A entrada foi com o “simmmmm” de Cristiano Ronaldo na apresentação das equipas. A saída, essa foi com um quinto lugar na estreia da estafeta portuguesa em Jogos Olímpicos, garantindo desta forma mais um diploma, a somar aos de Vasco Vilaça e Ricardo Batista na prova individual.
Ricardo Batista, Melanie
Santos, Vasco Vilaça e Maria Tomé completaram a prova em 1:27.08 horas, a 1.29
minutos da Alemanha, que garantiu o ouro, enquanto Reino Unido e Estados Unidos
completaram o pódio.
“Saímos muito satisfeitos com
o diploma, mas a meio da prova acreditava numa medalha. Foi uma prova bastante
boa de todos, Não podíamos pedir melhor nesta estreia da estafeta de Portugal
em Jogos Olímpicos. Saímos daqui muito contentes e a pensar num melhor
resultado daqui a quatro anos”, confessou Ricardo Batista antes de brincar com
Melanie Santos, a mais experiente do grupo: “Ela também ainda é uma jovem. E
tudo aponta que vamos melhorar a nossa forma e lutar por lugares melhores em LA
daqui a quatro anos”.
Já a caminho de LA 2028,
porque a viagem começa hoje, Vasco Vilaça destacou o que fica de Paris: “É
muito bonito, não só o triatlo chegar ao terceiro diploma, mas sairmos os
quatro daqui com diploma. Deixa-me muito feliz e orgulhoso do nosso trabalho”,
revelou.
Também Melanie Santos, de
sorriso bem rasgado, não disfarçou o contentamento: “Fizemos uma competição
incrível. Foi um grande dia de prova, estivemos muito bem, um diploma olímpico
na nossa estreia é incrível e acho que Portugal tem de estar orgulhoso”, disse.
A fechar o quarteto, Maria
Tomé olhou para o futuro e disparou um desejo: “Espero que a equipa tenha
conseguido inspirar muita gente a praticar desporto. Como li algures, o
desporto pode mudar o mundo. E isso é super-importante”.
O quarteto português chegou a
Paris no 9º lugar do ranking olímpico, depois de um processo de qualificação
muito exigente e desgastante, mas acabou por garantir um lugar entre as cinco
melhores estafetas do mundo.
Fonte: Federação Triatlo
Portugal
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