Por: Ana Paula Marques
Foto: Filipe Farinha
Diretor-desportivo da Tinkoff está na Volta ao
Algarve, Basso com o português Sérgio Paulinho, ciclista da equipa da qual o
italiano é diretor-desportivo.
Foi um dos grandes nomes do pelotão mundial até
colocar em 2015 a bicicleta de lado devido a doença. Um cancro inesperado nos
testículos, já debelado, acabou por precipitar o adeus de Ivan Basso à
competição. Encontrámo-lo esta quinta-feira de manhã em Lagoa, na partida da
segunda etapa da Volta ao Algarve, onde faz a estreia como diretor-desportivo
da Tinkoff. Bem disposto, muito afável, o italiano, 38 anos, revelou como se
superar uma doença que, num primeiro impacto, o que vem à cabeça é a palavra
morte.
"Motivação e muito otimismo. É o mais importante para te ajudar. É uma doença que toca no coração de quem a tem, de quem lhe está próximo. Felizmente a medicina hoje está muito mais avançada", disse.
Depois de muitos anos em cima da bicicleta, Ivan Basso faz parte agora da estrutura técnica da Tinkoff, a última equipa onde correu. "Para mim é uma coisa nova, é mais um momento da minha carreira, da minha vida. Vou desfrutar ao máximo disto tudo", confessou Basso, admitindo ser uma mais valia para os ciclistas da equipa e um grande apoio sobretudo para o amigo Alberto Contador. "Tenho uma relação muito estreita com ele. Tentarei ajudá-lo ao máximo, a ele e a todos os outros para conseguirmos o objetivo". Objetivo esse que passa pois pela conquista da Volta a França.
É um exemplo a seguir no modo como lidou com a doença? "Tento colocar toda a minha paixão no trabalho. Tento não cortar radicalmente com o que fiz no passado como ciclista e agora apreender ao máximo nas novas funções da minha carreira".
"Motivação e muito otimismo. É o mais importante para te ajudar. É uma doença que toca no coração de quem a tem, de quem lhe está próximo. Felizmente a medicina hoje está muito mais avançada", disse.
Depois de muitos anos em cima da bicicleta, Ivan Basso faz parte agora da estrutura técnica da Tinkoff, a última equipa onde correu. "Para mim é uma coisa nova, é mais um momento da minha carreira, da minha vida. Vou desfrutar ao máximo disto tudo", confessou Basso, admitindo ser uma mais valia para os ciclistas da equipa e um grande apoio sobretudo para o amigo Alberto Contador. "Tenho uma relação muito estreita com ele. Tentarei ajudá-lo ao máximo, a ele e a todos os outros para conseguirmos o objetivo". Objetivo esse que passa pois pela conquista da Volta a França.
É um exemplo a seguir no modo como lidou com a doença? "Tento colocar toda a minha paixão no trabalho. Tento não cortar radicalmente com o que fiz no passado como ciclista e agora apreender ao máximo nas novas funções da minha carreira".
Fonte: Record on-line
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