Foto: Lusa
O diretor desportivo da nova formação, que uniu o Sporting ao Clube
Ciclismo de Tavira, disse que toda a gente está “ansiosa” por começar.
O diretor
desportivo da equipa de ciclismo Sporting-Tavira afirmou hoje que a Volta ao
Algarve será a prova “mais complicada do ano de se fazer”, porque ainda não
sabe como está o seu nível em relação à concorrência.
“A Volta ao Algarve, sendo a primeira corrida para nós e para as equipas portuguesas que vão alinhar e também fazem a sua estreia, é aquela que é mais difícil do ano de abordar, porque é aquela em que temos as dúvidas todas. Sabemos que o nosso estado físico é bom, mas nunca sabemos, em relação aos adversários, se é suficiente ou não”, afirmou Vidal Fitas, após o primeiro treino em Tavira.
O diretor desportivo da nova formação, que uniu o Sporting ao Clube Ciclismo de Tavira, disse que toda a gente está “ansiosa” por começar e “fazer parte de algo que se pretende seja grande”, mas espera pelo início da competição, na quarta-feira, para perceber em que medida estão os seus corredores.
“Toda a gente está ansiosa, é um projeto novo, mesmo com muita gente estrangeira, toda a gente já se apercebeu do sítio em que está, e isso, além de ser um fator de ansiedade, de querer se mostrar e querer estar, é um fator de motivação”, considerou.
Vidal Fitas reconheceu que “o Sporting traz uma dimensão diferente às coisas”, como mostrou hoje a presença de jornalistas no treino da equipa e no contacto com ciclistas e o diretor desportivo, porque a equipa tem “por trás uma instituição que é das maiores do país e isso traz outra dimensão, outra responsabilidade”, embora o Tavira esteja “habituados a lutar pelos objetivos e isso não se altera”.
Sobre o plantel que tem à disposição, Vidal Fitas disse que as formações “nunca estão completas”, mas afirmou que o “plantel tem muita qualidade, adapta-se às características do calendário português, é equipa é muito forte”, mas só no fim da temporada, quando olhar para trás, é que poderá dizer se é de sonho e vencedor.
“Partiremos com filosofia de quem vai para ganhar a prova, para sabermos se somos capazes, se a nossa condição é suficiente para estar na luta, para lutar pela vitória”, disse em referência à estratégia para a Volta ao Algarve, mostrando-se também “ciente de que tem qualidade a ser explorada, defeitos que terão de ser trabalhados e melhorados”.
Questionado sobre a Volta a Portugal, Vidal Fitas respondeu que é uma prova que todas as formações portuguesas ambicionam vencer, mas com o emblema do Sporting por trás a atenção sobre a equipa é ainda maior.
“É evidente que a Volta a Portugal traz sempre responsabilidade às equipas portuguesas todas, é evidente que com uma marca como o Sporting por trás essa responsabilidade aumenta, porque o número de adeptos é maior, o foco é maior e não nos vão pedir outra coisa que não seja lutar pela vitória”, reconheceu.
“A Volta ao Algarve, sendo a primeira corrida para nós e para as equipas portuguesas que vão alinhar e também fazem a sua estreia, é aquela que é mais difícil do ano de abordar, porque é aquela em que temos as dúvidas todas. Sabemos que o nosso estado físico é bom, mas nunca sabemos, em relação aos adversários, se é suficiente ou não”, afirmou Vidal Fitas, após o primeiro treino em Tavira.
O diretor desportivo da nova formação, que uniu o Sporting ao Clube Ciclismo de Tavira, disse que toda a gente está “ansiosa” por começar e “fazer parte de algo que se pretende seja grande”, mas espera pelo início da competição, na quarta-feira, para perceber em que medida estão os seus corredores.
“Toda a gente está ansiosa, é um projeto novo, mesmo com muita gente estrangeira, toda a gente já se apercebeu do sítio em que está, e isso, além de ser um fator de ansiedade, de querer se mostrar e querer estar, é um fator de motivação”, considerou.
Vidal Fitas reconheceu que “o Sporting traz uma dimensão diferente às coisas”, como mostrou hoje a presença de jornalistas no treino da equipa e no contacto com ciclistas e o diretor desportivo, porque a equipa tem “por trás uma instituição que é das maiores do país e isso traz outra dimensão, outra responsabilidade”, embora o Tavira esteja “habituados a lutar pelos objetivos e isso não se altera”.
Sobre o plantel que tem à disposição, Vidal Fitas disse que as formações “nunca estão completas”, mas afirmou que o “plantel tem muita qualidade, adapta-se às características do calendário português, é equipa é muito forte”, mas só no fim da temporada, quando olhar para trás, é que poderá dizer se é de sonho e vencedor.
“Partiremos com filosofia de quem vai para ganhar a prova, para sabermos se somos capazes, se a nossa condição é suficiente para estar na luta, para lutar pela vitória”, disse em referência à estratégia para a Volta ao Algarve, mostrando-se também “ciente de que tem qualidade a ser explorada, defeitos que terão de ser trabalhados e melhorados”.
Questionado sobre a Volta a Portugal, Vidal Fitas respondeu que é uma prova que todas as formações portuguesas ambicionam vencer, mas com o emblema do Sporting por trás a atenção sobre a equipa é ainda maior.
“É evidente que a Volta a Portugal traz sempre responsabilidade às equipas portuguesas todas, é evidente que com uma marca como o Sporting por trás essa responsabilidade aumenta, porque o número de adeptos é maior, o foco é maior e não nos vão pedir outra coisa que não seja lutar pela vitória”, reconheceu.
Fonte: SAPO Desporto c/Lusa
Sem comentários:
Enviar um comentário