Ciclista da L.A. Alumínios / Credibom / Marcos Car foi o mais combativo
Por: Record com LusaPrimeiro
fugitivo da Volta a Portugal desde ano, o jovem português João Macedo assumiu
sair da tirada com um "sabor
agridoce", pois o seu foco era acaba com a camisola da
montanha vestida. Ainda assim, após a etapa, o ciclista da L.A. Alumínios /
Credibom / Marcos Car assume que foi bom ter subido pela primeira vez ao pódio,
no caso pelo prémio da combatividade.
"Depois
da etapa de hoje, no mínimo, queria a camisola da montanha, que foi para isso
que iniciei a fuga. Ganhei a primeira meta de montanha e, depois, segui a solo
para pontuar. Ao pontuar, sabia que iria ao pódio. Não estava à espera de subir
ao pódio pela combatividade. É um sabor agridoce, mas levo um troféu para casa.
É a minha primeira vez no pódio da Volta a Portugal, foi uma boa
experiência", disse.
Já Hugo Nunes, da Rádio
Popular - Paredes - Boavista, o ciclista que garantiu a camisola da montanha,
admitiu que não estava à espera, ainda que fale numa espécie de... tradição. "Já começa a ser tradição na Volta a Portugal. Hoje
não estava à espera, por acaso agarrei a oportunidade. Como sempre, agarro
todas as oportunidades que me surgem. Ainda vamos falar à noite com toda a
equipa, mas à partida será novamente o objetivo [defender a camisola]".
Por fim, palavra ao vencedor
da etapa, o norte-americano Scott McGill, da Wildlife Generation Pro Cycling, e
com direito a uma mensagem curiosa. "É um alívio [estrear-se a ganhar].
Planeamos sempre ganhar, mas normalmente o plano não corre bem. Sabe bem quando
corre. Tinha de lhe dizer [à namorada], porque ela estava no trabalho,
infelizmente não pôde ver a corrida".
Fonte: Record on-line
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