Gonçalo
Carvalho continua a ser o melhor elemento da Equipa Portugal na Volta a França
do Futuro e hoje, na terceira etapa, chegou na 29.ª posição, subindo 39 lugares
na classificação geral.
A
etapa, 162,3 quilómetros entre Montignac/Lascaux e Mauriac, começou muito
veloz, com mais de 45 quilómetros percorridos na primeira hora de prova. O
ritmo só acalmou ligeiramente com a formação da fuga do dia, corporizada por
Jens Reynders (Bélgica), Thomas Acosta (Auvergne-Rhône-Alpes), Niklas Märkl
(Alemanha) e Stuart Balfour (Grã-Bretanha).
A
fuga deu-se nas primeiras rampas do prémio de montanha de quarta categoria,
instalado ao quilómetro 52. Os mais resistentes dos fugitivos ainda entraram
adiantados nos derradeiros 10 quilómetros, já na companhia de corredores saídos
do pelotão. A discissão da etapa estaria, no entanto, a cargo de corredores que
disputaram a tirada protegidos no grupo principal.
Com
a meta colocada um quilómetro adiante da última montanha do dia, foram os
sprinters que melhor resistem às subidas que melhor se saíram. Entre todos
brilhou com mais intensidade o britânico Ethan Hayter, diante do compatriota
Thomas Pidcock e do italiano Stafano Oldani.
A exigência
da fase final provocou vários cortes no pelotão. Gonçalo Carvalho, 29.º, ficou
a 42 segundos do vencedor, Guilherme Mota foi 46.º, a 1m00s, Jorge Magalhães
foi 66.º, a 1m46s, e Francisco Campos cortou a meta na 109.ª posição, a 5m16s.
A
tirada deste sábado provocou alterações na geral, colocando o norueguês Tobias
Foss no topo da tabela, comandando com o mesmo tempo do compatriota Torjus
Sleen e do suíço Damian Lüscher. Gonçalo Carvalho é o 63.º, a 3m51s, Guilherme
Mota é 65.º, a 4m09s, Jorge Magalhães é 73.º, a 4m55s, e Francisco Campos é
123.º, a 16m29s.
A
quarta etapa, neste domingo, terá 158,2 quilómetros, ligando Mauriac a
Espalion. A média montanha marca a primeira metade da viagem. Os sprinters que
consigam resistir às subidas da fase inicial terão oportunidade de tentar
vencer a etapa.
Fonte:
FPC
Sem comentários:
Enviar um comentário