Por: José Morais
Foto: Getty Images
Em comunicado emitido pelo
Grupo do World Tour, o mesmo esclareceu a sua posição em relação à pesquisa
realizada no Centro Nacional de Informação Biotecnológicas, na qual a
tizanidina foi encontrada, apesar do relatório nunca ter mencionado a Bahrein-Vitorioso,
como os seus ciclistas, todas as informações indicavam para a equipa liderada
por Milan Eržen.
Tudo aconteceu no Tour de
França, quando uma divisão especial em saúde pública da polícia controlou toda
a equipa, além do controle das salas e dispositivos médicos e produtos da
polícia, um patologista forense treinado para esse fim, foi solicitado a
recolher amostras de cabelo de sete ciclistas, o qual coincidiu com o ataque
que tinha sido realizado contra a Bahrein-Vitorioso no Tour de França, disse o
Centro Nacional de Informação Biotecnológicas.
Entretanto, a equipa do World
Tour respondia no seu site após o comunicado de que a equipa da Bahrein-Vitorioso,
como ainda qualquer dos seus ciclistas nunca foram oficialmente notificados de
qualquer descoberta relacionada seja à tizanidina, ou outras substâncias.
Entretanto, a equipa
desvalorizou que os autores do artigo científico ao qual todas as acusações se
referiam em apontar inequivocamente que a tizanidina não era uma substância
proibida no desporto, destacaram a equipa vencedora na classificação geral da
equipa do Tour de França, porem, a Bahrein-Vitorioso reconhece em parte que é
verdade, já que mesmo não sendo legal o seu uso, é sempre necessária uma
autorização do mesmo temporariamente.
A Bahrein-Vitorioso que terá
consultado uma acessória jurídica sobre a natureza em que essas informações
foram publicadas durante a investigação, onde a equipa nunca foi notificada,
apesar de ter afetado a reputação da mesma, resolveu não comentar mais sobre o
assunto, estando tranquilos, encerrando assim o assunto.
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