A redução de 15 para 5 provas no Campeonato Nacional e
o significativo aumento de provas a contar para os Circuitos Regionais, irá
proporcionar e alargar a prática da modalidade a novas zonas geográficas do
país e levar o Triatlo para mais perto de clubes, atletas, organizadores e
famílias. Estas, particularmente, terão o Triatlo mais “perto de casa”.
O número de provas jovens multiplicar-se-á, sendo que
cada atleta pontuará nas 5 provas nacionais e nas 5 provas da sua região, cujos
calendários poderão consultar AQUI. Além
destas provas pontuáveis, os atletas poderão participar em todas as outras
provas regionais, obtendo apenas classificação na prova e não pontuando para
esses circuitos. Já os clubes, podendo obviamente participar em todas as
provas, de todas as regiões, apenas pontuarão na respetiva região.
Em cada uma das 8 regiões, os Circuitos serão
compostos por 5 provas em cada uma delas e decorrerão entre Fevereiro e Junho
de modo a acompanhar o ano letivo.
Com modelos de prova adaptados às instalações, vocação
e experiência dos organizadores e altura do ano em que têm lugar, constituirão
uma oferta variada e por isso rica que proporcionará novas experiências a um
vasto leque de praticantes.
As etapas do Campeonato Nacional Jovem de Clubes, de
Iniciados e de Juvenis passarão por Fátima, um Duatlo Cross em 17 de Fevereiro,
por Machico, um Aquatlo no dia 17 de Março, um Triatlo de estrada na Amora em
28 de Abril, um Triatlo Cross no Arripiado, Chamusca, em 19 de Maio, e por
Évora em 15 de Julho onde decorrerá um Triatlo em sistema de estafetas.
As provas nacionais assumir-se-ão como provas de
referência, sendo os organizadores rotativos, mas premiando-se a
competitividade participativa e organizativa. Já as provas regionais terão como
principal foco a iniciação e participação, promoção dos valores do desporto e
da modalidade, iniciando ainda os clubes na organização de provas, dinâmica que
consideramos imprescindível para o desenvolvimento da modalidade.
Fonte: FTP
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