Diretora de comunicação do Crédito Agrícola envergou a camisola amarela na 40.ª edição ao venezuelano Orluis Aular (Caja Rural), o primeiro a vencer dois anos seguidos
Por: Ana Paula Marques
Foto: Caja Rural
Ciclismo e a cor amarela andam
de mãos dadas. A camisola que premeia o vencedor teve o patrocínio do Crédito
Agrícola, instituição que "desde sempre,
pela sua proximidade aos clientes, apoia os desportos que lhes são mais
próximos e que percorrem diversas localidades. A camisola amarela é a referência
do ciclismo e como tal existe um maior reconhecimento na marca Crédito Agrícola
por parte do público em geral", explicou-nos Isabel Matos,
diretora de comunicação da empresa, que envergou a camisola amarela na 40.ª
edição ao venezuelano Orluis Aular (Caja Rural), o primeiro a vencer dois anos
seguidos.
E a aposta no patrocínio é
para continuar? "Não posso prever o
futuro, mas pela estratégia que o Crédito Agrícola tem vindo a adoptar, e com
objetivos bem claros em posicionar o Crédito Agrícola enquanto Banco de
referência da sustentabilidade, este desporto é claramente uma opção por se
tratar de uma atividade sustentável. Apoiamos preferencialmente desportos que
tenham baixas emissões de CO2, como é o caso da Volta ao Alentejo",
justifica.
Qual é a visibilidade e o
retorno que o ciclismo dá à instituição bancária? "Enquanto desporto de massas, e com aproximação deste a muitas
localidades, onde o Crédito Agrícola é a única instituição bancária presente,
existe por parte dos clientes e do público em geral o reconhecimento de que o
CA é na verdade um Banco próximo, impulsionador da economia regional, em suma e
lembrando a nossa assinatura ‘O Banco Nacional com Pronúncia Local’,
destaca.
Fonte: Record on-line
Sem comentários:
Enviar um comentário