Mas custos seriam superiores...
Por: Ana Paula Marques
Foto: Matias Novo/Podium
Events
O Turismo do Alentejo (ERT) é
outra das entidades que patrocina a Volta ao Alentejo, e o seu presidente
reconhece que a prova teria mais impacto se fosse televisionada, "tal como a Volta a Portugal e a Volta ao Algarve,
embora saibamos que isso traria custos acrescidos importantes",
disse-nos Vítor Silva.
Uma situação que é também
partilhada por Joaquim Gomes, diretor da Volta ao Alentejo. "Mantemos a prova no patamar que o orçamento que
temos nos permite. Não podemos fazer uma aposta ao nível por exemplo de uma
produção de imagens com transmissão televisiva como tem a Volta ao Algarve ou a
Volta a Portugal. De qualquer modo, a Volta ao Alentejo está num patamar para,
quando dono reveja o orçamento, dar o salto para uma aposta ainda maior do que
aquela que existe".
Para o Turismo do Alentejo,
não restam dúvidas quanto à importância da corrida para a promoção da região.
"Sendo
um importante evento desportivo com repercussões a nível nacional, mostra que a
região está preparada para receber outras relevantes provas deste e doutro
tipo, capazes de atraírem desportistas e públicos e visibilidade para a
região", destaca Vítor Silva, para quem este desporto
é sem dúvida um grande veículo publicitário, nesta caso de uma região.
"O
ciclismo é uma modalidade querida dos portugueses e por isso nestes dias o
Alentejo é notícia", frisa o presidente do
Turismo do Alentejo.
Durante a prova, foi o
secretário-geral da ERT, José Santos, a fazer as honras do organismo, que
patrocinou uma das quatro camisolas em disputa, a branca da juventude, que este
ano consagrou Max Walker (Trinity Racing), de 21 anos, à frente do português
Alexandre Montez (LA). Na classificação geral, o britânico terminou a 40ª
edição da Volta ao Alentejo no oitavo lugar.
Fonte: Record on-line
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