quinta-feira, 13 de março de 2025

“João Almeida sobe a quarto do Paris-Nice após quinta etapa conquistada por Martinez”


O português de 26 anos sentiu dificuldades na ascensão à Côte de Notre-Dame-de-Sciez, mas minimizou as perdas, para manter viva a esperança de vencer a geral da prestigiada prova francesa.

O ciclista português João Almeida subiu hoje ao quarto lugar do Paris-Nice, após uma quinta etapa conquistada por Lenny Martinez e marcada pela queda de Jonas Vingegaard, que perdeu a amarela para o companheiro Matteo Jorgenson (Visma-Lease a Bike).

Na duríssima chegada ao alto de Côte de Notre-Dame-de-Sciez, classificado como de segunda categoria, mas um verdadeiro ‘muro’, o jovem francês da Bahrain Victorius acelerou nos derradeiros metros para deixar a concorrência para trás e cortar a meta isolado, com o tempo de 02.36.23 horas.

Três segundos depois de Martinez, de 21 anos, chegaram o seu compatriota Clément Champoussin (Astana) e o norte-americano Matteo Jorgenson, respetivamente segundo e terceiro no final dos 203,3 quilómetros desde Saint-Just-en-Chevalet, com João Almeida (UAE Emirates) a ser sexto, a sete segundos.

Após ter caído a meio da tirada, na subida à côte de Tréves, e ter ficado com um corte no lábio – após a chegada, foram visíveis mazelas numa mão, com o médico da equipa a avaliar-lhe o rosto -, Jonas Vingegaard perdeu 26 segundos para o vencedor e também a liderança da geral.

O dinamarquês, duas vezes campeão da Volta a França (2022 e 2023), trocou novamente de posições com Jorgenson, com o norte-americano a liderar agora com 22 segundos de vantagem sobre o seu companheiro na Visma-Lease a Bike.

Após nova jornada de condições climatéricas difíceis, o alemão Florian Lipowitz (Red Bull-BORA-hansgrohe) é terceiro, a 36 segundos, enquanto Almeida subiu a quarto, a 40.

O português de 26 anos sentiu dificuldades na ascensão à Côte de Notre-Dame-de-Sciez, mas minimizou as perdas, para manter viva a esperança de vencer a geral da prestigiada prova francesa, que na sexta-feira cumpre a sexta etapa, uma ligação de 209,8 quilómetros praticamente planos entre Saint-Julien-en-Saint-Alban e Berre l'Étang.

Ivo Oliveira (UAE Emirates) e Iúri Leitão (Caja Rural) chegaram mais de 17 minutos depois do vencedor e são, respetivamente, 110.º e 127.º na geral.

Fonte: Sapo on-line

“Olav Kooij vence etapa caótica e Filippo Ganna segue líder do Tirreno-Adriático”


Rui Costa (EF Education-EasyPost) foi o melhor português na etapa, na 77.ª posição, a 2.22 minutos

 

O ciclista neerlandês Olav Kooij (Visma-Lease a Bike) venceu hoje uma caótica quarta etapa do Tirreno-Adriático, com o italiano Filippo Ganna (INEOS) a segurar mais um dia a liderança.

Após três vitórias italianas nas primeiras etapas, Olav Kooij interrompeu o domínio dos ciclistas da casa para vencer ao sprint, num já reduzido pelotão, em 4:48,05 horas, após os 190 quilómetros entre Norcia e Trasacco.

Num pódio composto apenas por ciclistas dos Países Baixos, Rick Pluimers (Tudor) foi segundo e Mathieu van der Poel (Alpecin-Deceuninck), campeão do mundo de fundo em 2023, foi terceiro, ambos com o mesmo tempo de Kooij.

A tirada tinha duas das mais longas subidas desta edição do Tirreno-Adriático, mas colocadas na primeira metade da etapa, com a última dificuldade a ser passada a menos de 90 quilómetros da meta, mas que deixou grande parte dos sprinters afastada da discussão da corrida.

Com um quinteto de fugitivos na frente, num dia com chuva e frio, acabou por ser o vento a provocar calafrios, com ‘abanicos’ a cortarem o pelotão a mais de 70 quilómetros da meta, afetando ciclistas como o espanhol Mikel Landa (Soudal-QuickStep), o canadiano Derek Gee (Israel-Premier Tech) ou o britânico Simon Yates (Visma-Lease a Bike), todos com ambições à geral.

Um excelente trabalho da Soudal-QuickStep acabou por levar a uma junção dos vários grupos a 15 quilómetros da meta, com os ataques no pelotão a surgirem dentro dos cinco quilómetros finais, com destaques para o do irlandês Ben Healy (EF Education-EasyPost) e o de Mathieu van der Poel.

Healy acabou por se juntar aos dois últimos resistentes da fuga, o dinamarquês William Blume Levy (Uno-X) e o italiano Mirco Maestri (Polti VisitMalta), que ainda conseguiu ser quinto na etapa, mas foram apanhados já dentro do quilómetro final, com Kooij a ser então o mais forte.

Na geral, Ganna manteve a liderança, com 22 segundos de avanço sobre o espanhol Juan Ayuso (UAE Emirates) e 29 sobre o italiano Antonio Tiberi (Bahrain-Victorius), num top 10 sem qualquer alteração.

Rui Costa (EF Education-EasyPost) foi o melhor português na etapa, na 77.ª posição, a 2.22 minutos, com Rui Oliveira (UAE Emirates) a ser 104.º, a 10.01, e Afonso Eulálio (Bahrain-Victorious), a terminar no 136.º posto, a 13.40.

Na geral, o campeão nacional subiu ao 83.º lugar, a 11.30 minutos de Ganna, Afonso Eulálio é 96.º, a 16.27, e Rui Oliveira, campeão olímpico de Madison, a estar em 128.º, a 28.01.

Na sexta-feira corre-se a quinta etapa, com nova ligação acima dos 200 quilómetros, com os ciclistas a percorrerem 205 quilómetros de constante sobe e desce entre Ascoli Piceno e Pergola.

Fonte: Sapo on-line

“Jonas Vingegaard: «O João mereceu vencer»”


Por: Record

Foto: ASO

Quando Jonas Vingegaard atacou a pouco mais de dois quilómetros do final da quarta etapa do Paris-Nice tinha um propósito. Não era apenas testar as pernas, era mais do que isso. E foi um português a estragar-lhe os planos.

"É claro que fiquei um pouco desapontado por não ter conseguido vencer", disse o dinamarquês da Visma.  "Tinha os olhos posto nesta etapa, mas na parte final o João fechou o espaço que tinha conseguido muito rapidamente, por isso mereceu ganhar", admitiu.

Vingegaard criticou ainda o facto de a organização não ter neutralizado a etapa toda devido ao mau tempo, sendo que houve uma curta neutralização por causa da queda de granizo.

"Senti-me bem, mas depois da neutralização, isso não significou muito. Na minha opinião, deveriam ter parado a corrida completamente. Quando a reiniciámos, todos estavam a tremer de frio. Era perigoso, não só por causa do frio, mas também por causa das estradas escorregadias", explicou o ciclista dinamarquês, que tem sido muito critico quanto à falta de segurança para os ciclistas, depois da queda que sofreu na Volta ao País Basco de 2024.

Jonas Vingegaard é agora o novo líder do Paris-Nice, com 37 segundos sobre João Almeida, que subiu ao quinto lugar.

Fonte: Record on-line

“42ª edição da Volta ao Alentejo Crédito Agrícola”


E com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à 42ª edição da Volta ao Alentejo Crédito Agrícola. A prova, propriedade da CIMAC – Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central, organizada pela Podium Events sob a égide da Federa- ção Portuguesa de Ciclismo e da União Ciclista Internacional, mantém o reconhecido apoio da marca Crédito Agrícola e decorrerá entre 26 e 30 de março com início em Beja.

Ao longo de cinco dias serão percorridos 816,9 quilómetros, envolvendo três dezenas de muni- cípios dos “Quatro Alentejos”. A cidade de Beja, terra das batalhas épicas de Gonçalo Mendes da Maia “O Lidador”, marca o início da prova. O final da “Alentejana” fica reservado para a cidade de Évora, cidade Património da Humanidade com a sua imponente Praça do Giraldo a coroar os vencedores das 4 camisolas de lider em disputa.


 

AS ETAPAS

ALTIMETRIAS ETAPA A ETAPA

1ª ETAPA

 

A 42ª Volta ao Alentejo Crédito Agrícola tem início em Beja, cidade que recebe pela décima vez o começo da “Alentejana”, sendo a recordista de partidas da prova, tendo a última acontecido em 2023. Da Avenida do Brasil, junto à estátua do Bandeirante (António Raposo Tavares), onde se reedita a partida da etapa da Volta a Portugal de 2018, a caravana cumpre 166,6 quilómetros, com as Vilas de Cuba e Vidigueira a marcar a aproximação a Portel e à albufeira de Alqueva, cenário com que a passagem em Reguengos de Monsaraz e Mourão conduzirá a “Caravana” à “Cidade Salúquia”, como é conhecida Moura.


 

2ª ETAPA

 

Tal como no ano passado, o Campo da Feira, em Castro Verde, será o cenário da partida da segunda etapa, que rumará a Aljustrel e terá uma incursão pelo Litoral Alentejano, com Odemira e Santiago do Cacém a anteceder a travessia da Serra de Grândola, já na proximidade da “Vila Morena”, local de chegada, e em que o venezuelano Leangel Liñarez pode sonhar com o terceiro triunfo consecutivo em Grândola, depois de percorridos 171,5 quilómetros.


 

3ª ETAPA

 

Ao 3º dia o Carvalhal, destacada freguesia do concelho de Grândola, protagoniza uma presença inédita na Volta ao Alentejo, naquela que será a etapa mais longa da “Alentejana”, com 180 quilómetros. Alcácer do Sal, Alcáçovas e Montemor-o-Novo antecedem a nostálgica passagem pela aldeia de Ciborro, que se constitui como homenagem ao jornalista Fernando Emílio. Mora e Pavia conduzem a “Caravana” até Arraiolos, que regressa à corrida sete anos depois.


 

4ª ETAPA

 

A quarta etapa é uma “clássica” da Volta ao Alentejo, com Monforte a receber a décima partida da prova, numa tirada que terá 147,7 quilómetros, a mais curta, mas a mais seletiva da corrida, com seis contagens de montanha. Arronches e Portalegre antecedem a escalada Mítica ao Cabeço do Mouro, prosseguindo para a Serra de São Mamede, Porto Espada, Marvão e duas passagens pela Serra de São Paulo, na Senhora da Penha, em Castelo de Vide, também conhecida pela Sintra do Alentejo, com final de etapa na segunda passagem pela Vila.


 

5ª ETAPA

 

Após partida da “Volta” em 2023, a cidade de Estremoz recebe a início da última etapa da prova. As pedaladas finais da Volta ao Alentejo Crédito Agrícola, a caminho de Évora, começam no sempre esplendoroso Rossio Marquês de Pombal, para disputa dos derradeiros 151,2 quilómetros da “Alentejana”. Elvas, Borba, Vila Viçosa, Alandroal e Redondo apadrinham o já tradicional final, da 42ª Volta ao Alentejo Crédito Agrícola em Évora.

 

CAMISOLAS



 

Conseguirá Eduard Prades igualar o feito do ex-companheiro Orluis Aular

 

Profissional desde 2009, o corredor catalão, natural de Alcanar, tinha ganho em 2014, numa das suas passagens por equipas portuguesas, a etapa da Volta ao Alentejo que terminou no difícil e penoso empedrado no Castelo de Mon- temor-o-Novo. O ano passado envergou o dorsal Nº1 e foi nessa posição que concluiu a etapa em Castelo de Vide e na Geral Individual depois da etapa final em Évora. A questão que se coloca é: conseguirá Eduard Prades igualar o feito do ex-companheiro Orluis Aular e dar a quarta vitória individual consecutiva à Caja Rural/Seguros RGA?


Tendo em conta que o venezuelano Au- lar, vencedor em 2022 e 2023, se transferiu para a também espanhola Movistar, que não estará presente na Volta ao Alentejo Crédito Agrícola, não haverá a quebra do recorde de dois triunfos, que pertence também ao já retirado corredor espanhol Carlos Barbero, triunfos em 2014 e 2017, só restam duas situações, que no máximo, levam ao empate no topo dos vencedores. Só dois corredores podem repetir triunfo na “Alentejana”, Eduard Prades que ganhou o ano passado e Maurício Moreira, que conseguiu o triunfo em 2021.


Continuando numa aposta na juventude e nas equipas Continentais das grandes formações do World Tour, a Podium Events, entidade organizadora da prova, traz este ano a Portugal e ao Alentejo, as equipas de formação da UAE/ Team Emirates, EF Education e Israel Premier Tech. Estes “jovens esquadrões” fazem lembrar as presenças de Bontrager, Axeon/Hagens Berman, Klein Constantia, Etixx ou a Uno-X Norwegian De- velopment Team, entre muitas outras.


Em 2019, a Uno-X Norwegian Deve lopment Team que no ano seguinte evoluiu para a categoria de UCI Pro Team, trouxe ao Alentejo um jovem de 22 anos, terminou em terceiro na Geral Individual e Vencedor da Classificação da Juventude, e que três anos depois foi Campeão do Mundo de Contrarrelógio, de seu nome Tobias Foss.


A estatística da Volta ao Alentejo Crédito Agrícola mostra que há um empate entre vitórias individuais entre corredores portugueses e espanhóis, 14 vitórias para cada uma nas nações. Será que um português pode voltar a dar a supremacia aos corredores lusos? A última vitória de um português aconteceu em 2019, na última edição antes da pandemia, que levou à suspensão de 2020. Recorde-se que o ano pas- sado o jovem corredor alentejano, Afonso Silva (APHotels & Resort/ Tavira/ Farense), de 24 anos, natural de Odemira, foi o 4º da Geral In- dividual a escassos 13 segundos do vencedor.


 

EQUIPAS PARTICIPANTES


UCI PROTEAMS

 

Caja Rural/ Seguros RGA (ESP) Euskaltel/ Euskadi (ESP)

 

UCI CONTINENTAL TEAMS (ESTRANGEIRAS)

 

EF Education/ Aevolo (USA) Illes Baleares/ Arabay Cycling (ESP) Israel/ Premier Tech Academy (ISR) UAE/ Team Emirates/ Gen Z (UAE)

Project Echelon Racing (USA)

 

UCI CONTINENTAL TEAMS (PORTUGUESAS)

 

Anicolor/ Tien 21 APHotels & Resort/ Tavira/ Farense Aviludo/ Louletano/ Loulé Concelho

Credibom/ LA Alumínios/ Marcos Car Efapel Cycling

Feirense/ Beeceler

GI Group Holding/ Simoldes/ Oliveirense Rádio Popular/ Paredes/ Boavista Tavfer/ Ovos Matinados/ Mortágua


 

Equipas de Clube (Portuguesas)

 

Óbidos Cycling Team Porminho Team Sub23 Soma Group

 

AGRADECIMENTOS

 

PATROCINADORES CAMISOLAS

CRÉDITO AGRÍCOLA. LUSIADAS SAÚDE. CORREIO DA MANHÃ. ALENTEJO - CAIADO DE FRESCO;

PARCEIROS MEDIA

CM TV. CORREIO DA MANHÃ; RECORD

 

PARCEIROS INSTITUCIONAIS

ALENTEJO CENTRAL. CIMBAL. ALENTEJO - CAIADO DE FRESCO. FREGUESIA DE ALCÁÇOVAS

 

FORNECEDORES OFICIAIS

CARCLASSE. VITALIS. DELTA CAFÉS. SHIMANO. THULE. CUBE. CIMENTOS TAVCIM DOUBLET. DIGITAL DECOR. EM3. CENTRO DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICO DO EXÉRCITO E-GOI. INFRAESTRUTUTRAS DE PORTUGAL

 

CÂMARA MUNICIPAIS

BEJA. MOURA. CASTRO VERDE. GRÂNDOLA. CARVALHAL. VILA DE ARRAIOLOS. MONFORTE. CASTELO DE VIDE. ESTREMOZ. ÉVORA

Fonte: Podium

quarta-feira, 12 de março de 2025

“Etapa 4 do Paris-Nice neutralizada devido à queda de granizo!”


Por: Ivan Silva

A Paris-Nice não se chama "Corrida para o Sol" por acaso. Hoje, durante a etapa 4, as temperaturas frias e o tempo chuvoso transformaram-se numa tempestade de granizo. As condições climatéricas foram suficientemente más para neutralizar temporariamente a primeira etapa de montanha da corrida.

O tempo já estava mau há algum tempo, e começaram a chegar notícias da meta de uma tempestade de granizo. Isto criou uma situação preocupante, mas não foi preciso esperar até este momento para que a corrida fosse neutralizada, uma vez que o pelotão e a fuga, a 45 quilómetros do final, começaram a sentir o granizo em cima. A corrida foi neutralizada como medida preventiva, mas será retomada certamente nos próximos minutos.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/etapa-4-do-paris-nice-neutralizada-devido-a-queda-de-granizo

“Juri e Multas - Tirreno-Adriático 3ª etapa: 1700 Francos Suíços em multas”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Ao longo da Tirreno-Adriatico 2025, o júri da corrida atribui multas a alguns ciclistas e diretores desportivos. Em última análise, as multas podem assumir a forma de dinheiro, penalizações por tempo ou mesmo pontos UCI, consoante a violação das regras. Diariamente fazemos um actualização das decisões tomadas durante a corrida.

 

1ª Etapa

Nada a assinalar.

 

2ª Etapa

Nada a assinalar

 

3ª Etapa

Luca Covilli (VF Group - Bardiani CSF - Faizanè): 'Sticky Bottle'. Multa de 200 Francos Suíços.

DD Roberto Reverberi (VF Group - Bardiani CSF - Faizanè): 'Sticky Bottle'. Multa de 500 Francos Suíços.

Red Bull - BORA - hangrohe: ciclista não identificado colocou lixo para o chão fora da zona de controlo. Multa de 500 Francos Suíços.

DD Luke Roberts (Decathlon AG2R La Mondiale): Condução irregular do carro. Multa de 500 Francos Suíços.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/juri-e-multas-tirreno-adriatico-3-etapa-1700-francos-suos-em-multas

“Antevisão - Paris-Nice 5ª etapa - Conseguirá João Almeida ganhar mais tempo a Jonas Vingegaard numa subida de 18%?”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A Paris-Nice é uma das mais reputadas e difíceis corridas por etapas do calendário do World Tour e todos os anos acolhe muitos dos melhores trepadores, velocistas e ciclistas de clássicas do mundo. Este ano, a corrida está na estrada de 9 a 16 de março. Fazemos a antevisão da 5ª etapa da corrida.


A etapa 5 é o dia em que a organização desenhou um percurso para os especialistas em clássicas. Este é um terreno semelhante ao das Ardenas e o final é incrivelmente semelhante ao da Fléche Wallonne. Haverão muitas subidas curtas e acentuadas na última hora de corrida, onde muito poderá acontecer.

Nos últimos 40 quilómetros, para além da subida final, teremos cinco pequenas colinas. A maioria delas é íngreme, mas nenhuma delas exige aos ciclistas um esforço prolongado. Faltarão 37, 32,5, 29,5, 16,5 e 13 quilómetros para o final, em alguns dos pontos importantes do dia. A subida para o final não é totalmente plana e apresenta uma pequena rampa.


Mas é na subida para Notre-Dame-de-Sciez (com inclinações até aos 18%) que teremos mais fogo de artifício. Não esperemos ataques precoces, pois é uma subida sufocante que aumenta lentamente de inclinação até aos 18% (ou talvez 24%, dependendo do perfil em que confia mais)... É impossível criar cortes, pelo que, de uma forma ou de outra, o resultado será um sprint. No entanto, se alguém decidir atacar mais cedo, será um sprint bastante doloroso. São esperados alguns cortes no topo, é um esforço puramente anaeróbico. A subida tem um início técnico, o que significará que teremos uma grande luta pelo posicionamento.


 

O Tempo


Mais um dia com algumas hipóteses de chuva. A previsão não antevê nada como aquilo que se passou hoje, mas nunca se sabe... Uma brisa de oeste durante todo o dia poderá certamente beneficiar uma fuga, enquanto na subida final não terá qualquer impacto.

 

Os Favoritos

 

Jonas Vingegaard e João Almeida foram os mais fortes hoje, mas a realidade é que ambos preferem as subidas longas e por isso poderão não ter uma vantagem sobre os restantes homens da geral. Matteo Jorgenson poderá passar muito bem estas subidas curtas, mas como é um ciclista mais pesado, estas subidas brutais não o irão favorecer.

Pensamos que vamos ter os principais candidatos à CG quase equiparados. Mattias Skjelmose e Lenny Martínez deverão ser os mais favorecidos com estas inclinações, uma vez que são mais explosivos, enquanto Florian Lipowitz também não deverá ter muitos problemas em repetir um desempenho como o de hoje. Haverá outros ciclistas da GC na frente, mas que não irão provavelmente lutar pela etapa.

Este é um final para os ciclistas da CG assumirem o centro das atenções, mas achamos que a subida é curta o suficiente e será um dos homens que não luta pela geral que irá tentar a vitória no dia. Jhonatan Narváez, claro, é a figura número 1 que nos vem à cabeça, que lutou para sobreviver ao dia de hoje, mas já mostrou boa forma fisica nesta corrida e adora estes finais íngremes e explosivos que normalmente terminam num sprint. As expectativas são altas, embora a equipa dos Emirados Árabes Unidos já tenham dois ciclistas da CG para apoiar no posicionamento para a chegada...

Há um interessante Julian Alaphilippe, mas o francês normalmente usa o seu poder para atacar cedo e se ele fizer o mesmo amanhã, poderá dar cabo das suas hipóteses de chegar à vitória. Mesmo que não o faça, pensamos que não está em forma para disputar esta etapa, embora possa estar na discussão.

Clément Champoussin, Aurélien Paret-Peintre, Jefferson Alveiro Cepeda, Max Schachmann, Michael Matthews... Quem sabe, até Mads Pedersen poderá lutar por um resultado de topo se repetir um desempenho como o de hoje.

 

Previsão Paris-Nice 5ª etapa:

 

*** Jonas Vingegaard, Jhonatan Narváez

** Mattias Skjelmose, João Almeida, Lenny Martínez, Matteo Jorgenson

* Florian Lipowitz, Brandon McNulty, Julian Alaphilippe, Clément Champoussin, Aurélien Paret-Peintre, Mads Pedersen, Harold Tejada, Thymen Arensman

Escolha: Jonas Vingegaard

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/antevisao-paris-nice-5a-etapa-conseguira-joao-almeida-ganhar-mais-tempo-a-jonas-vingegaard-numa-subida-de-18

“Nazaré recebe sessão de sensibilização e formação sobre doping”


A Fundação do Desporto, a Autoridade Antidopagem de Portugal e o Centro de Alto Rendimento da Nazaré (C.M. da Nazaré) vão promover uma Sessão de Sensibilização e Formação sobre Doping. Esta sessão é certificada pelo IPDJ, I.P., conferindo créditos para os títulos profissionais de TPTD, TPTEF e TPDT.

A formação realizar-se-á na Biblioteca Municipal José Soares, na Nazaré, e é destinada a todos os agentes desportivos, desde praticantes e respetivos familiares, a dirigentes, treinadores e staff de apoio.

Trata-se de mais uma iniciativa de uma sequência de sessões de sensibilização e formação no âmbito do Doping que serão promovidas nos Centros de Alto Rendimento, em resultado de um protocolo celebrado entre a FdD, a ADoP e a Rede Nacional de CAR – HIGHSPORTUGAL, do qual resultou o “Programa Antidoping nos CAR | Portugal”

Podem os interessados proceder à


sua inscrição, através do QR Code seguinte:


“João Almeida acredita que pode conquistar o Paris-Nice”


O corredor de A-dos-Francos tornou-se hoje o primeiro português a conquistar uma tirada na prova francesa, uma das corridas por etapas mais importantes do calendário internacional.

João Almeida acredita que pode ganhar o Paris-Nice, depois de ter vencido a quarta etapa da prova francesa, algo que deixou o ciclista português da UAE Emirates “muito feliz”.

“Acho que posso [conquistar o Paris-Nice], mas não depende só de mim. A minha forma é boa, sinto-me bem e estou preparado para mostrar quem é o João Almeida”, reconheceu em declarações à Eurosport, após ter vencido a quarta etapa.

O corredor de A-dos-Francos tornou-se hoje o primeiro português a conquistar uma tirada na prova francesa, uma das corridas por etapas mais importantes do calendário internacional, sendo o melhor no final dos 163,4 quilómetros entre Vichy e o alto de La Loge des Gardes, que cumpriu em 03:37.06 horas.

Para somar o 14.º triunfo da carreira, primeiro da temporada, o luso de 26 anos anulou um ataque de Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike), que foi segundo a um segundo, com o também dinamarquês Mattias Skjelmose (Lidl-Trek) a ser terceiro, a dois segundos.

“Estou muito feliz. Foi um dia duro, com muita coisa a acontecer. Tivemos neve, mas nunca desistimos e acho que merecemos”, afirmou.

Numa jornada particularmente difícil em termos de condições meteorológicas da ‘Corrida ao Sol’, que chegou a estar interrompida devido à queda de granizo e que foi retomada a 28,8 quilómetros da meta, com as mesmas diferenças registadas aquando da paragem, Almeida protagonizou uma das suas já famosas recuperações, ‘apanhando’ Vingegaard a apenas 50 metros da meta.

“Não estava na melhor posição quando o Jonas atacou, mas dei o meu melhor”, resumiu.

O campeão da última Volta ao Algarve atacou a 2,5 quilómetros do alto e ‘libertou-se’ de qualquer companhia a 2.000 metros da meta, parecendo lançado para um triunfo que o resiliente português lhe ‘roubou’.

“Estava a sentir-me muito bem, para ser honesto. Não sou o tipo de ciclista que se dá bem com o frio. Sofri um pouco com isso, mas nunca desisti. A subida não era suficientemente inclinada, por isso foi difícil reduzir o grupo”, analisou.

Após a quarta etapa, Almeida subiu a quinto da geral, a 37 segundos do dinamarquês da Visma-Lease a Bike, depois de na véspera a UAE Emirates ter vivido uma jornada negativa no contrarrelógio por equipas – perderam 41 segundos para a equipa do líder

“Ontem [terça-feira], não foi o nosso dia, tivemos alguns percalços. Ontem foi ontem. Hoje, foi uma nova oportunidade. Retirei coisas positivas de ontem, dia em que me senti muito bem. Perdemos como equipa e ganhamos como equipa, e merecemos [a vitória] hoje”, defendeu.

Fonte: Sapo on-line

“Parceria: Treinadores Licenciados triatlo com 20% de desconto em formações”


A parceria entre a Federação de Triatlo de Portugal e a Gnosies, entidade formadora, permite aos treinadores licenciados beneficiarem de um desconto de 20% nas formações listadas no link: Formações Contínuas.

Todos os treinadores que queiram beneficiar do desconto anunciado, devem enviar um e-mail para formacao@federacao-triatlo.pt 

Será enviado posteriormente o respetivo cupão com o código de desconto.

A Gnosies é uma entidade formadora acreditada pela Direção-Geral de Acreditação e Qualidade da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT), com ações de formação contínuas homologadas pelo Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. (IPDJ).

Para mais informações, consultar o site aqui: https://www.federacao-triatlo.pt/ftp2015/parceria-treinadores-licenciados-com-20-de-desconto-em-formacoes/

“Vendrame vence terceira etapa do Tirreno-Adriático, mas Ganna mantém a liderança”


Ciclista italiano bateu ao sprint o britânico Thomas Pidcock (Q36.5), no final dos 239 quilómetros

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

Andrea Vendrame (Decathlon AG2R La Mondiale) impôs-se está quarta-feira numa terceira etapa do Tirreno-Adriático marcada pelo mau tempo, que atenuou a dificuldade da subida a Colfiorito, permitindo ao ciclista Filippo Ganna (INEOS) manter a liderança da geral.

O italiano bateu ao sprint o britânico Thomas Pidcock (Q36.5), no final dos 239 quilómetros entre Follonica e Colfiorito, com o francês Romain Grégoire (Groupama-FDJ) a ser terceiro com as mesmas 06:28.25 horas do vencedor.

A distância inexplicável da tirada e as péssimas condições meteorológicas 'abrandaram' o ritmo do pelotão, ao ponto de permitir que ciclistas que habitualmente não passariam a contagem de categoria especial de Colfiorito, situada a menos de cinco quilómetros da meta, chegassem na frente, caso de Filippo Ganna.

O camisola azul até atacou dentro dos derradeiros quatro quilómetros, mas foi alcançado à entrada para os últimos 1.000 metros, sendo 10.º na tirada, com o mesmo tempo de Vendrame.

O italiano da INEOS manteve a liderança da geral, na qual o espanhol Juan Ayuso (UAE Emirates) é agora segundo, a 22 segundos.

O seu compatriota Antonio Tiberi (Bahrain Victorious) é terceiro, a 29, à frente do vencedor d'O Gran Camiño, o canadiano Derek Gee (Israel-Premier Tech), quarto a 34.

Numa jornada atribulada, na qual Jonathan Milan (Lidl-Trek) caiu e as desistências foram várias, Afonso Eulálio (Bahrain Victorious) chegou com os favoritos, na 35.ª posição, e é 74.º da geral, a 02.47 minutos.

Rui Costa (EF Education-Easy Post) foi 108.º na tirada, a 07.46 minutos, enquanto Rui Oliveira chegou a 16.52, no 145.º lugar.

Na geral, Costa é 106.º, a 09.08, e o campeão olímpico de madison ocupa o 144.º posto, a 18 minutos de Ganna.

Na quinta-feira, a quarta etapa, sem dificuldades decisivas, liga Norcia a Trasacco, no total de 190 quilómetros.

Fonte: Record on-line

“João Almeida conquista quarta etapa do Paris-Nice”


O ciclista português ascendeu a quinto da geral, a 37 segundos de Vingegaard, mas a apenas quatro segundos do pódio, cujo último lugar é ocupado por Skjelmose.

O ciclista português João Almeida (UAE Emirates) ganhou hoje a quarta etapa do Paris-Nice, no alto de La Loge des Gardes, diante do dinamarquês Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike), agora líder da geral.

Almeida tornou-se hoje o primeiro português a conquistar uma etapa na prova francesa, uma das corridas por etapas mais importantes do calendário internacional, sendo o melhor no final dos 163,4 quilómetros entre Vichy e La Loge des Gardes, que cumpriu em 03:37.06 horas.

Para somar o 14.º triunfo da carreira, o luso de 26 anos anulou um ataque de Jonas Vingegaard, que foi segundo a um segundo, com o também dinamarquês Mattias Skjelmose (Lidl-Trek) a ser terceiro, a dois segundos.

Numa tirada que chegou a estar neutralizada devido à queda de granizo, o líder da Visma-Lease a Bike subiu à liderança da geral por troca com o colega norte-americano Matteo Jorgenson, agora segundo a cinco segundos.

Almeida ascendeu a quinto da geral, a 37 segundos de Vingegaard, mas a apenas quatro segundos do pódio, cujo último lugar é ocupado por Skjelmose.

Fonte: Sapo on-line

terça-feira, 11 de março de 2025

“World Tour Manager Ciclismoatual.com (GRÁTIS)”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A Ciclismoatual.com apresenta um novo jogo de ciclismo: o World Tour Manager. Como o nome sugere, é um jogo que gira em torno do World Tour. Da Milan-Sanremo em diante, cada corrida e etapa de um dia conta. 133 no total. Isto torna o acompanhamento das principais corridas ainda mais divertido!

Como funciona o jogo? Antes da Milan-Sanremo, seleciona 65 ciclistas que ache que podem marcar pontos durante todo o ano. No entanto, só pode inscrever 15 ciclistas por prova ou corridas de um dia. Isto significa que não tem apenas de fazer escolhas antes da corrida. Provavelmente terá imediatamente mais de 15 corredores para a Milan - Sanremo e, portanto, terá de escolher quem quer na sua equipa.

Cada prova e corrida de um dia dá pontos aos primeiros 20 classificados. Veja a tabela de pontos abaixo. Nas corridas por etapas, apenas os resultados das etapas contam, a classificação geral não conta. Os contrarrelógios por equipas também não contam.

 

No topo do site, existe um link para o WorldTourManager! https://ciclismoatual.com/fantasy-ciclismo

 

É importante encontrar o equilíbrio certo para formar a sua equipa, porque uma etapa na Volta à Polónia conta tantos pontos como uma etapa da Volta a França. Identificar novos jovens talentos que terão oportunidades em corridas mais pequenas será uma componente essencial do jogo. Por exemplo, Thibau Nys conquistou três vitórias em etapas na Polónia no ano passado e, portanto, ganharia 300 pontos de uma só vez. Em comparação: João Almeida marcou apenas 269 pontos na Volta à França, mesmo tendo terminado no Top 5.

 

Sub-Liga

 

A participação é TOTALMENTE GRATUITA e há uma batalha pela honra. Além de uma classificação geral que contará com todos os participantes, também pode iniciar a sua própria sub-liga para competir com amigos, colegas e familiares. Vai coroar-se como o especialista de ciclismo do Ciclismoatual.com?

 

Pontos

 

1 - 100 pontos

2 - 80 pontos

3 - 70 pontos

4 - 60 pontos

5 - 50 pontos

6 - 40 pontos

7 - 30 pontos

8 - 25 pontos

9 - 20 pontos

10 - 15 pontos

11 - 10 pontos

12 - 9 pontos

13 - 8 pontos

14 - 7 pontos

15 - 6 pontos

16 - 5 pontos

17 - 4 pontos

18 - 3 pontos

19 - 2 pontos

20 - 1 ponto

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/worldtour-manager-ciclismoatualcom-gratis

“António Morgado sente-se feliz na UAE, independentemente do papel que desempenhe: "Quando se tem o melhor ciclista do mundo, trabalha-se para ele"


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

António Morgado não precisou de muito tempo para se afirmar no pelotão profissional. Apenas na sua segunda época ao nível do World Tour, o jovem das Caldas da Rainha de 21 anos conta já com 5 vitórias no seu palmarés e surge como uma das principais estrelas para o futuro da UAE Team Emirates - XRG.

Numa extensa entrevista à Bici.Pro, Morgado falou dos seus objectivos para o futuro, de trabalhar ao lado de Tadej Pogacar e muito mais. "O meu objetivo é ser consistente e tentar ganhar corridas quando me for dada liberdade para o fazer. Caso contrário, estarei à disposição dos meus colegas de equipa para os ajudar a ganhar. É isso", disse, mostrando-se satisfeito com o papel de domestique que lhe é atribuído quando corre para a equipa de estrelas UAE Team Emirates - XRG.


"Sinto-me mais forte mentalmente. O ano passado foi diferente. Foi o meu primeiro ano neste mundo e nunca se sabe o que pode acontecer. Pensamos sempre que os outros são mais fortes ou demasiado fortes, mas depois percebemos que não é esse o caso. Correr ao lado de grandes campeões e profissionais é muito bom porque posso ver como eles vivem, comem e recuperam. Por isso sinto-me privilegiado por fazer parte desta equipa", continua Morgado. "Gosto muito desta equipa. Mas acho que todos temos de nos respeitar uns aos outros... Quando se tem o melhor ciclista do mundo, trabalha-se para ele. Nunca tive o desejo de o ultrapassar (Pogacar ed.) na hierarquia. Ter o Tadej na equipa leva-nos a todos a dar o nosso melhor. É um prazer correr com atletas como ele".

Com Morgado a impressionar especialmente nas corridas de um dia e com a temporada das Clássicas da primavera de 2025 em andamento, as próximas semanas poderão ser importantes na sua carreira. "Só podemos melhorar a nossa própria força, tornarmo-nos cada vez mais competitivos", afirma quando questionado sobre as áreas que ainda precisa de melhorar. "É a única coisa que se pode fazer quando temos grandes números."

Depois de ter dito que não gostava de paralelipipedos após a Le Samyn, foi para a Volta à Flandres e sacou um 5º lugar na corrida do ano passado. "São um tipo de corridas diferentes. Corri no Norte pela primeira vez em 2024, mesmo em junior nunca tinha corrido lá. Elas são duras e longas. Quando vais para lá é impossível vencer sem treinar. Não te podes esconder e eu realmente gosto disso. Mas não me imagino a fazer apenas um tipo de corrida. Gosto de vir a Laigueglia e tentar vencê-la, como foi em Espanha e Portugal no início do ano. É bom poder jogar uma carta quando vou para as corridas"

Quando instado a falar sobre se não pretende vir a lutar por vitórias nas Grandes Voltas, Morgado mostrou ser paciente, apesar das expectativas e dos rumores de uma estreia na Volta a Espanha deste ano. "Não, ainda não vou fazer isso. Antes de saber se posso vir a ser esse tipo de ciclista, preciso de participar numa grande volta. De momento não sei bem que tipo de ciclista sou. Quando tenho boas pernas, acho que posso fazer de tudo um pouco. Mas quando não estou em boa forma, não consigo fazer nada. Gosto de me sentir bem. É uma sensação que me dá confiança e sei que é aí que posso dar o meu melhor."

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/antonio-morgado-sente-se-feliz-na-uae-independentemente-do-papel-que-desempenhe-quando-se-tem-o-melhor-ciclista-do-mundo-trabalha-se-para-ele

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