A Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Ciclismo aprovou
hoje, em Lisboa, por unanimidade, o Relatório e Contas que reflete o exercício
de 2016 da instituição que superintende o ciclismo em Portugal.
O ano de 2016 confirmou o
equilíbrio financeiro da Federação Portuguesa de Ciclismo, dado que o exercício
teve um resultado líquido positivo de €8.286,16, tendo sido cumprido
exemplarmente o orçamento da instituição, uma vez que a execução orçamental foi
de 98,4 por cento da receita e de 98,1 por cento da despesa.
O equilíbrio das contas andou
de mão dada com o sucesso desportivo, pois 2016 foi um ano em que o ciclismo
português conseguiu cinco medalhas em Mundiais e Europeus, em que os
calendários nacionais de internacionalizaram e em que se reforçaram os laços
entre a modalidade e o turismo, essencial para que o crescimento e o
desenvolvimento do ciclismo português possam continuar.
“O
crescimento do número de praticantes – pela primeira vez ultrapassamos a
fasquia dos 15 mil – foi acompanhado da assunção de uma nova mentalidade do
ciclismo português, cada dia mais alinhado com aquilo que é o novo ciclismo:
visão global, ambição internacional e profundo respeito pela defesa da ética e
da verdade desportiva. O avanço no caminho que consideramos ser o de um futuro
promissor para o ciclismo foi conseguido com total segurança económica e
financeira, cumprindo os princípios da boa gestão e do equilíbrio financeiro”,
resume o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira, na
nota introdutória ao Relatório e Contas.
A Assembleia Geral aprovou
também hoje, por unanimidade e aclamação, a atribuição dos títulos de Sócio de
Mérito a Tiago Ferreira, campeão mundial e vice-campeão europeu de Maratona BTT
na categoria de elite, e a Maria Martins, vice-campeã europeia júnior de
scratch, os dois medalhados do ciclismo luso em 2016 que ainda não haviam sido
galardoados com o estatuto de Sócio de Mérito.
Fonte: FPC
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