em resultados
positivos de doping.
“Desconhecemos
que exista, na presente data, uma acusação formal de doping. Não obstante,
preocupa-nos imensamente a incerteza quanto à existência de resultados
positivos, razão pela qual alertamos para a necessidade premente e imediata e
ética das equipas tomarem as diligências que necessárias à reposição da verdade
desportiva”, alerta Jose Carmona, responsável pelas equipas
na 80ª Volta a Portugal Santander.
“Incumbe
exclusivamente às equipas a decisão imediata sobre a participação ou não na
prova de um corredor suspeito de doping e que, após as devidas averiguações,
poderá efetivamente ser confirmado como tendo competido sob o efeito de
substâncias proibidas”, esclarece José Carmona.
A Podium adverte para a total intransigência
quanto a este tipo de situações e assacará a devida responsabilidade à equipa,
caso se verifiquem comportamentos desleais de algum membro da equipa, que
desrespeitem as normas e regulamentos antidopagem e que coloquem em causa os
resultados obtidos na “Volta a Portugal em Bicicleta” e a boa imagem da
organização e seus patrocinadores.
Fonte: Podium
“Já imaginou pedalar na Calçada da Glória em Lisboa?”
Dia
22 setembro 2018
Já
abriram as inscrições para a corrida de bicicleta mais pequena do mundo! Podem
começar a treinar porque o percurso é pequeno mas muito inclinado! Lisboa vai
receber a 22 de setembro, a partir das 20 horas, mais uma edição da vibrante
Subida à Glória Jogos Santa Casa. A mítica prova de ciclismo realiza-se na
íngreme Calçada da Glória que liga a Praça dos Restauradores ao Jardim de São
Pedro de Alcântara no muito movimentado Bairro Alto.
A
prova de ciclismo recupera uma tradição antiga da capital portuguesa e traz
para a noite lisboeta as bicicletas, que estão cada vez mais presentes na vida
dos portugueses e dos alfacinhas. Na primeira edição oficial da Subida à
Glória, em 1913, Alfredo Piedade precisou de 1 minuto e 05 segundos para
completar os vertiginosos 265 metros da Calçada da Glória. Na “nova vida” da
Subida à Glória, Ricardo Marinheiro tornou-se o recordista da prova ao gastar
apenas 35,59 segundos na rampa que tem declive médio superior a 17%. Triplo
vencedor em 2013, 2014 e 2015, o “Torpedo da Glória”, como ficou conhecido,
ainda não encontrou adversário para derrubar este fantástico registo. No ano
passado os jovens Tiago Simões e Marta Branco foram os vencedores das finais,
masculina e feminina, mas longe de se aproximarem do tempo recorde de Ricardo
Marinheiro.
Recordes
à parte, a Subida à Glória Jogos Santa Casa é uma celebração das duas rodas, do
desportivismo e dos hábitos de vida saudável apoiados no desporto. É também um
momento de divertimento em que os corajosos participantes também podem dar
largas à criatividade porque existe o Prémio Originalidade para o equipamento
mais “curioso” que se apresentar em competição.
“Os
Jogos Santa Casa são, desde 2015, o Patrocinador Principal da Subida à Glória.
Em 2018, voltamos a associar-nos a este evento histórico e popular e que está
integrado na política de patrocínios da marca Jogos Santa Casa.
O
DESPORTO TEM TODO O NOSSO APOIO – é com este claim que orgulhosamente afirmamos
que somos a marca que mais apoio o desporto em Portugal, ao patrocinar 16
federações desportivas, 80 Seleções Nacionais Seniores, bem como, o Comité
Olímpico e Paralímpico de Portugal.
A
Subida à Glória marca, também, o início da Comemoração da Semana Europeia do
Desporto, iniciativa promovida pela Comissão Europeia juntamente com o
Instituto Português do Desporto e Juventude e à qual os Jogos Santa Casa se
associam através de um conjunto de actividades dirigidas a pessoas de todas as
idades, com níveis diferentes de condição física. Pelo seu formato de desafio
lúdico-desportivo, sendo, em primeira linha, um desafio de superação, a Subida
à Glória, de ano para ano, tem conquistado, mais fãs, mais participantes.
Estamos
a trabalhar para que esta edição o evento tenha um cariz ainda mais popular,
para promover e potenciar o desenvolvimento da prática recreativa e quotidiana
do ciclismo. Por isso, convidamos todos os amantes do ciclismo a participar e a
desafiarem-se a subir a Calçada da Glória.”
Maria
da Cunha Diretora de Gestão de Marca e Patrocínios da Santa Casa da
Misericórdia de Lisboa
A
Subida à Glória associada à Semana Europeia do Desporto é organizada pela
Podium Events e conta, pelo quarto ano consecutivo, com o apoio dos Jogos Santa
Casa. As inscrições são abertas a homens e mulheres com idade igual ou superior
a 16 anos, mas limitadas a 300 participantes.
Inscrições
abertas para a prova mais pequena do mundo
Inscrições
em www.subidagloria.com
Fonte:
Podium
“Secretário de Estado da Juventude e do Desporto declarou oficialmente aberto o WUCCycling 2018”
Praça da República em
Braga encheu-se para a Cerimónia de Abertura
Está declarado
oficialmente aberto o Campeonato Mundial Universitario de Ciclismo (WUCCycling
2018) que decorrerá em Braga, de 31 de julho a 4 de agosto. A cerimónia de
abertura do evento decorreu ontem, dia 30 de julho, na Praça da República em
Braga, à qual se juntaram, para além dos participantes, centenas de pessoas que
não quiseram perder a abertura oficial do grande evento desportivo
internacional que fará da Cidade Europeia do Desporto 2018, também, a capital
do Ciclismo durante os próximos cinco dias.
A Cerimónia de
Abertura marcou o início daquele que se espera que venha a ser uma competição
de classe mundial, com muito desportivismo e onde impere a qualidade desportiva
e o fair play. Estes foram os principais desejos dos intervenientes que subiram
ao palco, o Presidente do Comité Organizador, Nuno Reis, o presidente da FADU,
Daniel Monteiro, o presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, o
representante da FISU, Kemal Tamer, o Pró-reitor, Guilherme Pereira e o
Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Rebelo.
Foi este último, o
responsável pela declaração oficial de abertura do WUCCycling 2018 “em nome do
Governo português declaro oficialmente aberto o
Campeonato Mundial Universitario de Ciclismo 2018” disse. João Paulo Rebelo deu ainda as boas vindas a
todos os participantes e desejou o maior sucesso para o evento, salientando que
a par deste campeonato também se inicia esta semana a volta a Portugal, e por
isso “o nosso país merece a camisola amarela pois estamos de parabéns numa
modalidade que nos diz muito” declarou.
A cerimónia abriu com
o hino de Portugal, durante o qual foi hasteada a bandeira nacional. Seguiu-se
o desfile das 19 seleções participantes, sendo a delegação da Austrália a
primeira, abrindo caminho à Bélgica, Bósnia Herzegovina, China, Costa Rica,
Chipre, Republica Checa, Estónia, Alemanha, Irlanda, Japão, Marrocos, Holanda,
Polónia, Coreia, Eslováquia, África Sul, Suíça, encerrando Portugal o
desfile.
Também o Presidente
do Comité Organizador deu as boas vindas aos participantes, realçando a “honra”
que é para a Universidade e para a região receber este campeonato, e destacando
as suas particularidades “pela primeira vez, juntámos três cidades na primeira
organização de um campeonato em Portugal”. Nuno Reis afirmou ainda, estar
“confiante” de que o Campeonato irá oferecer todas as oportunidades para
brilhar, desejando “uma competição justa e emocionante”.
O presidente da FADU
saudou todos os participantes, salientando o grande historial em organizações
desportivas universitárias internacionais dos organizadores do evento,
afirmando que este é mais um evento onde “queremos mostrar a todos os
participantes o melhor que Portugal tem para oferecer”, destacando o facto de
Braga ser Cidade Europeia do Desporto 2018, o que acrescenta ainda mais valor a
este evento.
Também Ricardo Rio
realçou a importância do evento, uma vez que Braga é Cidade Europeia do
Desporto 2018, para além do facto do campeonato mundial universitário trazer à
cidade atletas e jovens de todo o mundo “é um evento muito importante para nós”
disse.
O Pró-reitor da
UMinho destacou na sua intervenção a “tradição” da Universidade em relação ao
desporto e à sua promoção junto da comunidade académica, sublinhando a
importância deste “no desenvolvimento integral do estudante”, acrescentando
ainda que “cerca de 45% da comunidade académica tem uma prática desportiva
habitual”. O responsável salientou ainda, o “impacto” deste tipo de eventos na
Universidade e na região, destacando o facto deste ter associados quatro
municípios “foi isto que nos moveu para avançarmos com esta organização”
disse.
O representante da
FISU agradeceu à cidade e à organização por receberem o mundial, desejando que
este consiga os “melhores resultados e o maior sucesso”.
Após dado por
“aberto” o evento mundial universitário, foi hasteada a bandeira da FISU a qual
descerá e será entregue ao próximo país organizador no final deste campeonato,
no próximo sábado, dia 4 de agosto.
Fonte: CMU
Ciclismo
segunda-feira, 30 de julho de 2018
“Volta a Portugal: W52-FC Porto como sempre favorita e alvo a abater”
A
W52-FC Porto, vencedora das últimas cinco edições, parte mais uma vez como
grande favorita à conquista da Volta a Portugal.
A
W52-FC Porto, vencedora das últimas cinco edições, parte mais uma vez como
grande favorita à conquista da Volta a Portugal, numa 80.ª edição em que o
Sporting-Tavira surge, novamente, como grande rival.
Com
quatro antigos vencedores na equipa que na quarta-feira vai partir de Setúbal,
a União Ciclista de Sobrado, estrutura atualmente como o nome de W52-FC Porto,
será novamente o alvo a abater pelas restantes equipas, numa edição da Volta
que deverá ser discutida pelas equipas lusas.
Os
espanhóis Raúl Alarcón, que vai partir com o dorsal número um, por ter vencido
em 2017, e Gustavo Veloso, vencedor em 2014 e 2015, são os nomes grandes dos
'dragões', que podem ter em António Carvalho, vencedor do Grande Prémio JN, um
plano C.
O
favoritismo ‘azul e branco’ é reforçado pelo domínio das provas nacionais, com
os triunfos de Alarcón no GP Nacional 2 e José Neves no Troféu Joaquim
Agostinho, além da vitória de Carvalho no JN.
A
experiente equipa comandada por Nuno Ribeiro conta ainda com dois antigos
vencedores da Volta na equipa - Rui Vinhas (2017) e Ricardo Mestre (2011).
O
Sporting-Tavira assume-se como principal candidato a interromper a hegemonia
dos portistas, apresentando-se com três nomes para a classificação geral - o
português Jóni Brandão, segundo em 2015, o espanhol Alejandro Marque, vencedor
em 2013, e o italiano Rinaldo Nocentini.
Depois
de, por motivos de saúde, ter falhado a edição de 2017, Jóni Brandão, segundo
nos Nacionais, parece ser o ciclista mais forte dos 'leões'.
Última
equipa a vencer antes do domínio da equipa do Sobrado, então com o espanhol
David Blanco, em 2012, a Efapel surge num segundo grupo de favoritos, com
Henrique Casimiro e o experiente Sérgio Paulinho, oitavo e nono em 2017,
respetivamente, como chefes de fila.
Confirmada
a presença do espanhol Vicente García de Mateos, depois de ter estado suspenso
provisoriamente devido a irregularidades no passaporte biológico, o terceiro
classificado em 2017 é também um dos candidatos aos primeiros lugares da Volta,
numa Aviludo-Louletano que conta ainda com Luís Mendonça, surpreendente
vencedor da Volta ao Alentejo.
Depois
de ter vencido a Volta a Madrid, Edgar Pinto vai comandar a
Vito-Feirense-Blackjack e vai tentar chegar mais uma vez ao pódio, depois de
ter sido terceiro em 2016, resultado aos quais junta o quarto lugar em 2013 e o
quinto em 2014.
Com
Domingos Gonçalves a envergar a camisola de campeão português de fundo e de
contrarrelógio, a Rádio Popular-Boavista também quer lutar pela geral, com João
Benta, sétimo em 2017, e Daniel Silva como outros nomes a poderem surgir.
As
outras três equipas portuguesas - Liberty Seguros, LA-Alumínios e
Miranda-Mortágua - deverão ter de se contentar com as fugas e a luta por
classificações secundárias, como a da juventude.
As
10 equipas estrangeiras, quatro das quais do escalão continental profissional,
dificilmente se poderão intrometer na luta pela Volta a Portugal, com a belga
WB Aqua Protect Veranclassic, terceira do 'ranking' europeu, a ser a mais
sonante, mas que irá apresentar-se com segundas linhas.
A
Caja Rural, também do segundo escalão internacional, vai trazer na sua equipa
dois portugueses, Joaquim Silva, que poderá tentar entrar na luta por um bom
lugar, e o contrarrelogista Rafael Reis.
A
80.ª edição da Volta a Portugal, que começa em Setúbal na quarta-feira e
termina em 12 de agosto em Fafe, terá uma novidade, com as equipas a terem
menos um ciclista, sendo, que, com apenas sete corredores, poderá ser mais
difícil para as principais equipas controlarem a corrida.
Fonte:
Sapo on-line
“SERRA DA ESTRELA VOLTA A TER CHEGADA NUMA PROVA COM DOIS ÚLTIMOS DIAS 'QUENTES'”
Volta
a Portugal inicia-se na quarta-feira
Por:
Lusa
Foto:
Paula Marques
A
80.ª edição da Volta a Portugal, que se disputa de quarta-feira a 12 de agosto,
voltará a ter, três anos depois, uma chegada em plena Serra da Estrela, com
decisão a poder ficar para os dois dias finais.
Contudo,
a Torre continuará a ser apenas passagem pelo terceiro ano consecutivo, com a
meta da quarta etapa a estar instalada nas Penhas da Saúde, que volta a receber
uma chegada da Volta 22 anos depois.
A
etapa rainha da 80.ª edição terá 171,4 quilómetros, entre a Guarda e as Penhas
da Saúde, na Covilhã, num percurso com três contagens de montanha, duas das
quais de categoria especial.
Com
101 quilómetros disputados, os corredores vão passar pela Torre, ponto mais
alto de Portugal continental, passando depois por Sarzedo (terceira categoria
aos 142,4 quilómetros), antes da subida para as Penhas da Saúde, uma escalada
de 12,2 quilómetros, com uma inclinação média de 7,5%.
Se a
Serra da Estrela poderá estabelecer algumas diferenças na classificação geral,
as decisões poderão estar guardadas para as duas últimas etapas, com a sempre
esperada subida à Senhora da Graça e o contrarrelógio final em Fafe.
A nona
e penúltima etapa é uma das mais curtas (155,2 quilómetros), mas promete ser
ainda mais dura do que em anos anteriores, com três contagens de primeira
categoria já dentro dos últimos 65 quilómetros, a última das quais no Monte
Farinha, em Mondim de Basto.
Num
ano em que se comemora o 40.º aniversário da primeira chegada à Senhora da
Graça, os ciclistas terão, ainda antes da subida para a meta, de passar pelas
duras rampas do Alto da Barra (13,3 km a 5,8%) e do Barreiro (9,9 km a 6,5%),
na Serra do Alvão.
Os
últimos 17,3 dos 1.578,9 quilómetros totais da Volta de 2018 vão ser
percorridos num exercício individual de contrarrelógio em Fafe, num percurso
acidentado, no final do qual será coroado o sucessor do espanhol Raul Alarcón
(W52-FC Porto).
A
segunda das três chegadas em alto da 80.ª edição da Volta a Portugal vai
acontecer à sétima etapa, com a chegada ao Santuário de Santa Luzia, em Viana
do Castelo, uma contagem de terceira categoria, 165,5 quilómetros após a
partida em Montalegre.
A
Volta a Portugal vai começar na quarta-feira, com um curto prólogo em Setúbal,
com os 1,8 quilómetros a definirem apenas o primeiro camisola amarela da prova.
As
duas primeiras etapas em linha serão as mais longas, mas não terão dificuldades
acrescidas para os ciclistas, a não à exceção do previsível calor dos primeiros
dias de agosto.
A 2
de agosto, a primeira etapa vai ligar Alcácer do Sal a Albufeira, num percurso
de 191,8 quilómetros, que marca o regresso do Algarve à prova.
Seguir-se-á
uma visita ao Alentejo interior, com 195,8 quilómetros a ligarem Beja a
Portalegre, numa segunda etapa que será, novamente, propícia a sprinters.
Os
concelhos afetados pelos grandes incêndios de 2017 do centro do país serão
homenageados na terceira etapa, com o pelotão a passar por todos eles, numa
tirada entre a Sertã e Oliveira do Hospital, com várias contagens de montanha,
a última das quais de terceira categoria, a quatro quilómetros da meta.
Esta
tirada vai ter um convidado especial, o Presidente da República, Marcelo Rebelo
de Sousa.
Já
após a passagem pela Serra da Estrela, os corredores terão uma quinta etapa
mais calma, mas longa (191,7 quilómetros), e que poderá facilitar uma fuga,
entre Sabugal e Viseu, onde, a 7 de agosto, vão passar o único dia de descanso
da prova.
O
descanso será bem necessário para atacar a segunda metade da Volta a Portugal,
que começa com uma ligação entre a estreante Sernancelhe e Boticas (165,4
quilómetros), que terá uma curta, mas complicada subida de primeira categoria
em Torneiros (5 km a 8%), a menos de 20 quilómetros da meta.
Entre
as chegadas a Santa Luzia e à Senhora da Graça, o pelotão vai ultrapassar a
tirada em linha mais curta, de 147,6 quilómetros, entre Barcelos e Braga, com
duas passagens pelo Sameiro nos últimos 25 quilómetros, a última, de segunda
categoria, já dentro dos últimos 10.000 metros.
Fonte:
Record on-line
“Na Volta a Portugal de Cadetes”
DANIEL
A NOVE SEGUNDOS DA GLÓRIA
Texto:
After Two //works
Fotos:
Luis Vale e Osvaldo Apolinário
Daniel
Gonçalves foi 6º classificado na 11ª edição da Volta a Portugal de Cadetes,
prova que percorreu entre a passada sexta-feira e este domingo as estradas dos
concelhos de Abrantes, Alenquer e Torres Vedras.
O
ciclista da Academia Joaquim Agostinho levou a expectativa da vitória até à
derradeira etapa, tendo terminado os 234 quilómetros da competição apenas a
nove segundos do vencedor, o espanhol Marc Cabedo.
A
primeira etapa, com 84 quilómetros, foi a mais extensa da prova e o imenso
calor que se fez sentir na zona de Abrantes a juntar à elevada velocidade
imposta pelos atletas mais experientes, deixou marcas profundas no extenso
pelotão, com cerca de 50 ciclistas não conseguirem cruzar a meta dentro do
tempo limite previsto pela organização. Tiago Oliveira, que sacrificou o
resultado pessoal em prol da equipa e do objetivo de levar Daniel Gonçalves á
vitória final, foi um dos elementos que chegou nessa condição juntamente com
Tomás Gouveia e Gonçalo Santo.
Miguel
Bandeiras também foi um apoio importante para o líder da equipa torriense. O
ciclista alentejano fez uma prova de grande nível, terminando na 43ª posição a
cinco minutos da camisola amarela.
O
luso-francês Thomas Vale fez a estreia pela equipa nesta Volta a Portugal e em
conjunto com Pedro Santos e os outros dois companheiros, formaram um quarteto
que defendeu as cores da Academia Joaquim Agostinho e manteve sempre acesa a
esperança da camisola amarela ficar em território torriense, atendendo ao facto
da terceira e última etapa ter sido disputada em Torres Vedras.
A
correr no seu Concelho o apoio do público era fundamental e Daniel Gonçalves
tentou recuperar os nove segundos de atraso para o primeiro classificado na
última contagem de montanha instalada no alto da Serra da Vila, mas a iniciativa
acabaria por não resultar em sucesso, terminando a etapa com o mesmo tempo do
vencedor.
Resignado
com o resultado final, Daniel Gonçalves considerou que “ f oi uma volta muito
dura, mas u m a e x p e r i ê n c i a b a s t a n t e enriquecedora q u e c o n
t r i b u i u p o s i t i v a m e n t e p a r a o m e u crescimento como
ciclista, que é neste momento o meu principal objetivo.
Efetivamente, vim para procurar a vitória e
quando levamos este nome ao peito (Joaquim Agostinho) não podemos pensar de
outra forma. Dei tudo, tentei fazer o meu melhor na tentativa de r e c u p e r
a r o s n o v e s e g u n d o s d e d e s v a n t a g e m m a s d e s t a v e z
n ã o f o i possível.
C o
l e t i v a m e n t e o b a l a n ç o é m u i t o positivo, a n d a m o s n a l
u t a e h o n r á m o s o s n o s s o s patrocinadores, q u e são s e m d ú v i
d a o apoio fundamenta l a o n o s s o d e s e m p e n h o e evolução enquanto
atletas em formação. ”
Fonte:
Academia Joaquim Agostinho
“TAÇA DA EUROPA DE TRIATLO EM TABOR”
RICARDO BATISTA DE OURO na República Checa
RICARDO BATISTA venceu durante a manhã de domingo,
dia 29 de julho, a TAÇA DA EUROPA DE TRIATLO que se realizou em TABOR na
República Checa, e conquistou a MEDALHA DE OURO. Depois do brilhante 4ºLugar no
CAMPEONATO DA EUROPA DE TRIATLO realizado na Estónia, na semana passada,
RICARDO BATISTA voltou brilhar e a alcançar um excelente resultado numa
competição internacional no seu escalão de Juniores, ao serviço da Seleção
Nacional de Triatlo. Um mês de Julho extraordinário a nível competitivo para
RICARDO BATISTA, atleta do CLUBE DE NATAÇÃO DE TORRES NOVAS.
Ao sair no 2ºlugar no segmento de natação, RICARDO
BATISTA integrou-se bem no 1ºgrupo do segmento de ciclismo, e saiu do parque de
transição para o segmento de corrida na 10ªposição. E foi na corrida que
RICARDO BATISTA teve de se aplicar sobre os seus mais diretos adversários, para
vencer a prova com um tempo total de 58m06s, e alcançar uma Medalha de Ouro
numa Taça de Europa de Triatlo.
Participou também nesta competição, o seu colega de
equipa e de seleção, JOSÉ PEDRO VIEIRA, que também realizou um bom de segmento
de natação, ao sair na 7ªposição, integrou o 1ºgrupo de ciclismo, e saiu para o
segmento de corrida na 11ªposição, logo atrás de Ricardo Batista. No entanto,
JOSÉ PEDRO VIEIRA não conseguiu estar ao seu nível neste segmento, e terminou a
sua prova no 31ºlugar com um tempo de 1h02m41s, superior ao tempo de 57m20s
realizado na semana anterior na Estónia.
Estes atletas, que realizaram um triatlo em formato
sprint, com um segmento de 750m de natação, 20km de ciclismo e 5km de corrida,
ainda terão pela frente esta época mais competição, mas Agosto será um mês com
uma pequena pausa para férias, regressando às competições internacionais logo
no início de Setembro.
MARCO SOUSA esteve presente no domingo, dia 29 de
julho, no CAMPEONATO DA EUROPA DE BIATLE EM WEIDEN na Alemanha, e venceu no seu
escalão M40+, alcançando a Medalha de Ouro neste competição europeia.
CAMPEONATO DA EUROPA DE BIATLE EM
WEIDEEN
MARCO SOUSA venceu na Alemanha
Integrando a Seleção nacional de Biatle da Federação
Portuguesa de Pentatlo Moderno, Marco Sousa conseguiu mais uma vez estar ao seu
nível neste tipo de competição, uma prova disputada num formato de Biatle
Outdoor contínuo, ou seja, com o atleta a realizar dois segmentos de corrida,
com distâncias de 1.200m, e pelo meio um segmento de natação com distância de
100m.
Fonte: CLUBE DE NATAÇÃO DE TORRES NOVAS
“TOUR/HÁ UM OUTRO HERÓI”
Lawson
Craddock fraturou o ombro no 1.º dia, mas optou pelo mais difícil: chegar a
Paris
Por:
Ana Paula Marques
Foto:
Reuters
Lawson
Craddock não venceu qualquer etapa, muito menos andou com a camisola amarela.
Antes pelo contrário. O norte-americano, de 26 anos, terminou no último lugar,
em 145º, a mais de 4:30 horas de Geraint Thomas. Mais. Ocupou esta posição do
primeiro ao último dia.
Mas
por que é então uma das figuras do Tour de 2018? Principalmente pelo esforço e
espírito de sacrífico que fez em continuar em prova e chegar ontem a Paris.
Fraturou o ombro direito numa queda no primeiro dia e, pese embora as dores e o
desconforto, fez questão de prosseguir, pois queria muito ajudar, dentro do
possível, o líder da EF Education First-Drapac Cannondale, o colombiano
Rigoberto Úran. Nem mesmo depois da desistência do 2º classificado de 2017,
Lawson Craddock optou pelo mais fácil e que não surpreenderia ninguém, o
abandono. Antes, decidiu-se pelo mais difícil, continuar. "Depois da
primeira semana, vieram as montanhas. Fazer subidas de 20 km foi um sofrimento.
Chegar ao fim todos os dias era um desafio", confessou o norte-americano.
Causa solidária
O
ato heroico não se fica por aqui. O ciclista da EF Education First-Drapac
Cannondale também protagonizou um gesto solidário. Aproveitando o desafio de
tentar chegar ao fim a cada etapa, Lawson Craddock doava 100 dólares (85 euros)
para ajudar na reconstrução do velódromo de Houston, cidade onde nasceu, que
ficou bastante danificado com a passagem do furacão, em 2017, que provocou 31
mortos nesta região dos Estados Unidos.
O
público haveria de ter conhecimento desta ação de solidariedade pelas redes sociais,
acabando também por ajudar. Ao que parece, o valor angariado já ultrapassou o
desejado (à volta de 85 mil euros), estando quase nos 170 mil.
Mas
o norte-americano não foi o único a competir lesionado. O francês Guillaume
Martin (Wanty) também fez mais de metade do Tour com fratura de uma costela.
Não só chegou a Paris, como os fez em posição honrosa, 21º, e como terceiro
melhor na classificação jovem.
Histórias
destas provam que o Tour é muito mais do que aquele que veste a camisola
amarela.
Fonte:
Record on-line
“TOUR/KRISTOFF VENCE NA CONSAGRAÇÃO DE GERAINT THOMAS”
Galês
confirmou o seu primeiro triunfo numa Grande Volta
Por:
Lusa
Foto:
Reuters
O
norueguês Alexander Kristoff, da UAE Team Emirates, conquistou este domingo a
vitória na última etapa do Tour 2018, mas o grande vencedor do dia foi o galês
Geraint Thomas, da Sky, que viu confirmado o triunfo final da Grand Boucle,
naquela que foi a sua primeira vitória em Grandes Voltas.
O
galês de 32 anos venceu o Tour pela primeira vez, ao concluir a prova com 1.51
minutos de vantagem sobre o holandês Tom Dumoulin (Sunweb), segundo
classificado, e 2.24 sobre o britânico e seu companheiro de equipa Chris
Froome, a quem sucede no historial.
Froome,
vencedor das três últimas edições da corrida, procurava o quinto triunfo na
Grande Boucle e o quarto consecutivo em grandes voltas, depois das vitórias no
Tour e da Vuelta, em 2017, e no Giro, já este ano.
Na
última etapa, Kristoff somou o seu terceiro triunfo em etapas da corrida
gaulesa, impondo-se ao'sprint ao alemão John Degenkolb (Trek-Segafredo) e ao
francês Arnaud Démare (Groupama-FDJ), segundo e terceiro classificados na
etapa, respetivamente.
Fonte:
Record on-line
Reportagem no “O Praticante” do evento: “10 Passeio Clube Campismo e Caravanismo de Torres Vedras.2018”
O “O
Praticante” publicou a
reportagem do evento:
“10 Passeio
Clube Campismo e Caravanismo de Torres Vedras.2018” realizado este domingo
em Santa Cruz, a
mesma pode ser visualizada em: http://www.opraticante.pt/passeio-clube-campismo-caravanismo/
ou
em: http://www.opraticante.pt/
onde pode ainda visualizar outras notícias.
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- Titulo: Revista Notícias do Pedal
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- Subdiretor: Helena Ricardo Morais
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