domingo, 31 de dezembro de 2017
“Nova edição da Revista Notícias do Pedal”
Chegamos ao final de 2017, e aqui vai a
última edição do ano, a mesma já está on-line mais uma edição da “Revista
Notícias do Pedal”, a edição de Dezembro, a número 268, contém uma grande
diversidade de notícias, nas mais diversas modalidades, pode mensalmente ser
visualizada em: www.noticiasdopedal.com descubra ainda outras
novidades, conheça e esteja por dentro de todos os nossos projetos, boas
leituras, e até 31 de Janeiro de 2018, com algumas novidades…
sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
“Estatísticas Notícias do Pedal no Facebook”
Por:
José Morais
Mesmo
em final de ano, acabamos de ter uma excelente notícia, as nossas audiências
mais uma vez subiram, desta vez em flexa, algumas das notícias publicadas foram
bem recebidas, e na última noite, após a minha intervenção na Antena 1, no
programa do José Candeias, e depois de ter divulgado em direto, e ter colocado
um link para o nosso espaço no Facebook do programa, as visitas, o alcance
semanal, as pessoas envolvidas, e um número de gostos subiu sem dúvida de forma
que não se esperava.
Um
agradecimento especial ao José Candeias, e a todos que nos visitaram, como
ainda a todos que nos continuam a seguir e a apoiar.
Aqui
ficam os resultados, bom ano de 2018 para todos.
Visitas
na Página - ↑ - 2300,0%
Alcance
total por semana - ↑ - 6877,7%
Pessoas
envolvidas - ↑ - 13012,5%
Número
total de Gostos da Página - ↑ - 256,4%
“Riccò vende gelados e pensa voltar a correr aos 40 anos”
Suspenso por doping pondera regressar em 2023 às competições
O ciclista italiano Riccardo Riccò, sancionado com doze anos de suspensão por acusar doping, quer, em 2023, ano em que termina a sanção e festeja o seu 40º aniversário, regressar às corridas.
À Gazzetta dello Sport o ciclista assegura que será "competitivo novamente", "bem treinado" e "mais forte do que antes". A sua esposa, Melissa, acredita que Riccò só vai encontrar paz interior quando voltar às competições.
Atualmente, o ciclista vende gelados em Tenerife, num local designado por Choco Loco.
Em fevereiro de 2023 termina a sanção que lhe foi aplicada, altura em que procura regressar ao ciclismo. Riccò afirmou que existem equipas que se interessariam por ele e, se não houver, cria uma.
Fonte: Record on-line
“José Gonçalves e Tiago Machado na equipa da Katusha para a Volta ao Algarve”
Anunciou
a Federação Portuguesa de Ciclismo em comunicado
Por:
Lusa
Foto:
Filipe Farinha
Os
ciclistas portugueses Tiago Machado e José Gonçalves vão integrar a equipa da Katusha-Alpecin
que vai disputar a Volta ao Algarve, anunciou a Federação Portuguesa de
Ciclismo em comunicado.
A
equipa suíça terá o português José Azevedo como diretor desportivo e o alemão
Tony Martin, vencedor da prova em 2011 e 2013, como principal candidato ao
triunfo final.
Além
do quatro vezes campeão mundial de contrarrelógio, a Katusha-Alpecin apresenta
no seu conjunto o esloveno Simon Spilak, vencedor da Volta à Suíça em 2015 e em
2017 e da Volta à Romandia em 2010.
A
francesa FDJ apresenta na Algarvia uma equipa com três campeões nacionais de
fundo, o francês Arnaud Démare, principal figura do conjunto, o holandês Ramon
Sinkeldam e lituano Ignatas Konovalovas.
A
Caja Rural-Seguros RGA, que não faz parte do World Tour, apresenta no seu lote
de sete ciclistas os portugueses Rafael Reis e Joaquim Silva.
A
44.ª Volta ao Algarve vai realizar-se de 14 a 18 de fevereiro de 2018.
Fonte:
Record on-line
quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
“Volta ao Algarve/Katusha, FDJ e Caja Rural anunciam equipas para o Algarve”
Por:
José Carlos Gomes
A
pouco mais de mês e meio da 44.ª Volta ao Algarve, que vai realizar-se de 14 a
18 de fevereiro, as equipas participantes começam a enviar à organização os
boletins de inscrição. É o caso da FDJ, da Team Katusha Alpecin e da Caja
Rural-Seguros RGA.
A
suíça Katusha Alpecin chegará ao Algarve comandada pelo português José Azevedo,
que escolheu um bloco de sete corredores capaz de lutar pela vitória final,
além de poder disputar as etapas mais importantes, o contrarrelógio e as
chegadas em alto.
O
alemão Tony Martin, quatro vezes campeão mundial de contrarrelógio e vencedor
da Volta ao Algarve em 2011 e em 2013, será um dos mais sérios candidatos à
camisola amarela, dado que o contrarrelógio de 2018 é propenso a fazer maiores
diferenças do que em anos anteriores e as etapas em linha não terão
bonificações. O esloveno Simon Spilak, vencedor da Volta à Suíça em 2015 e em
2017 e da Volta à Romandia em 2010, é outro pretendente à camisola amarela.
Os
dois portugueses da equipa, José Gonçalves e Tiago Machado, também estarão
presentes e, sendo corredores completos, a luta pelas primeiras posições só
dependerá da missão que o coletivo lhes venha a reservar. A Team Katusha
Alpecin alinha ainda com o croata Robert Kiserlovski, com o holandês Maurits
Lammertink e com o colombiano Jhonatan Restrepo.
A
francesa FDJ surge no Algarve com uma equipa de campeões, uma vez que inscreveu
três campeões nacionais. Arnaud Démare, campeão francês de fundo, é a estrela
da companhia e a certeza de que os gauleses terão uma palavra a dizer nas duas
etapas que se prevêem discutidas ao sprint. O diretor desportivo Frédéric
Guesdon também escalou para a corrida portuguesa o campeão nacional de fundo da
Holanda, Ramon Sinkeldam, e o campeão nacional de fundo e de contrarrelógio da
Lituânia, Ignatas Konovalovas.
A
FDJ aposta no potencial de Démare para as chegadas em pelotão e, por isso, não
descurou o “comboio” do francês, tendo também inscrito David Cimolai, Jacopo
Guarnieri, Antoine Duchesne e Olivier le Gac.
A
Caja Rural-Seguros RGA chega à Volta ao Algarve com um coletivo em que
pontificam os corredores portugueses e os jovens. Rafael Reis será colocado à
prova no contrarrelógio de Lagoa e Joaquim Silva terá as suas oportunidades nas
chegadas à Fóia, em Monchique, e ao Malhão, em Loulé. A dupla portuguesa será
acompanhada por Josu Zabala, Gonzalo Serrano, Mauricio Moreira, Miguel Ángel
Benito e Julen Amezqueta.
Etapas
14
de fevereiro: 1.ª Etapa: Albufeira – Lagos, 192,6 km
15
de fevereiro: 2.ª Etapa: Sagres – Fóia (Monchique), 187,9 km
16
de fevereiro: 3.ª Etapa: Lagoa – Lagoa, 20,3 km (CRI)
17
de fevereiro: 4.ª Etapa: Almodôvar – Tavira, 199,2 km
18
de fevereiro: 5.ª Etapa: Faro – Malhão (Loulé), 173,5 km
Últimos
Vencedores da Volta ao Algarve
2017
– Primoz Roglic (Team Lotto NL-Jumbo)
2016
- Geraint Thomas (Sky)
2015
- Geraint Thomas (Sky)
2014
- Michal Kwiatkowski (Omega Pharma-QuickStep)
2013
- Tony Martin (Omega Pharma-QuickStep)
2012
- Richie Porte (Sky)
2011
- Tony Martin (HTC-Highroad)
2010
- Alberto Contador (Astana)
2009
- Alberto Contador (Astana)
2008
- Stijn Devolder (QuickStep)
Fonte:
FPC
quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
“16ª Bênção Nacional dos Ciclista.2018”
Dia
25 de Fevereiro de 2018
Texto
e imagem: José Morais
A
tradicional Bênção Nacional dos Ciclistas que se realiza anualmente em Fátima,
já tem data marcada para o próximo dia 25 de Fevereiro de 2018, o programa já está
a ser elaborado, e brevemente daremos a informação completa do local da
concentração, dos horários, juntamente com o cartaz que já está a ser
elaborado.
Marque
já na sua agenda, dia 25 de fevereiro todas as pedaladas vão com rumo a Fátima,
faça como nós que marcaremos presença, para recolher os melhores momentos da
Bênção e tudo que decorrerá em redor da mesma.
Um
evento que mais um ano é organizado pela União de Ciclismo de Leiria, e contará
mais uma vez com o apoio da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores
de Bicicleta.
“Reportagem no “Jornal de Ciclismo” de “Cicloturismo em Retrospetiva 2017”
O “Jornal de Ciclismo”,
publicou o artigo “Cicloturismo em Retrospetiva 2017” um balanço do que foram as pedaladas de 2018
o mesmo pode ser visualizada em: http://jornalciclismo.com/?p=46698 ou em: http://jornalciclismo.com
onde pode ainda visualizar outras notícias.
terça-feira, 26 de dezembro de 2017
“Sporting começa época em África”
Temporada
em África arranca com a participação na Tropicale Amissa Bongo, em janeiro
Por:
Ana Paula Marques
Pela
primeira vez desde que regressou ao ciclismo, há três anos, o Sporting vai
mostrar as suas camisolas em África, ou seja, o leão vai competir no seu
‘habitat’ natural. A formação liderada por Vidal Fitas não vai fazer um
qualquer safari, mas o seu diretor-desportivo esclarece que os resultados não
serão o foco principal para a primeira corrida de 2018, de 15 a 21 de janeiro,
no Gabão.
Entre
os eleitos do Sporting-Tavira para a 13ª edição da Tropicale Amissa Bongo estão
os três ‘pesos-pesados’ do plantel: o português Joni Brandão, o italiano
Rinaldo Nocentini, e o galego Alejandro Marque. A equipa fica completa com o
italiano Nicola Toffali, o português Fábio Silvestre e o espanhol Mario Gonzalez
"Nesta
altura do ano não é importar levar ou não a melhor equipa, mas sim preparar o
início de época. O objetivo principal não será lutar pela vitória, mas se der
não será desperdiçado", frisou ao nosso jornal Vidal Fitas, alertando para
a qualidade das equipas da casa. "Não sabemos como estaremos, como
estarão, aliás, todas as europeias, uma vez que será para todas a primeira
prova da época. Já as seleções e equipas africanas estão mais rodadas, o
calendário delas já está na estrada há algum tempo. Vão chegar a esta corrida
com outra disponibilidade", disse o diretor-desportivo.
Clima
será problema?
A
equipa portuguesa só viaja dois dias antes. Será suficiente para a adaptação ao
clima, bem diferente do que se vive agora na Europa? "Da experiência que
já tive com a equipa anterior na Argentina e no Dubai, não deve haver
problemas. Temos informação que as temperaturas não passarão dos 30/32 graus. O
fuso horário é que costuma ser problemático e neste caso também não será, pois
é só uma hora de diferença", explica Fitas, para quem é importante mostrar
as camisolas do Sporting. "Seja no Gabão ou noutro país. Mas não é fácil
entrar nas corridas fora de Portugal. Por outro lado, ainda que tenhamos
algumas lacunas no calendário nacional, o principal objetivo são sempre as
provas nacionais", esclarece.
Em
fevereiro já há a Volta ao Algarve. "Tentaremos fazer uma boa corrida, mas
com o pelotão da qualidade que vai ter não é fácil. Agora, tentar não
custa"
Tudo
bem com Joni Brandão
Para
Joni Brandão, a corrida africana será mais especial, por marcar o seu regresso
à competição, depois de ter falhado a Volta a Portugal devido a problemas de
saúde. "Está tudo bem com ele, os problemas que teve estão resolvidos
desde setembro/outubro", esclareceu Vidal Fitas. "A partir daí, tem
feito um caminho normal, de pré-temporada". Joni chegou à equipa este ano
e será de novo a aposta para a Volta de 2018.
Fonte:
Record on-line
sábado, 23 de dezembro de 2017
“Atualização do Canal NP-TV com o “Vídeo Rotas Btt Serra de Cazorla, Segura e Las Villas, Província de Jaén, Andaluzia, Espanha.2017"
A Revista Notícias do Pedal acaba de atualizar o seu canal de
televisão “Notícias do Pedal-TV” no YouTube e no MEO/KANAL com o “Vídeo Rotas Btt
Serra de Cazorla, Segura e Las Villas, Província de Jaén, Andaluzia,
Espanha.2017
Para ver o vídeo no MEO/KANAL, quem possuir MEO, pode aceder carregando na tecla verde do
comando, inserir o código 531450, e ver no MEO/KANAL este e outros
filmes, podendo consultar toda a programação. Podem ver ainda através do
seguinte link: https://kanal.pt/lista-canais/comunicao-social/lisboa/vila-franca-de-xira/?display=grid&order=updated
Desejamos que passem e recordem bons momentos.
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
“LOVE TILES DOURO GRANFONDO”
Aceitar os desafios faz-nos grandes, vencê-los torna-nos mortais, por isso vem preparar-te para a subida do INFERNO em Armamar.
No dia 18 de Março de 2018 venha conhecer uma das dificuldades do Love Tiles Douro Granfondo e participe na "Subida ao Inferno", aonde os atletas são desafiados a cortarem a meta nos três primeiros lugares tendo direito a prémio monetário.
Este evento percorrerá as estradas do concelho dando a conhecer aos participantes o que de bom Armamar tem para oferecer aos amantes da bicicleta.
PRÉMIO PARA OS 3 PRIMEIROS:
1 Lugar = 150€
2 Lugar= 50€
3 Lugar= 25 €
“Inscrições abertas para o Campeonato Ibérico de Média Distância”
Estão
aberta as inscrições para o Campeonato Ibérico de Média Distância que terá
lugar no próximo dia 17 de Junho de 2018 em Salamanca, Espanha. A competição
será parte integrante do Triatlo de Média Distância de Salamanca, fazendo
igualmente parte do calendário competitivo da Federação de Triatlo de Portugal
e da Federação Espanhola de Triatlo, tendo início marcado para as 9h no cenário
inigualável do Rio Tormes, junto à Catedral de Salamanca.
Salamanca,
Cidade de Cultura e Turismo, faz uma aposta forte no desporto como meio de
promoção e, nesse sentido, será uma excelente anfitriã para todos os
participantes e respectivos acompanhantes durante o decorrer do fim-de-semana.
O número de vagas para a prova são 300 e as inscrições podem ser realizadas no
site www.triatloncastillayleon.com
Para
consultar mais informações sobre a prova, poderá consultar o sitio oficial na
internet em www.triatlonmediadistanciasalamanca.es
“Campeão turco de 'crono' deixa equipa israelita devido às tensões provocadas por Trump”
Ahmet
Orken integrava a Israel Cycling Academy
Por:
Lusa
Foto:
Ahmet Orken Facebook
O
turco Ahmet Orken, tetracampeão da Turquia de contrarrelógio, vai deixar a
Israel Cycling Academy, primeira equipa israelita profissional de ciclismo,
devido ao agudizar das tensões no Médio Oriente provocadas pelo presidente
norte-americano, Donald Trump.
"Estou
muito grato pela oportunidade. Infelizmente, os eventos recentes forçaram-me a
isto. A minha família em Konya - e especialmente a minha mãe e o meu irmão -
ficaram numa situação horrenda. Embora agradecido por ser um ciclista
profissional, sou, acima de tudo, um filho e irmão dedicado", disse Ahmet
Orken, citado pela equipa israelita.
A
Israel Cycling Academy concordou libertar o corredor do seu vínculo, válido até
ao final de 2019, naquela que considerou uma "decisão de partir o
coração".
Já
depois de ter cumprido o primeiro estágio com a equipa, as tensões na região
aumentaram, sobretudo depois dos Estados Unidos reconhecerem Jerusalém como
capital de Israel, a 6 de dezembro.
"Esta
é uma decisão que nos parte o coração. O Ahmet é um grande atleta e uma
excelente pessoa. Uniu-se ao nosso programa com a visão e o compromisso de
colocarmos o desporto - e com isso a paz - acima da política. Foi uma decisão
corajosa e que foi recebida com amplo apoio por israelitas e turcos. Apesar da
desilusão, só queremos o melhor para ele e para a sua família", referiu o
diretor-geral da equipa, Ran Margaliot.
Esta
formação israelita foi criada em 2014, com a ajuda do tricampeão do mundo de
fundo Peter Sagan, e tornou-se a primeira do país a alcançar o estatuto de
Continental Profissional, em 2017, ambicionando também tornar-se a pioneira em
grandes Voltas, nomeadamente com a Volta a Itália de 2018, que vai partir de
Jerusalém.
A
decisão norte-americana de reconhecer Jerusalém como capital de Israel,
divulgada a 6 de dezembro provocou fortes reações internacionais.
O
Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, tem sido um dos mais veementes
críticos da decisão do Presidente norte-americano.
Israel
anexou a parte leste de Jerusalém, que passou a controlar desde a guerra de
1967, e votou uma lei que torna a cidade santa a sua capital
"indivisível". Esta anexação nunca foi reconhecida pela comunidade
internacional e os palestinianos consideram Jerusalém leste como a capital do
seu futuro Estado.
A
Turquia e Israel normalizaram as suas relações em 2016, após uma grave crise
diplomática motivada por um 'raide' israelita contra um navio de uma ONG turca
que se dirigia para a Faixa de Gaza em 2010.
Os
dois países intensificaram a sua cooperação, em particular no domínio da
energia, mas Erdogan continua a criticar regularmente a política israelita.
Na
quinta-feira, o reconhecimento dos Estados Unidos de Jerusalém como capital de
Israel foi declarado "nulo e sem efeito" por 128 países-membros da
Assembleia-geral da ONU numa votação que decorreu na sede das Nações Unidas.
Entre
os 193 países-membros da ONU, nove votaram contra a resolução, sem caráter
vinculativo, e 35 optaram pela abstenção.
Fonte:
Record on-line
“Diretor do Tour não quer Froome na prova sob investigação”
Christian
Prudhomme pede à UCI que acelere apuramento dos factos
O
diretor da Volta a França, Christian Prudhomme, pediu esta sexta-feira à União
Ciclista Internacional (UCI) uma rápida investigação no caso de doping de Chris
Froome, ciclista que não quer no Tour sob investigação.
A
UCI solicitou a Froome, quatro vezes vencedor do Tour (2013, 2015, 2016 e
2017), que explicasse o porquê de uma sua amostra de urina na Volta a Espanha
mostrar o dobro do nível de concentração de salbutamol permitido para uso
terapêutico.
"Queremos
a situação clarificada, para sairmos deste estado de escuridão e ambiguidade.
Queremos, obviamente, que uma investigação seja conduzida e queremos que não
dure meses e meses, pelo que queremos uma resposta breve da UCI no início da
próxima temporada", disse Prudhomme, à televisão francesa.
Se
for considerado culpado de doping, o ciclista da Sky, de 32 anos, pode perder o
título de vencedor da Vuelta e ser suspenso por um longo período.
Froome
tem prevista a participação na edição 2018 do Tour e Prudhomme quer evitar que
se repita um cenário idêntico ao que sucedeu com o espanhol Alberto Contador, que
correu e ganhou a Volta a Itália de 2011, numa altura em que estava sob
investigação por doping, e acabou perder o título e ser suspenso por dois anos.
Em
2017, o britânico venceu o Tour pela quarta vez e, depois, ainda ganhou a
Vuelta, prova em que acusou uma dose de salbutamol acima do permitido.
O
salbutamol ajuda a aumentar a capacidade pulmonar e pode ser usado com um
medicamento que aumenta o desempenho e a resistência. A agência mundial
antidoping permite que seja tomado apenas por inalação e em quantidades
limitadas.
A
Sky afirmou que Froome teve de aumentar a dose, sem exceder o admissível,
durante a Volta a Espanha, devido a "sintomas agudos de asma".
"Salbutamol
não é uma substância proibida. O que importa é a quantidade tomada e é por isso
que os especialistas têm de se pronunciar, embora pareça que a dose encontrada
foi o dobro do nível permitido", afirmou o diretor do Tour.
Fonte:
Record on-line
“Mais uma morte,Jovem ciclista morre atropelado”
Jason
Lowndes treinava na Austrália quando foi abalroado por um carro
O
australiano Jason Lowndes, que completou 23 anos há uma semana, faleceu esta
sexta-feira, em Victoria, na Austrália, depois de ter sido atropelado por um
carro enquanto treinava, informa a Israel Cycling Academy nas redes sociais. O
ciclista preparava-se para se juntar a outra equipa continental, a JLT Condor.
Considerado
um sprinter muito talentoso, Jason Lowndes foi 6º no Mundial de Esperanças em
Doha, em 2016, além de ter estado em três pódios de etapa nas Voltas à Áustria
e à Coreia do Sul.
Fonte:
Record on-line
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
“SKY JÁ TEM A DEFESA DE CHRIS FROOME PREPARADA”
A
Sky, equipa de ciclismo que Chris Froome representa, já completou o estudo
farmacocinético que vai apresentar como defesa do ciclista britânico que acusou
positivo num controlo antidoping. De acordo com o jornal espanhol AS, a equipa
pretende comprovar que o ciclista não utilizou doping, mas si que o organismo
de Froome não mebolizou bem o salbutamol, substância detetada no controlo
antidoping da Volta a Espanha-
Frooem
tem uma isenção terapêutica por ser asmático. A Fundação Antidopagem da União
Ciclista Internacional (UCI) vai agora estudar o relatório e determinará se vai
existir uma sanção. Caso seja sancionado, Froome perderia a sua primeira Vuelta
para Vincenzo Nibali.
Fonte:
Sapo on-line
“Lance Armstrong diz que imagem de Chris Froome está manchada para sempre”
Norte-americano,
admite, no entanto, que todo este clima de suspeição se deve muito a ele
próprio
Por:
Lusa
Foto:
Reuters
O
antigo ciclista norte-americano Lance Armstrong disse que a imagem do britânico
Chris Froome vai ficar manchada para sempre, devido ao controlo antidoping
adverso, mesmo que as quatro vezes vencedor do Tour seja ilibado.
"Sou
a última pessoa que poderia falar sobre esta situação", começou por dizer
Armstrong no seu 'podcast' sobre ciclismo, aludindo ao controlo antidoping
adverso de Froome, com a presença do broncodilatador salbutamol acima do
admitido para uso terapêutico, numa análise à urina feita a 7 de setembro,
durante a última edição da Vuelta.
Armstrong,
que foi desapossado de sete triunfos no Tour, por doping, disse estranhar o
desenrolar do caso do britânico, que a União Ciclista Internacional (UCI)
anunciou no passado dia 13 de dezembro. "Atendendo ao processo, ele deve
ter a possibilidade de explicar o que aconteceu. Ele até pode ser completamente
ilibado, mas está manchado para sempre. O estrago está feito", frisou.
No
episódio de 45 minutos, o norte-americano ainda admitiu parte da culpa pela imagem
da modalidade: "O ciclismo é o capacho do desporto mundial e, a propósito,
tenho de dizer: Eu tenho muita culpa disso."
"Sim,
sou grande responsável por isso, estou a tentar arcar com algumas
responsabilidades aqui, porque manchei a modalidade, claro", referiu
Armstrong, defendendo Froome de um artigo publicado no New York Times: "Ao
ler, ficas com a ideia de que o Froome toma EPO ao pequeno-almoço e isso não é
assim, não é justo para ele."
Armstrong
advertiu ainda para a demora na resolução do caso, e para as dificuldades que
Froome terá de enfrentar. "Esta investigação pode durar meses. Correndo em
julho, em França, vai ser um pesadelo. E eu sei como é", rematou.
Froome,
vencedor da Volta a Espanha em bicicleta de 2017, disse ter "seguido os
conselhos do médico da equipa" Sky, para aumentar a dosagem face ao
agravamento da sua asma.
"É
do conhecimento público que tenho asma e eu conheço detalhadamente as regras.
Eu utilizo um inalador para atenuar os sintomas (sempre dentro dos limites
permitidos) e sei que sou, obviamente, controlado em cada dia que uso a
camisola de líder", referiu Froome, acrescentado ter fornecido à UCI
"toda a informação solicitada".
Segundo
a equipa Sky, "as análises indicam a presença de salbutamol a uma
concentração de 2.000 nanogramas por mililitro", o dobro do autorizado
pela Agência Mundial Antidopagem (AMA).
O
organismo acrescentou que, atendendo à substância em causa, o corredor não
incorre numa suspensão provisória obrigatória. Salbutamol é utilizado para
tratar doenças como asma ou doença pulmonar obstrutiva crónica, podendo também
ser usado como doping para melhorar a resistência.
O
tetracampeão do Tour, de 32 anos, venceu pela primeira vez a Volta a Espanha,
depois de dois segundos lugares, em 2011 e 2014, à frente do italiano Vincenzo
Nibali (Bahrain-Merida), segundo classificado, e do russo Ilnur Zakarin
(Katusha Alpecin), terceiro.
Froome,
que pode perder o título da corrida espanhola e arrisca uma suspensão, anunciou
recentemente a vontade de disputar a edição de 2018 da Volta a Itália, para
conquistar uma terceira 'Grande Volta' seguida.
Fonte:
Record on-line
“Volta ao Algarve/Recorde de equipas WorldTour na edição de 2018”
Por:
José Carlos Gomes
A
44.ª Volta ao Algarve, na estrada entre 14 e 18 de fevereiro de 2018, vai
contar com 13 equipas do WorldTour, o maior número de formações de primeira
divisão que alguma vez competiu na prova portuguesa.
Depois
de em 2017 ter sido a corrida 2.HC com mais equipas WorldTour, a Volta ao
Algarve continuará, em 2018, a afirmar-se como um dos melhores eventos
desportivos portugueses e como uma das provas de referência do circuito europeu
de ciclismo. Mais de metade do pelotão de 25 equipas será composto por coletivos
da primeira linha internacional.
Entre
as equipas confirmadas estão a seis melhores do ranking mundial de 2017: Team
Sky (GBR), Quick-Step Floors (BEL), BMC Racing Team (USA), Team Sunweb (GER),
Trek-Segadredo (USA) e Movistar Team (ESP). A estas juntam-se Bora-hansgrohe
(GER), FDJ (FRA), Lotto NL-Jumbo (NED), Lotto Soudal (BEL), Team Dimension Data
(RSA), Team Katusha Alpecin (SUI) e UAE Team Emirates (UAE).
A
escolha das equipas continentais profissionais para a 44.ª Volta ao Algarve
teve dois critérios fundamentais. Foram escolhidas as duas melhores equipas do
ranking continental europeu de 2017, Wanty-Groupe Gobert (BEL) e Cofidis,
Solutions Crédits (FRA), assim como a equipa que é, tradicionalmente, a porta
de entrada de corredores portugueses no pelotão internacional, Caja
Rural-Seguros RGA (ESP).
O
prestígio internacional da Volta ao Algarve faz desta corrida uma “montra”
importante para as equipas portuguesas. Com o objetivo de dar aos coletivos
nacionais uma oportunidade de se baterem com adversários de elevado nível, a
organização da Volta ao Algarve, a cargo da Federação Portuguesa de Ciclismo,
convida todas as equipas continentais lusas: Aviludo-Louletano, Efapel, LA
Alumínios, Liberty Seguros-Carglass, Miranda-Mortágua, Rádio Popular-Boavista,
Sporting-Tavira, Vito-Feirense-BlackJack e W52-FC Porto.
Percurso
tradicional
O
pelotão de 175 corredores vai encontrar um percurso de cinco etapas, que dará
oportunidades a todo o tipo de corredores. A prova arranca com uma ligação de
192,6 quilómetros, entre Albufeira e Lagos, que se prevê decidida ao sprint. A
segunda etapa será o primeiro teste à condição física dos candidatos, levando a
caravana de Sagres até ao alto da Fóia, ao longo de 187,9 quilómetros. A meta
coincide com o ponto mais alto do Algarve, que será alcançado através de uma
subida de 15,2 quilómetros, com inclinação média de 5 por cento.
Lagoa
recebe a partida e a chegada da terceira etapa, um contrarrelógio individual de
20,3 quilómetros, num percurso para especialistas, que inclui alguns topos que
ajudarão a fazer diferenças.
A
quarta etapa é a mais longa da competição, 199,2 quilómetros entre Almodôvar e
Tavira, com previsível discussão ao sprint. As decisões ficam guardadas para a
quinta e última etapa, 173,5 quilómetros entre Faro e o alto do Malhão (Loulé),
com a meta a coincidir com uma contagem de montanha de segunda categoria.
Transmissão
em direto
A
Volta ao Algarve terá, pelo segundo ano consecutivo, transmissão televisiva em
direto para mais de 50 países. A cobertura será garantida pela cadeia
Eurosport, que, em Portugal, irá partilhar a transmissão com a TVI24.
O
direto televisivo permite mostrar o Algarve a mais pessoas, em mais
territórios, incluindo em todos os mercados-alvo do turismo algarvio. A Volta
ao Algarve é um instrumento de excelência para mostrar ao Mundo uma região que
é agradável de conhecer em bicicleta durante todo o ano.
Etapas
14
de fevereiro: 1.ª Etapa: Albufeira – Lagos, 192,6 km
15
de fevereiro: 2.ª Etapa: Sagres – Fóia (Monchique), 187,9 km
16
de fevereiro: 3.ª Etapa: Lagoa – Lagoa, 20,3 km (CRI)
17
de fevereiro: 4.ª Etapa: Almodôvar – Tavira, 199,2 km
18
de fevereiro: 5.ª Etapa: Faro – Malhão (Loulé), 173,5 km
Últimos
Vencedores da Volta ao Algarve
2017
– Primoz Roglic (Team Lotto NL-Jumbo)
2016
- Geraint Thomas (Sky)
2015
- Geraint Thomas (Sky)
2014
- Michal Kwiatkowski (Omega Pharma-QuickStep)
2013
- Tony Martin (Omega Pharma-QuickStep)
2012
- Richie Porte (Sky)
2011
- Tony Martin (HTC-Highroad)
2010
- Alberto Contador (Astana)
2009
- Alberto Contador (Astana)
2008
- Stijn Devolder (QuickStep)
Fonte:
FPC
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
“Alexandre Vinokourov julgado na Bélgica por ter comprado vitória”
Ciclista
terá pago 150 mil euros a Alexander Kolobnev para o deixar vencer a corrida
Liège-Bastogne-Liège em 2010
Por
Lusa
Foto:
Reuters
O
antigo ciclista cazaque Alexandre Vinokourov vai ser julgado em 13 de março de
2018, no Tribunal Criminal de Liège, por alegadamente ter comprado a vitória na
Liège-Bastogne-Liège, em 2010, anunciou um porta-voz do tribunal.
"Confirmo
a data do julgamento, 13 de março", disse o porta-voz à agência noticiosa
francesa AFP.
Segundo
a acusação, o ciclista cazaque, agora com 44 anos, pagou 150 mil euros ao russo
Alexander Kolobnev, que também será julgado, para o deixar vencer a corrida em
2010, a segunda de duas vitórias na clássica, depois de 2005.
A
investigação conta com correio eletrónico trocado entre as duas partes e
registos de pagamentos alegadamente relativos à conversa que ambos tiveram a
poucas centenas de metros da chegada a Liège, em 25 de abril de 2010.
Vinokourov,
que na altura corria na Astana, foi suspenso em 2007 durante dois anos por ter
acusado doping durante a Volta a França, regressando dois anos depois à equipa
cazaque.
A
maior vitória da carreira de Vino surgiu em 2006, quando conquistou a Volta a
Espanha, antes de ter vencido a medalha de ouro na prova de fundo, à frente do
colombiano Rigoberto Urán, nos Jogos Olímpicos Londres2012.
Fonte:
Record on.line
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
"Boas Festas"
O
Natal é quando o homem quer, infelizmente muitos apenas nesta época pensam um
pouco nos outros, aqueles que ao longo do ano pouco ou nada se fala, esta é uma
época sem dúvida de reflexão, de amor, de carinho, que sensibiliza o mais rijo
dos corações, onde todos gostavam de poder ter alguém para lhes fazer companhia,
de compartilhar uma noite de Natal, mas que num mundo muitas vezes de cão, isso
não pode acontecer.
Na
impossibilidade de enviar individualmente a todos meus familiares, amigos, e
leitores, fica aqui para todos vós, os votos de um Feliz Natal, com muita paz,
amor, saúde e prosperidade, com o Ano Novo cheio de muitas felicidades e muitas
realizações.
José
Morais
“Nibali não quer vitória na Volta a Espanha”
Foi
segundo e pode passar a primeiro após doping de Chris Froome
Foto:
DR Record
O
italiano Vincenzo Nibali não está interessado em ser coroado vencedor da Volta
a Espanha deste ano se o britânico Chris Froome perder o título depois de ter
sido apanhado nas malhas do doping.
"Isto
nunca me aconteceu antes. Tudo o que sei é que dei tudo para ganhar. Estive no
segundo degrau do pódio e se me derem a vitória as emoções nunca serão as
mesmas. Não estou interessado neste tipo de vitória", contou o corredor
transalpino de 33 anos ao site 'cyclingnews'. "Acredito nas regras e nos
regulamentos e confio que as autoridades vão fazer o que tem de ser feito. Mas
seja o que for que resulte daí, as emoções nunca serão as mesmas."
Na
semana passada foi revelado que o quatro vezes vencedor do Tour acusou elevados
níveis de salbutamol (um medicamento para a asma) numa análise realizada após a
18ª etapa da Vuelta. O ciclista insiste não ter feito nada de mal e que apenas
usou mais vezes o inalador devido ao facto de os sintomas da asma terem piorado
durante a corrida.
Em
2007 o sprinter italiano Alessandro Petacchi foi suspenso depois de exceder os
limites de salbutamol no Giro desse ano e foi destituído da vitória em cinco
etapas da prova.
Fonte:
Record on-line
“Movimento por um ciclismo credível pede à Sky que suspenda Froome”
Em
causa controlo antidoping positivo do britânico na Volta a Espanha deste ano
O
movimento por um ciclismo credível (MPCC) pediu esta segunda-feira à equipa Sky
para suspender voluntariamente Chris Froome, até ao final do processo de
inquérito ao controlo antidoping positivo do britânico na Volta a Espanha.
A
Sky não é membro do MPCC, um movimento que representa 43 equipas do pelotão
profissional da WorldTour e do Continental Profissional (1.ª e 2.ª divisão),
que, segundo as suas regras, criadas em 2007, são obrigadas a suspender
"imediatamente" um ciclista após a primeira comunicação de um
controlo positivo.
"Essas
disposições impostas pelas equipas membros da MPCC foram tomadas com o objetivo
claro de transparência no interesse de todos e do ciclismo", sublinha o
movimento presidido por Roger Legeay.
Em
julho, o britânico dominou o Tour, vestiu pela quarta vez a amarela no pódio
final - e isolou-se no segundo lugar da lista de maiores vencedores da prova
francesa, a apenas um triunfo dos recordistas -, e, menos de dois meses depois,
festejou a vitória na Vuelta, tornando-se o primeiro ciclista, desde o francês
Bernard Hinault, em 1978, a alcançar a dobradinha naquelas duas grandes voltas.
O
ano mais memorável do líder da Sky converteu-se em pesadelo: Froome acusou
níveis proibitivos do broncodilatador salbutamol, um medicamento usado para
asma, numa análise à urina feita em 07 de setembro, durante a Vuelta, e encontra-se
agora sob investigação, podendo vir a perder o título da corrida espanhola.
"É
por isso que o MPCC e seu conselho de administração estão a pedir à Sky, sem
prejuízo da decisão final, para suspender voluntariamente o seu ciclista até o
final do processo. Assim pode prosseguir com a sua defesa em paz e evitar as
tensões entre dirigentes e corredores", acrescenta o movimento que
pretende estar na vanguarda da luta contra o doping.
A
União Internacional de Ciclismo (UCI) instituiu processos contra o britânico,
sem que, por causa da natureza da substância, o quatro vezes vencedor do Tour
tenha sido suspenso preventivamente.
A
MPCC também pediu à Sky que abra uma investigação após as revelações do
ex-treinador Shane Sutton, que admitiu recentemente que "alguns
medicamentos que exigem uma autorização de uso terapêutico (TUE) podem ter sido
usados para melhorar o desempenho".
Fonte:
Record on-line
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