A contratação mais sonante da Sky para 2016 impôs-se
na especialidade do atual campeão do mundo.
O polaco Michal Kwiatkowski levou hoje a melhor num
duelo de campeões do mundo, ao bater ao ‘sprint’ o eslovaco e favorito Peter
Sagan (Tinkoff), para dar à Sky a segunda vitória seguida na ‘clássica’ E3
Harelbeke, na Bélgica.
Na primeira prova do WorldTour com troços empedrados, a contratação mais sonante da Sky para 2016 impôs-se na especialidade do atual campeão do mundo, depois de ambos se terem isolado a 30 quilómetros da meta, numa prova em que o único português presente, Nelson Oliveira (Movistar), foi 45.º, a quase de sete minutos.
Peter Sagan, vencedor da E3 Harelbeke em 2014, registou o seu segundo posto na ‘clássica’ que antecede a Gent-Wevelgem e o Paris-Roubaix, todas conhecidas pelos difíceis setores de ‘pavé’. O eslovaco terminou a quatro segundos, visivelmente incapaz de responder à aceleração final de Kwiatkowski, campeão do mundo em 2014, que completou os 206,4 quilómetros em 4:49.34 horas.
"Juntamente com Michal Kwiatkowski fui o mais forte do dia. Estiveram a gritar-me aos ouvidos que os perseguidores estavam a apanhar-nos. Dei tudo o que tinha para que a fuga vingasse e não tive forças para o ‘sprint’”, explicou o eslovaco no final.
Sagan era o mais interessado em manter as distâncias para o grupo perseguidor e esteve durante maior período a liderar a fuga, fator de desgaste que Kwiatkowski aproveitou para arrebatar o primeiro triunfo pela Sky: "Estive protegido pelos meus companheiros, mas sabia que estava com condições para ir numa fuga para a vitória".
A Sky consegue reeditar a vitória de 2015, em Harelbeke, na altura com o britânico Geraint Thomas, vencedor do Paris-Nice e da Volta ao Algarve desta temporada, aumentando a liderança do 'ranking' de equipas, sobre a BMC, de um para 130 pontos.
O britânico Ian Stannard (Sky) completou o pódio, terminando à frente dos favoritos, o suíço Fabian Cancellara (Trek), vencedor por três vezes, e do belga Tom Boonen (Etixx-QuickStep), detentor de um recorde de cinco vitórias.
Cancellara teve uma avaria que o colocou a minuto e meio do pelotão e viu-se incapaz de alcançar a fuga que se gerara ainda com o suíço fora do grupo principal, terminando, ainda assim, no quarto posto.
A prova ficou ainda marcada por 90 desistências e um dos potenciais vencedores Greg Van Avermaet, vencedor do Tirreno-Adriático, não alinhou à partida por problemas digestivos.
Nelson Oliveira, que só na quinta-feira se juntou à equipa, acabou em 45.º, a 6.54 minutos do vencedor, depois de ter estado em risco de não participar na prova por falta de ligações aéreas para a Bélgica, na sequência dos atentados de terça-feira em Bruxelas.
A prova belga, que esteve para ser cancelada por falta de condições de segurança, homenageou as vítimas do atentado terrorista de Bruxelas, com um minuto de silêncio antes da partida.
Na primeira prova do WorldTour com troços empedrados, a contratação mais sonante da Sky para 2016 impôs-se na especialidade do atual campeão do mundo, depois de ambos se terem isolado a 30 quilómetros da meta, numa prova em que o único português presente, Nelson Oliveira (Movistar), foi 45.º, a quase de sete minutos.
Peter Sagan, vencedor da E3 Harelbeke em 2014, registou o seu segundo posto na ‘clássica’ que antecede a Gent-Wevelgem e o Paris-Roubaix, todas conhecidas pelos difíceis setores de ‘pavé’. O eslovaco terminou a quatro segundos, visivelmente incapaz de responder à aceleração final de Kwiatkowski, campeão do mundo em 2014, que completou os 206,4 quilómetros em 4:49.34 horas.
"Juntamente com Michal Kwiatkowski fui o mais forte do dia. Estiveram a gritar-me aos ouvidos que os perseguidores estavam a apanhar-nos. Dei tudo o que tinha para que a fuga vingasse e não tive forças para o ‘sprint’”, explicou o eslovaco no final.
Sagan era o mais interessado em manter as distâncias para o grupo perseguidor e esteve durante maior período a liderar a fuga, fator de desgaste que Kwiatkowski aproveitou para arrebatar o primeiro triunfo pela Sky: "Estive protegido pelos meus companheiros, mas sabia que estava com condições para ir numa fuga para a vitória".
A Sky consegue reeditar a vitória de 2015, em Harelbeke, na altura com o britânico Geraint Thomas, vencedor do Paris-Nice e da Volta ao Algarve desta temporada, aumentando a liderança do 'ranking' de equipas, sobre a BMC, de um para 130 pontos.
O britânico Ian Stannard (Sky) completou o pódio, terminando à frente dos favoritos, o suíço Fabian Cancellara (Trek), vencedor por três vezes, e do belga Tom Boonen (Etixx-QuickStep), detentor de um recorde de cinco vitórias.
Cancellara teve uma avaria que o colocou a minuto e meio do pelotão e viu-se incapaz de alcançar a fuga que se gerara ainda com o suíço fora do grupo principal, terminando, ainda assim, no quarto posto.
A prova ficou ainda marcada por 90 desistências e um dos potenciais vencedores Greg Van Avermaet, vencedor do Tirreno-Adriático, não alinhou à partida por problemas digestivos.
Nelson Oliveira, que só na quinta-feira se juntou à equipa, acabou em 45.º, a 6.54 minutos do vencedor, depois de ter estado em risco de não participar na prova por falta de ligações aéreas para a Bélgica, na sequência dos atentados de terça-feira em Bruxelas.
A prova belga, que esteve para ser cancelada por falta de condições de segurança, homenageou as vítimas do atentado terrorista de Bruxelas, com um minuto de silêncio antes da partida.
Fonte: SAPO Desporto c/Lusa
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