Por: Ana Paula Marques
Foto: EPA
Muito se tem dito sobre o que
se vai passar com a Volta a França deste ano, marcada para 26 de junho a 19 de
julho. Cancelada, adiada ou na estrada à porta fechada. São estes os cenários
que estão em cima da mesa, sendo que a organização refere que só em maio deverá
tomar uma decisão, mas que pode ser antecipada.
São muitos também aqueles que
vão dando a sua opinião sobre a hipótese de a prova se realizar mas sem
público, possibilidade avançada pela ministra dos desportos de França, Roxana
Maracineanu.
E depois de o francês Julian
Alaphilippe ter dito que "um Tour sem público seria insólito", agora
é Geraint Thomas afirmar que a corrida "sem público não seria a
mesma".
O britânico da Ineos, vencedor
da Volta a França em 2018, entende e reconhece que há muita gente que
desvaloriza o que se tem passado no desporto por causa da pandemia, ou seja,
seriam pouco os que daqui a 20 anos se lembrariam que em 2020 não houve Volta a
França. "Mas há 20 equipas e empresas que investiram, pessoas que podem
fcar sem emprego. Ainda que o resultado em si pouco importa, importa a prova em
si, porque há muita gente envolvida", refere.
Ainda assim, Geraint Thomas
concorda que a prioridade neste momento é a luta comum a todos os países.
"Afinal, o mais importante é a saúde e segurança de todos".
Fonte: Record on-line
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