Por: Ana Paula Marques
Foto: Filipe Farinha
Havia alguma
expectativa para ver Rinaldo Nocentini em ação na Volta ao Algarve. O italiano,
38 anos, chegou ao Sporting-Tavira depois de larga experiência no pelotão World
Tour, que reencontrou no sul do país. Terminou em 29º, a 5.03 m do britânico
Geraint Thomas (Sky). Na montanha, o ex-ciclista da AG2R não esteve mal – 31º
na Fóia e 29º no Malhão –, mas no contrarrelógio não foi além do 98º, a 2.42 m
de Fabian Cancellara. Ainda que estejamos em início de época e a mais de cinco
meses da Volta a Portugal, a continuar assim o italiano estará longe do rendimento
dos galegos Alejandro Marque (LA-Antarte) e Gustavo Veloso (W52-FC Porto),
grandes favoritos em agosto. A comparação não deu para fazer agora, já que os
dois últimos não correram a Volta ao Algarve.
"O contrarrelógio não era ao seu jeito, era muito específico, para além de terem estado cá ciclistas que se prepararam para este tipo de etapas, mas na montanha, já esteve razoável. No geral, evidenciou um nível bastante aceitável, tendo em conta que se trata da nossa primeira corrida", frisou o diretor-desportivo Vidal Fitas, para quem Rinaldo Nocentini pode render muito mais. "Não está ainda no seu melhor, há ainda muito trabalho a fazer. Não é um contrarrelogista, mas estou certo de que quando estiver a um outro nível físico, o desempenho será outro."
O diretor-desportivo do Sporting-Tavira refere que o primeiro grande foco da equipa será daqui a dois meses. "Estamos bastante consistentes, o balanço da Volta ao Algarve é positivo, tendo em conta as contingências que vivemos [várias quedas], ciclistas novos na equipa e a qualidade do pelotão. A preparação da época foi feita para estarmos num bom nível em abril e maio. E nada melhor do que este pelotão no Algarve para fazermos uma primeira avaliação."
Melhor entre as nacionais
No plano coletivo, o Sporting-Tavira cotou-se como a melhor formação entre as seis portuguesas, ao terminar em 13º lugar. Ao todo estiveram na Volta ao Algarve 24, 12 delas do World Tour.
A equipa de Vidal Fitas, tal como a Efapel (14ª) de Américo Silva, logrou mesmo deixar uma das equipas do pelotão mundial atrás, a Etixx, que foi 16ª.
"O contrarrelógio não era ao seu jeito, era muito específico, para além de terem estado cá ciclistas que se prepararam para este tipo de etapas, mas na montanha, já esteve razoável. No geral, evidenciou um nível bastante aceitável, tendo em conta que se trata da nossa primeira corrida", frisou o diretor-desportivo Vidal Fitas, para quem Rinaldo Nocentini pode render muito mais. "Não está ainda no seu melhor, há ainda muito trabalho a fazer. Não é um contrarrelogista, mas estou certo de que quando estiver a um outro nível físico, o desempenho será outro."
O diretor-desportivo do Sporting-Tavira refere que o primeiro grande foco da equipa será daqui a dois meses. "Estamos bastante consistentes, o balanço da Volta ao Algarve é positivo, tendo em conta as contingências que vivemos [várias quedas], ciclistas novos na equipa e a qualidade do pelotão. A preparação da época foi feita para estarmos num bom nível em abril e maio. E nada melhor do que este pelotão no Algarve para fazermos uma primeira avaliação."
Melhor entre as nacionais
No plano coletivo, o Sporting-Tavira cotou-se como a melhor formação entre as seis portuguesas, ao terminar em 13º lugar. Ao todo estiveram na Volta ao Algarve 24, 12 delas do World Tour.
A equipa de Vidal Fitas, tal como a Efapel (14ª) de Américo Silva, logrou mesmo deixar uma das equipas do pelotão mundial atrás, a Etixx, que foi 16ª.
Fonte: Record on-line
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